RESENHA SOBRE O ATIGO DE PLANEJAMENTO
Por: Viniciusleandr_ • 13/10/2020 • Trabalho acadêmico • 404 Palavras (2 Páginas) • 123 Visualizações
Em modelo conceitual para o planejamento de instalações industriais livre de barreiras, o autor Rosimeire Sedrez e Lia Buarque chama atenção para o problema da barreira de acesso, que é “qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento e a circulação com segurança das pessoas”, tanto as barreiras nas vias ou espaços de uso público (arquitetônicas urbanísticas) quanto no interior dos edifícios públicos e privados (arquitetônicas na edificação), nos meios de transportes (arquitetônicas nos transportes) ou nos meios de expressão e de recebimento de mensagens (barreiras nas comunicações). A eliminação destas barreiras amplia o escopo da inclusão e visa beneficiar não apenas as pessoas portadoras de deficiências, mas também qualquer pessoa com mobilidade reduzida, quer seja temporária ou definitivamente. O autor destaca principalmente sobre projetos de eliminação de barreiras para a inclusão das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida tem focado nas instalações tanto residenciais, quanto públicas, incluindo ambientes educacionais, hospitalares e meios de transporte.
O artigo é mais expositivo do que analítico ou descritivo, e usa principalmente de Conhecimento Literário: o procedimento técnico utilizado foi a pesquisa bibliográfica, buscou-se conhecer: i) legislação e instruções normativas vigentes e relacionadas à inclusão: as fontes de informação utilizadas foram CORDE (2006), MTE (2006), FADERS (2006), ABNT (2006), Act Planning (2005), Legislação Brasileira (2004) e ADAABA (2004). Conhecimento Tácito: buscou-se conhecer a percepção de profissionais de diferentes áreas de conhecimento, de integrantes de entidades assistenciais e das próprias PPDs, a respeito das demandas para inclusão das pessoas portadoras de deficiências no mercado de trabalho e, especificamente, no setor industrial, que demonstram, o desenvolvimento de um modelo conceitual para o planejamento de instalações industriais livre de barreiras que impeçam ou dificultem o acesso e circulação com segurança das pessoas, incluindo as pessoas portadoras de deficiência ou de mobilidade reduzida..
Em suas 10 páginas, o autor apoia-se em que as PPDs não devem ser encaradas como minorias que necessitam atenção especial ou proteção do Estado, pois todos os indivíduos, em algum momento da vida, podem se enquadrar na categoria de PPD de forma temporária ou permanente. As pessoas muito grandes ou muito pequenas, as grávidas, as que estão carregando compras, bagagens, materiais ou empurrando um carrinho de bebê, ou ainda, quando crianças ou idosos; as pessoas que quebraram o braço ou até as que torceram o pé, todos já necessitaram, necessitam ou vão necessitar de facilidades para a locomoção e/ou comunicação que mostram
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