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Competencias Gerenciais

Por:   •  24/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.154 Palavras (5 Páginas)  •  226 Visualizações

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Lá vamos nós de novo, iniciando outra etapa desta caminhada em busca de mais conhecimento!

Várias formas de pensar podem ser expressas aqui; conhecê-las faz com que as possibilidades de aprendizagem se ampliem. Então, recomendo a leitura das postagens dos companheiros de turma e, diante de alguma possibilidade de participar fazendo os seus comentários, faça e agregue valor ao processo.

A internet pode nos ajudar com maiores aprofundamentos sobre os temas que tratarmos aqui. Então, pesquisar ajuda muito, mas sempre que o fizer, preserve a autoria do texto que compartilhar, além de informar a fonte da sua pesquisa para que possamos nos aprofundar, também, caso desejemos.

Lembre-se que fará toda a diferença (positiva) se você acrescentar um pequeno texto de sua autoria, explicando porque pesquisou e qual a contribuição que aquele material agregou para você. Isto ajuda a fugir da armadilha do “copiar e colar”.

Os pontos referentes ao fórum são resultantes de uma convergência de vários elementos: sua regularidade de participação, a pertinência da contribuição que oferecer em relação ao tema tratado nas aulas, e, também, ao assunto que compartilho a seguir.

Diante de uma situação estressante no trabalho, comecei a experimentar alguns sintomas estranhos e resolvi procurar um médico, que me indicou para outro especialista e, este, recomendou que eu procurasse uma determinada doutora que também era Psicóloga!

Ao chegar lá e contar a minha vivência de trabalho, ouvi da profissional uma proposta interessante. Segundo ela, o tratamento só começaria depois de uma semana, caso eu aceitasse responder uma pergunta que ela me faria.

Diante da minha concordância (afinal, eu precisava ser tratado e a médica era muito bem recomendada), aceitei ouvir a pergunta que era essa: “- O que você pretende? Deseja ir ao enterro do seu Gerente ou quer que ele vá ao seu?” Agendei o retorno para uma semana depois.

É lógico que eu não desejava ir ao enterro do meu gerente e, muito menos, queria que ele fosse no meu, mas a reflexão proposta pela pergunta me fez analisar melhor sobre como eu conduzia aquela situação de estresse e isto me ajudou a melhorar.

Você conhece alguma história semelhante a esta? Qual a relação deste relato com o conteúdo tratado nestas aulas específicas para este fórum? Que aplicação podemos tirar para as nossas vidas?

Estou esperando as suas considerações.  Fique atento para a data de fechamento do fórum.

Boa noite vou tentar relatar um fato que aconteceu comigo neste ano, suporte de TI em algumas empresas aqui na cidade onde moro e este ano estava no último semestre do curso de análise de sistemas, passei por um esses uma crise de stress devido ao estudo excessivo para conseguir terminar a faculdade e consequentemente pressões de os clientes e família.

Tive uma crise muito forte que tive que ir para o pronto socorro achando que era outro problema, mas meus exames deram todos normais, fui encaminhado para o psicólogo que me passou um tratamento com antidepressivos, fui aconselhado a fazer exercícios e esportes.

Li uma publicação do Dráuzio Varela muito interessante, A palavra estresse, na verdade, caracteriza um mecanismo fisiológico do organismo sem o qual nós, nem os outros animais, teríamos sobrevivido. Se nosso antepassado das cavernas não reagisse imediatamente, ao se deparar com uma fera faminta, não teria deixado descendentes. Nós existimos porque nossos ancestrais se estressavam, isto é, liberavam uma série de mediadores químicos (o mais popular é a adrenalina), que provocavam reações fisiológicas para que, diante do perigo, enfrentassem a fera ou fugissem. É pela ação desses mediadores que, num momento de pavor, os pelos ficam eriçados (diante do cão ameaçador, o gato fica com os pelos em pé para dar impressão de que é maior), o batimento cardíaco e a pressão arterial aumentam, o sangue é desviado do aparelho digestivo e da pele, por exemplo, para os músculos que precisam estar fortalecidos para o combate ou para a fuga. Vencido o desafio, vem a fase do pós-estresse. Quem já passou por um susto grande sabe que depois as pernas ficam trêmulas e, às vezes, andar é impraticável.

No entanto, o estresse do mundo moderno é muito diferente do que existia no passado. Resulta do acúmulo de pequenos problemas que se repetem todos os dias. A promissória a vencer no banco e o compromisso com hora marcada prejudicado pelo congestionamento inexplicável não liberam mediadores na quantidade necessária para enfrentar um animal ameaçador, mas provocam um discreto e constante aumento da pressão arterial e do número dos batimentos cardíacos que, sem dúvida, trazem consequências nefastas para o organismo.

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