RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA PONTES ISOSTÁTICAS

Alunos	RA
Carlos de Almeida Filho	B13985-4
Lucas Caetano Cruz	B614BJ-7
Joice Moreira Franco	A8278G-0
Marcos Eduardo Rosa da Silva	B0220A-8

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

PONTES ISOSTÁTICAS

Alunos	RA
Carlos de Almeida Filho	B13985-4
Lucas Caetano Cruz	B614BJ-7
Joice Moreira Franco	A8278G-0
Marcos Eduardo Rosa da Silva	B0220A-8

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Pontes Isostáticas

Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho apresentado como exigência para a aprovação na disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas, do primeiro semestre letivo de 2017, do curso de Engenharia Civil, da Universidade Paulista, sob orientação dos professores do semestre.

AGRADECIMENTOS

À Deus em primeiro lugar, que nos deu a oportunidade e o dom da vida.

A nossas famílias que sempre estiveram presentes e souberam entender nossas ausências em momentos de estudos.

Aos professores da instituição, pois cada um deles sabem a proporção da sua contribuição para nossa formação profissional.

Aos funcionários em geral da instituição que nos acompanha em nosso dia a dia, nos auxiliando em diversas rotinas, proporcionando um ambiente de estudo mais agradável possível.

A todos os colegas e amigos que alguma forma vem contribuindo para a conclusão desta graduação, e sabem assim como nós o quanto é sacrificado e almejado este sonho.

 Em especial ao coordenador Silvio Toshio Yabuschi que tem sido não só um exemplo de profissional, mas também um amigo nos orientando da melhor forma possível nesta fase tão importante em nossas vidas que é o último ano.  Nosso muito obrigado.

RESUMO

As pontes e viadutos tem a capacidade de interligar pontos não acessíveis, são consideradas obras de arte, pois que além de exercer sua finalidade embelezam o ambiente.

Assis como todas as obras da engenharia civil, possuem suas particularidades em relação ao fator construtivo que deve obedecer todas as normas, garantindo sua integridade.

O relatório evidenciou a partir de pesquisas bibliografias os tipos de pontes, as ações a elas submetidas, normas regulamentadoras  e visita in loco para que a partir do conhecimento adquirido  em sala de aula fosse possível realizar cálculos de momento.

Engenharia: onde os nobres semi-hábeis trabalhadores executam a visão daqueles que imaginam e sonham. 

Sheldon Cooper        

LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS

ABNT           Associação Brasileira de Normas Técnicas

NBR             Norma Brasileira

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Vista geral de uma ponte        12

Figura 2: Viadutos sem escontos        12

Figura 3: Viaduto a meio encosto        13

Figura 4: Momento fletor e força cortante..........        15

Figura 5: Disposição das cargas estáticas        16

Figura 6: Localizaçã do viaduto segundo Google Maps        17

Figura 7: Localização do viaduto segundo Google Earth        17

Figura 8: Vista lateral - Guarda Corpo        18

Figura 9: Vista  geral do Viaduto        18

Figura10: Vista longitudinal - Pista de rolamento        19

Figura 11:Detalhe dos pilares – Aparelho de apoio        19

Figura 12: Desenho geral das formas        20

Figura 13: Seguencia de execução da obra        20

Figura 14: Armamdura dos pilares        21

Figura 15: Plata em corte superior        22

Figura 16: Diagrama de força cortante e momento fletor do viaduto em estudo        25

 

Sumário

1 INTRODUÇÃO09

2 OBJETIVOS10

   2.1 Objetivo Geral10

   2.2 Objetivo específico..........................................................................................10

3 REFERENCIAL  TEÓRICO11

   3.1 Pontes de viadutos iostáticos 11

   3.2 Classificações das pontes...............................................................................13

   3.3 Ações que agem nas pontes...........................................................................14

   3.4 Linha de influência, momento fletor e  força cortante.....................................15

   3.5 Impacto vertical...............................................................................................15

   3.6 Envoltórios das solicitações............................................................................16

4  VISITA TÉCNICA.................................................................................................17

   4.1 Cálculos...........................................................................................................23

CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................24

REFERÊNCIAS........................................................................................................25