Relatório Ondas Em Uma Corda
Por: kenny12 • 15/9/2023 • Relatório de pesquisa • 2.154 Palavras (9 Páginas) • 137 Visualizações
RELATÓRIO
ONDAS EM UMA CORDA
Adryan Santos da Silva
André Chaves Maia
Kennedy da Silva Batista
- INTRODUÇÃO
Quando falamos de uma onda que se propaga em uma corda, temos que é a onda mais simples mecânica. Quando a corda é sacudida no eixo y, gera uma onda que se propaga no eixo x. Devesse deixar bem claro que é a onda que se propaga, e não o material (corda). O pulso se forma e se propaga porque a corda está sobtensão, fazendo com que quando puxamos a ponta da corda para cima, a ponta puxa para cima a parte vizinha da corda por causa da tensão que existe entre as duas partes. Quando a parte vizinha se move para cima, puxa para cima a parte seguinte da corda e assim por diante. Tanto as ondas transversais (deslocamento dos elementos da corda é perpendicular à direção de propagação da onda) como as ondas longitudinais (o movimento das moléculas de ar é paralelo à direção de propagação da onda) são chamadas de ondas progressivas quando se propaga de um lugar a outro, como no caso das ondas na corda.
- PROBLEMA
Obter a frequência para que seja formada a quantidade de número de harmônicos desejado.
- REFERÊNCIAL TEÓRICO
- VELOCIDADE DE UMA ONDA
Em uma propagação de uma onda em uma corda, é possível calcular a velocidade que essa onda se propaga, para o cálculo dessa velocidade, usa-se a seguinte fórmula:
(1)[pic 1]
onde v é a velocidade que a onda se propaga na corda, é o comprimento de onda, ou seja, o tamanho da onda de onde ela se inicia até o ponto que começa a se repetir e T o período.[pic 2]
Sabendo que o período é dado por:
(2)[pic 3]
onde o f é a frequência, então podemos dizer que a velocidade de uma onda também pode ser dada pela seguinte equação:
(3) [pic 4]
ou seja, a velocidade é descrita pelo comprimento da onda multiplicado pela sua frequência.
- FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL
Figura 1 – Frequência fundamental
[pic 5]
Observando a figura 1, onde o N é o número de nós, o n é a quantidade de harmônicos, A é a quantidade de ventres, L é o comprimento da corda é possível notar que há um padrão no resultado de n, portanto, podemos dizer que:[pic 6]
(4)[pic 7]
portanto,
(5)[pic 8]
Observando a equação (3) da velocidade em relação a equação (5), podemos dizer que a equação fundamental é dada por:
(6)[pic 9]
ou seja, a frequência fundamental é da pelo número de harmônico multiplicado pela velocidade do número de harmônico sobre 2 que multiplica o comprimento da corda.
Porém, sabendo que uma velocidade da onda também depende da tensão da corda e sua densidade linear, então, substituindo na equação (6), temos que a frequência fundamental também pode ser dado por:
(7)[pic 10]
- DENSIDADE LINEAR
A densidade linear de uma corda, nada mais é que a relação entre a massa de um corpo e o seu comprimento. Podemos calcular essa densidade linear por:
(8)[pic 11]
ou seja, a densidade linear é a massa da corda dividido pelo comprimento total da corda.
- ERRO PERCENTUAL
O erro percentual, serve para calcular a porcentagem de erro, que pode ter occorrido durante o experimento, usando como base, valores teóricos obtidos em laboratórios onde teve os menores erros possíveis no processo, podemos calcular esse erro através da seguinte fórmula:
(9)[pic 12]
- METODOLOGIA
- MATERIAIS
No experimento sobre ondas em uma corda, foram usados os seguintes experimentos:
Corda |
Dinâmometro |
Tripé Universal |
Gerador de Abalos com Sicronismo e Estroboflash |
Trena |
Tabela 1 – Materiais
Fonte: Autoria Própria
- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foi iniciado o experimento calculando um valor teórico através da equação 7 para sete frequências. Então foi possível notar que a diferença entre uma frequência e sua frequência antecessora , ou seja, a frequência 2 e a frequência 2-1 ou frequência 1, por exemplo, era a de um fundamental. Com os valores teóricos de sete frequências anotados que foram a base para encontrar os valores experimentais, foi iniciado o experimento pelo , o nosso fundamental, a partir dele foi encontrado mais cinco frequências, pois à medida que frequências maiores foram sendo testadas, a diferença entre o valor teórico esperado e o valor experimental encontrado foi grande demais, além de que no experimento onde foi feito a tentativa experimental de encontrar as frequências maiores como , e e foi quase impossível distinguir ventres de nós, então foi utilizado apenas quatro valores teóricos e também quatro valores experimentais para o cálculo do erro relativo percentual(Equação 9) que foram do ao .[pic 13][pic 14][pic 15][pic 16][pic 17][pic 18][pic 19][pic 20]
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