Atividades Práticas Supervisionadas – APS
Por: Rafa Vicente • 31/1/2019 • Trabalho acadêmico • 1.812 Palavras (8 Páginas) • 162 Visualizações
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UNIP – Universidade Paulista – Campus Tatuapé
Atividades Práticas Supervisionadas – APS
Integrante:
Rafael Vicente Ferreira RA: B839FF-5
Atividades Práticas e Supervisionadas - APS
Tema:
“Especificação de Modelage m de Negócios”
UNIP – Universidade Paulista – Tatuapé
Atividades Práticas Supervisionadas
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Sumário
1. Objetivo ....................................................................................................................................3
2. Introdução ....................................................................................................................................4
3. Projeto ....................................................................................................................................5
4. Modelagem de Negócios ....................................................................................................................................6
5. Requisitos do sistema .....................................................................................................................................7
6. Modelagem ....................................................................................................................................7
4. Plano de Negócios ..................................................................................................................................10
5. MVP
...................................................................................................................................11
6. Conclusão ..................................................................................................................................12
7. Bibliografia
..................................................................................................................................13
OBJETIVO
Cada dia novos produtos que utilizam chips, cobre, ouro, ferro, aço, berílio, chumbo, mercúrio e cádmio são alguns dos agentes mais nocivos encontrados nos aparelhos que compõem o lixo eletrônico.
tudo misturado são produzidos, sem falar de novas descobertas como grafeno e nióbio.
Oque fazer quando o produto não tem mais valor para nós, onde descarta.
Nada do que é criado no mundo desaparece, o produto não irá retorna sua forma primária sem um processo de reciclagem.
Então empresas, ONGs e Governos, vem cada vez mais se preocupando com energia renováveis, sustentabilidade e impactos no meio ambiente.
Meu Objetivo neste trabalho será de mostrar como e feito o trabalho por empresas responsáveis por transforma o que é considerado lixo descartável, por algo que possamos usar várias vezes sem desperdício.
INTRODUÇÃO
O trabalho foi baseado na modelagem e plano de negócio junto com empreendedorismo, para a elaboração de um plano de negócios que pudesse atender a empresa RightNow, responsável pela meta de ampliar e diversificar os serviços prestador por ela no ramo de reciclagem.
Também a outros resíduos que podem ser reciclados, como orgânicos, plásticos, vidros, pilhas, baterias, pneus e líquidos, mas a empresa tem o foco de reciclagem em periféricos de computadores. monitores, mouse, pen drive, teclado, placas de vídeo é mãe, memórias e processadores.
Essas iniciativas, entretanto, ainda não são suficientes. De acordo com dados do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), apesar de 30% de todo o lixo produzido no Brasil ter potencial de reciclagem, apenas 3% de fato é reaproveitado. Esses números revelam que há um grande desperdício tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico e social, uma vez que a reciclagem é uma fonte de renda para milhares de famílias.
É por isso que existem maneiras e locais certos para descartar esse tipo de lixo. Quem fabrica ou vende pilhas e baterias é obrigado a manter um ponto de coleta, em que o consumidor pode deixar os produtos usados para o descarte correto.
Esse processo é conhecido como logística reversa. No entanto, essa é uma responsabilidade de todos. No Estado de São Paulo, o governo estimula as empresas a criarem seus próprios sistemas de coleta.
E também há empresa que compram o lixo eletrônico para destruição dos dados, pois não se descarta um HD com informações sensíveis de uma empresa apenas jogando no lixo.
Projeto
A empresa precisa fornecer aos clientes e à comunidade serviços, como ponto de coleta, garantia de destruição de matérias sensíveis, e reutilização de equipamentos obsoletos para uns, mas para outros e utilizável, como escolas públicas, internet para todos e cursos de inclusão digital do governo.
Como deve ser feita a coleta de resíduos eletrônicos
Conforme exposto, o descarte do lixo eletrônico jamais deve ser feito em lixos comuns, pois estes resíduos vão para lixões e aterros sanitários sem nenhum tipo de separação; deixando os elementos químicos presentes nos equipamentos expostos para contaminar o ambiente.
Para ilustrar um panorama mais claro, explicamos que berílio, chumbo, mercúrio e cádmio são alguns dos agentes mais nocivos encontrados nos aparelhos que compõem o lixo eletrônico, especialmente em partes como fios, baterias e placas eletrônicas. Quando em contato com os seres humanos ou com o solo e a água (que, mais tarde, entrará em contato com as pessoas), estes componentes podem causar uma variedade de doenças graves e até fatais.
Os responsáveis pela coleta desse material realizam a avaliação e a desmontagem dos equipamentos, verificando o que pode ser consertado e reaproveitado para retornar ao mercado em forma de produto usado, mas não obsoleto. E o que não pode ser reformado é devidamente separado, isolando os agentes tóxicos e prejudiciais que fazem parte do lixo eletrônico.
Coleta de resíduos sólidos
- Pontos de Coleta
- Destruição de Dados sensíveis
- Separação do material
- Recepção dos produtos
- Descaracterização
Modelagem de negócios
Os usuários da empresa terão acesso ao sistema, assim que o supervisor cadastra cada usuário e os acessos.
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