O Diagnóstico da Falha

1. Disciplina: PRR - Gerência de Riscos.

2. Tarefa 1 - 20 pontos

1. Considere a figura:

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Discorra sobre os tipos de falhas, suas características, bem como sobre disponibilidade e confiabilidade.

A Falha corresponde à perda da função de um equipamento. O Diagnóstico da Falha consiste na identificação do mecanismo que provocou a falha do equipamento. A identificação da causa da falha é fundamental para a garantia de desempenho. Atualmente existem diversas técnicas que podem auxiliar na análise da falha de uma máquina.

Falha Prematura: É caracterizado pelas elevadas taxas de falhas no início da utilização. Normalmente estas falhas são resultantes de deficiências de projeto, fabricação, erros de operação e outras causas.

Falhas Casuais: Neste período as falhas resultam de limitações inerentes de projeto. As falhas são atribuídas mais aos acidentes causados por operação ou manutenção inadequadas.

Falhas por Desgaste: Estas falhas ocorrem em função da própria idade dos componentes do equipamento apontada também pela redução expressiva do MTBF(Tempo médio entre falha). A Taxa de Falha aumenta progressivamente, colocando em risco a segurança e a produção. Os custos crescentes de manutenção e as perdas de produção podem definir o fim da vida útil.

Confiabilidade é a probabilidade de que um equipamento, célula de produção, planta ou qualquer sistema funcionar normalmente em condições de projeto, por um determinado período estabelecido. A curva representa o modelo tradicional da relação entre o tempo e a taxa de falha de um equipamento. Confiabilidade é uma expectativa de desempenho. Disponibilidade depende do tempo em Operação e do tempo Parado. A Disponibilidade é um resultado de desempenho. A história do equipamento nos informará a Disponibilidade.

1. Em relação ao gerenciamento de risco, descreva a que categoria se associa cada um dos seguintes enunciados:

1. Em geral um acontece em decorrência da conjunção de várias falhas, que possuem causa ou modo de falhas.

ACIDENTE

1. Possui probabilidade ou chance de acontecer, quando acontece gera incidente, também chamado de quase acidente (sem danos tangíveis), ou acidente que causa dano.

FALHAS

1. Quando segurados, diz-se que houve sinistro, quando não, houve perda para a empresa.

DANOS

1. Decorre da associação dos danos (efeitos adversos) com a probabilidade de acontecerem.

RISCO

1. É atribuída e decorrente do risco quando o acidente acontece.

CAUSA

1. É denominado pela exposição relativa ao risco. Quando se refere a procedimentos e regulamentos não atendidos, chama-se de desvio.

PERIGO

1. Considere que componentes idênticos de alta confiabilidade quando montados em série produzem confiabilidade total menor que cada um individualmente, bem como que componentes idênticos de baixa confiabilidade quando montados em paralelo produzem confiabilidade total maior que cada um individualmente. Nesse caso, qual a explicação?

Os componentes de baixa confiabilidade, quando colocado em operação a partir de um tempo inicial, mede o tempo de operação em (Ti), de cada um até apresentar um determinado defeito. Enquanto os de alta confiabilidade, a partir de falha num sistema em serie a confiabilidade e igual ao produto da confiabilidade.

1. Discorra justificando o porquê das situações a seguir descritas enfrentadas pelo empregador em relação à exposição de empregado ao risco serem consideradas condições inseguras: Permitir que o trabalhador fique junto ou sob cargas suspensas; Consentir que o trabalhador use máquinas sem habilitação ou permissão; Deixar que o trabalhador lubrifique, ajuste e limpe máquina em movimento; Não advertir trabalhador por inutilizar dispositivos de segurança; Não punir por usar roupa inadequada.

Excesso de trabalho; horas-extras; pausas insuficientes; exigência de pressa; estímulo à iniciativa (armengue), à criatividade e à improvisação (gambiarra); exigência de perseverança (teimosia)