Cartilha Corporativa de Segurança da Informação
Por: Nadjara Sotta • 26/2/2019 • Trabalho acadêmico • 1.361 Palavras (6 Páginas) • 204 Visualizações
Cartilha Corporativa de Segurança da Informação
Alana Rebeca de Lima NEVES
Caio Felipe Gabriel De MOURA
José Levy de Medeiros SILVA
Mackson santana LEONÊS
Matheus Oliveira CEDRAZ
Nadjara Silva de SOUZA
Universidade Potiguar, Natal, RN
RESUMO
Este trabalho apresenta a dinâmica de desenvolvimento da Cartilha de Segurança da Informação SafeData* (nome a definir), na qual pretendemos ensinar as organizações, instituições e empresas corporativas a como reconhecer e proteger seus dados de ciberataques através de políticas como segurança informática e engenharia social que usam pilares como Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade. Os conceitos são regidos pelas normas ISO/IEC 17799:2005 e NBR ISO/IEC 27002:2013 que servirão como base para os componentes didáticos e teóricos do material. Em sua produção, observaremos o processo de transferência de informações nas redes corporativas, o comportamento dos seus usuários, e as ameaças mais comuns a serem enfrentadas, para a partir de então instruir a realização da análise e aplicabilidade dos mecanismos de segurança pelos departamentos e colaboradores.
PALAVRAS-CHAVE: Segurança de dados; Ciberataques; Planejamento gráfico; Redes corporativas; Transferência de Informações.
1. INTRODUÇÃO
As primeiras opções a serem analisadas juntamente ao orientador foram ambas de caráter comercial, como profissionais da área já havia sido observada a demanda do mercado em relação às temáticas de Marketing Digital para Novos Empreendedores e Segurança da Informação tanto para usuários como para corporações. As opções também encontravam-se em consonância com a proposta do projeto “O Design Gráfico na era Digital”. Decidimos optar pela S.I em Corporações por ser mais precedente ao mercado. Em uma empresa grande existem preocupações quanto a proteção de uma quantidade imensa de dados e informações que precisam ser muito bem preservados, pois são essenciais para o negócio. Já imaginou que pesadelo perder todos os seus projetos, orçamentos e documentos? Pensando nisso, desenvolveremos esse conteúdo, para alertar quanto a riscos aos quais sua empresa está exposta e orientar quanto a precauções que podem ser tomadas.
2. JUSTIFICATIVA
A tecnologia da informação é o campo que mais cresce no Rio Grande do Norte e sua participação nos setores empresariais é imprescindível para o bom funcionamento dos demais departamentos. Essa relevância foi identificada por diversas corporações que viram ser necessário um boost a atividade dos técnicos através da conscientização dos perigos que os colaboradores da empresa poriam sua instituição caso por descuido vazassem dados sigilosos. Para isso o método mais prático e educativo seria através de cartilhas de circulação interna, onde entra-se o trabalho dos designers. A temática e a sua forma de reprodução possuem um teor comercial notório, que aliado ao público-alvo tem o potencial de se tornar um produto rentável a quem o produz, e de extrema utilidade ao bom desempenho de qualquer empresa.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivos Gerais
Criar um produto funcional de circulação interna entre funcionários e colaboradores de empresas, corporações e instituições que auxilie na proteção de suas informações e no tráfego de seus dados.
3.2 Objetivos Específicos
- Conscientizar através de apontamentos das consequências de ataques cibernéticos
- Auxiliar a identificar como tais ataques ocorrem e como prevení-los
- Prover suporte teórico e tecnológico através de informação atualizada sobre o tema
- Aumentar consequentemente produtividade do departamento e T.I das empresas e diminuir demandas.
4. METODOLOGIA
A cartilha será produzida a partir da revisão bibliográfica das técnicas e práticas da tecnologia da informação, através de portais como https://cartilha.cert.br/, blog diferecialti e de instituições de referência na área como a Cisco. E também das técnicas de comunicação visual e diagramação com a leitura dos livros Layout: O design da página impressa de Allen Hurlburt, Design e comunicação visual de Bruno Munari, Sintaxe da linguagem visual de Donis A. Dondis e, principalmente, Curso de design gráfico, princípios e práticas de David Dabner, Sandra Syewart e Eric Zempol.
O estudo bibliográfico será utilizado para entender o conteúdo a ser explanado na cartilha bem como para a escolha do painel-conceito da peça e dos layouts, o processo de produção da identidade visual, os elementos que compõe essa identidade, o planejamento e diagramação da cartilha, como escolha da paletas de cores, das paletas tipográficas, do número e disposição das colunas, da presença de boxes, ícones e elementos gráficos adicionais, das escolhas das imagens e da produção das ilustrações. A técnica escolhida foi o Flat Design, que encontra-se em seu auge. Segundo a wikipédia, Flat Design é um estilo de design de interface enfatizando a baixa utilização de elementos estilísticos que dão a ilusão de três dimensões (3D) (tais como o uso de sombras, gradientes ou texturas) e é focada em um uso minimalista de elementos, tipografia e cores "chapadas".
No processo prático da produção da identidade visual e diagramação serão utilizados softwares gráficos tais como Illustrator, Photoshop, InDesign, Corel Draw, Scribus, Photofiltre, Photoscape e Canva. Bem como sites para paletas tipográficas e de cores, como o Dafont.com, myfonts.com, Fontsquirrel.com, AdobeColor e Coloors.com. Para pesquisas, esboços, coleta de imagens e vetores, montagem de briefing e painel conceito, serão utilizados sites de hospedagem de imagens como o Devianart, o FreePik e principalmente o Flaticon.com onde serão captados os ícones ilustrativos do flat design.
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