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Resenha Planejamento Estratégico

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Por:   •  18/11/2014  •  2.655 Palavras (11 Páginas)  •  1.956 Visualizações

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO - UNDB

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

WANESSA DE PAULA DE OLIVEIRA RIBEIRO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

São Luís

2011

WANESSA DE PAULA DE OLIVEIRA RIBEIRO

RESENHA CRÍTICA

Resenha Crítica apresentada à disciplina Estratégia Empresarial, do 6º período do curso de Administração da UNDB.

Professor: Esp. Ernesto Friederichs Mandelli

São Luís

2011

RESENHA CRÍTICA

Wanessa de Paula de Oliveira Ribeiro¹

Adaptado dos trabalhos de:

Texto 1: HERNAN. E. Contreras Alday. Estratégias Empresariais.

Texto 2: CAMARGOS, Marco Antonio de. & DIAS, Alexandre Teixeira. Estratégia, Administração Estratégica e Estratégia Corporativa: Uma síntese teórica – Caderno de Pesquisas em Administração. São Paulo, vol. 10, nº1, janeiro/março 2003.

Texto 3: ANTÓNIO, Nelson dos Santos – Estratégia Organizacional: sua evolução nos últimos 50 anos. [Em linha]. 2002. [Consult. 17 Nov. 2008]. Disponível na WEB;

Texto 4:

Texto 5:

Texto 6:

1. CREDENCIAIS DOS AUTORES

1 Hernan. E. Contreras Alday

Formação: Engenheiro Mecânico, Mestrando em Administração e Direção de Empresas pela ESADE, Barcelona - Espanha. Professor das disciplinas de Planejamento Estratégico e Administração Mercadológica na FAE, professor orientador de projetos no CDE da FAE. E-mail: alday@cwb.matrix.com.br

2 Marcos Antônio de Camargos

Formação: Administrador de Empresas, MBA em Gestão Estratégica (Finanças), Mestre em Administração pelo NUFI/CEPEAD/FACE/UFMG e professor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNI-BH. E-mail: mcamargos@cepead.face.ufmg.br

3 Alexandre Teixeira Dias

Formação: Administrador de Empresas, MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mestrando em Mercadologia e Gestão Estratégica pelo Centro de Pós- Graduação e Pesquisa em Administração - CEPEAD/FACE/UFMG E-mail: atdias@cepead.face.ufmg.br

4 Nelson Santos António

Formação: Prof. Catedrático - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. Publicou 7 artigos em revistas especializadas, possui 3 livros publicados. Nas suas atividades profissionais interagiu com 2 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos.

2. INTRODUÇÃO

Devido à diversidade dos interesses e necessidades de todos os envolvidos a Administração Estratégica, deve oferecer um meio de atender a todos na direção futura que melhor convenha para que a organização possa alcançar seus objetivos. Tendo em vista esta concepção o presente trabalho se propõe a analisar sete textos que expõem a opinião de autores acerca da grande relevância de se compreender o que é Administração Estratégica.

No primeiro texto “Estratégias Empresariais” está dividido em passos extremamente importantes para cada definição (Conceituando Estratégia e seus subitens; Tipos de estratégias empresariais e suas subdivisões; Gestão estratégica; Pensamento estratégico e seus subitens).

O conceito de Estratégia já fora abordado em leitura anterior. Enquanto as divisões são de importância singular. A estratégia utilizada nos negócios antes era chamada de planejamento e hoje ficando só a palavra estratégia sob conceitos amadurecidos pelo tempo. O novo modelo de estratégia utilizada pelos estudiosos é mais moderno e leva-os a pensar que na formulação das mesmas, não é possível enumerar todas as possibilidades de projetos que serão identificadas. Pensando nessas estratégias foram formulados três tipos de estratégias competitivas genéricas empresariais, são: competitiva de custo, onde a empresa centra seus esforços na busca de eficiência produtiva; competitiva de diferenciação, onde a empresa investe mais pesado em imagem, tecnologia, assistência técnica, com a finalidade de criar o diferencial para o consumidor e por fim a competitiva de foco, onde a empresa faz escolhas e acerto a um alvo específico, restringindo por meio de diferenciação ou de custo, a empresa se especializará atendendo a segmentos ou nichos específicos.

Uma denominação diferente utilizada para aglomerados são os Clusters. As empresas utilizam essa forma como consequência que passa a ser vantagem competitiva das mesmas, em relação às empresas de fora do mesmo. Alguns exemplos de aglomerados ou Clusters: aço, na Alemanha; ferramentas de marcenaria, em Velbert; automóveis, em Munique, dentre outros.

O autor faz citação a dois caminhos exclusivos para competição das empresas no mercado: o baixo custo ou diferenciação. Sendo que os dois estão voltados para a economia do produto ou o fornecimento do melhor fruto mercadológico.

A Matriz SWOT (Strengths - pontos fortes, Weaknesses – pontos fracos, Opportunities – oportunidades e Threats - ameaças) ou outras análises de mercado e tendências, mas as decisões são tomadas com base nas previsões de vendas, investimentos e custos.

O desenvolvimento desse portfólio de opções requer investimentos no desenvolvimento de novas capacidades e de aprendizado sobre novos possíveis mercados. Implantando um conjunto de opções estratégicas para o futuro, a empresa poderá se reposicionar mais rápido do que os concorrentes que tiverem concentrado todos os seus investimentos nas abordagens tradicionais. Isso, porém, exige mudanças nos processos estratégicos tradicionais

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