O Comportamento de Circuitos RLC Paralelo em Regime Permanente Senoidal
Por: Luis Galinari • 14/3/2022 • Relatório de pesquisa • 1.032 Palavras (5 Páginas) • 168 Visualizações
[pic 1]
EXPERIMENTAL DE CIRCUÍTOS ELÉTRICOS
Aula 5 – Comportamento de Circuitos RLC Paralelo em Regime Permanente Senoidal
Professor: Thales Lima
Curso: Engenharia Biomédica
Grupo: Bianca Marques Ribeiro 12011ECP017 Luis Gustavo Galinari 11921EBI021 Maria Eduarda Oliveira Da Silva 11921EBI023
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22 de Fevereiro de 2022[pic 2]
Sumário
- Parte experimental 3
- Materiais utilizados 3
- Procedimento experimental 3
...................................................................................................................................... 3
- Simulação 5
- Conclusão 9
- Referências 10
Parte experimental
- Materiais utilizados
Para essa atividade experimental foram utilizados os seguintes materiais:
- 1 fonte de tensão alternada senoidal de 3V;
- 3 resistores de 22Ω;
- 1 indutor de 1 H;
- 1 capacitor de 0,1μF;
- 1 osciloscópio.
- Procedimento experimental
O experimento a seguir tem como objetivo verificar experimentalmente as características de circuitos RLC paralelo quando excitados por uma fonte de tensão senoidal em regime permanente. Para montarmos o circuito e fazermos os cálculos, utilizamos das equações e do esquema da Figura 1.
[pic 3]
Figura 1 – Esquema e equações a serem utilizadas.
Em primeiro momento, calculamos a frequência de ressonância RLC paralela pela Equação 1 e obtivemos uma frequência 𝑓𝑟 = 500𝐻𝑧.
1
𝑓𝑟 =
[pic 4]
2𝜋√𝐿𝐶
Em seguida, montamos o circuito da Figura 1 com fonte de tensão alternada com 𝑉𝑚 de 3V, ligada a resistência de 22Ω, seguida por mais uma resistência de 22Ω e um indutor de 1H em paralelo com outra resistência de 22Ω e um capacitor de 0,1𝜇𝐹,
assim fechando o circuito conforme na Figura 1. Em seguida, alimentamos o circuito com o gerador de função ajustado para fornecer uma tensão senoidal com 𝑉𝑚 = 3 𝑉 e 𝑓 = 300 𝐻𝑧, como mostra a Figura 2.
[pic 5][pic 6]
Para calcularmos o valor de V1, V2 e V3, além de V, VL e VC, é necessário que encontremos o valor da corrente e, para isso, vamos utilizar as equações abaixo:
𝐼𝐿 = −𝑗 ∙
1
∙ 𝑉𝑚[pic 7]
2𝜋𝑓𝐿
𝑉2 = 𝐼𝐿 ∙ 𝑅1
𝐼𝐶 = 𝑗 ∙ 2𝜋𝑓𝐶 ∙ 𝑉𝑚
𝑉3 = 𝐼𝑐 ⋅ 𝑅1
𝑉1 = 𝑉2 + 𝑉3
𝑉 = 𝑉𝐶 = 𝑉𝐿
Assim, utilizando essas equações de acordo com a frequência determinada, foi possível construir a Tabela 1:
f (Hz) | V1 (mV) | V2 (mV) | V3 (mV) | V (V) | VL (V) | VC (V) |
300 | 22,66∟-90° | 34,98∟-90° | 12,32∟90° | 3∟0° | 3∟0° | 3∟0° |
400 | 9,68∟-90° | 26,18∟-90° | 16,5∟90° | 3∟0° | 3∟0° | 3∟0° |
500 | 0 | 20,9∟-90° | 20,68∟90° | 3∟0° | 3∟0° | 3∟0° |
600 | 7,48∟90° | 17,38∟-90° | 24,86∟90° | 3∟0° | 3∟0° | 3∟0° |
700 | 13,86∟90° | 14,96∟-90° | 28,82∟90° | 3∟0° | 3∟0° | 3∟0° |
Tabela 1 - Medidas realizadas analiticamente do circuito RLC Paralelo
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