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AS IMPLEMENTAÇÕES ENXUTAS

Por:   •  21/11/2022  •  Projeto de pesquisa  •  1.210 Palavras (5 Páginas)  •  92 Visualizações

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TRANSFORMAÇÃO   ENXUTA I:   do     TPS      ao      LEAN

1. SISTEMAS ANTERIORES AO TPS / LEAN: 1.1. uma breve revisão do sistema de produção artesanal – características do trabalho, tecnologia, organização e produto ofertado; 1.2. uma breve revisão do sistema de produção em massa de Ford – características do trabalho, tecnologia, organização e produto ofertado. 2. CRONOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DO TPS / LEAN: 2.1. momentos relevantes e desafios impostos ao novo sistema de produção emergente; 2.2. demandas e oportunidades colocados para esse não tão novo sistema de produção dominante em constante transformação. 3. A SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL COMO FERRAMENTA COMPLEMENTAR: como a simulação em 3D no FlexSim® pode melhorar a compreensão dos processos e dos desperdícios.  

BIBLIOGRAFIA (sequência recomendada de leitura)

WOMACK, J. P., JONES, D. T., ROOS, D. A Máquina que Mudou o Mundo. 17ed. Campus, 1992.

WOMACK, J. P., JONES, D. T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas. 7ed. Campus, 1998.

TRANSFORMAÇÃO   ENXUTA II:   do   foco   à   estrutura

1. FOCO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO TOYOTA (TPS) / SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA (LEAN): 1.1. definição e classificação dos desperdícios; 1.2. compreensão dos desperdícios causados pela produção empurrada; 1.3. eliminação dos desperdícios pela substituição da produção empurrada pela produção puxada; 1.4. intensificação da eliminação dos desperdícios pelo combate aos muras (irregularidades) e muris (sobrecargas). 2. ESTRUTURA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO TOYOTA (TPS) / SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA (LEAN): 2.1. JIDOKA: separação entre o homem e a máquina; formação de operadores multifuncionais; autonomia para a resolução dos problemas; 2.2. JUST IN TIME: takt time; fluxos contínuos unitários; sistemas puxados com supermercados; 2.3. EXTENSÃO DOS PILARES JIDOKA E JUST IN TIME: definição do processo puxador do fluxo de valor; nivelamento do mix ou variedade de produção no processo puxador; nivelamento também do volume ou quantidade de produção no processo puxador; 2.4. SUSTENTAÇÃO DESTES PILARES: trabalho padronizado; melhoria contínua e incremental; obtenção e manutenção de estabilidade básica inicial. 3. A SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL COMO FERRAMENTA COMPLEMENTAR: como a simulação em 3D no FlexSim® pode melhorar a compreensão dos processos e dos desperdícios.

BIBLIOGRAFIA (sequência recomendada de leitura)

OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: além da produção em larga escala. 1ed. Bookman, 1997.

SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da engenharia de produção. 1ed. Bookman, 1996.

AS TÉCNICAS DE IMPULSÃO I:   o   5S,   o   TPM   e   o   SMED

1. INTRODUÇÃO AO 5S, AO TPM E AO SMED: uma breve discussão sobre as técnicas de impulsão do Sistema de Produção Toyota (TPS) / Sistema de Produção Enxuta (LEAN). 2. UTILIZAÇÃO DO 5S, DO TPM E DO SMED: 5S e sua aplicação para eliminação dos desperdícios, TPM e sua aplicação para eliminação dos desperdícios e SMED e sua aplicação para eliminação dos desperdícios.

BIBLIOGRAFIA (sequência recomendada de leitura)

OSADA, T. 5S: housekeeping. 4ed. IMAM, 2000.

NAKAJIMA, S. Introduction to TPM: Total Productive Maintenance. 1st Edition. Productivity Press, 1988.

SHINGO, S.. A Revolution in Manufacturing: the SMED system. 1st Edition. Productivity Press, 1983.

AS ESTRUTURAS DE SUSTENTAÇÃO I: estabilidade básica inicial

1. INTRODUÇÃO À ESTABILIDADE BÁSICA INICIAL: uma breve discussão sobre as estruturas de sustentação do Sistema de Produção Toyota (TPS) / Sistema de Produção Enxuta (LEAN). 2. OBTENÇÃO DA ESTABILIDADE BÁSICA INICIAL: garantindo a adequada disponibilidade dos 4 M’s relacionados a materiais, máquinas, métodos e mão-de-obra exigidos para a obtenção e manutenção da estabilidade básica inicial.

BIBLIOGRAFIA (sequência recomendada de leitura)

LIKER, J. K.; MEIER, D. O Modelo Toyota: manual de aplicação. 1ed. Bookman, 2007.

MAPEAMENTO  DO  FLUXO  DE  VALOR  I:     aplicações     na     manufatura

1. UMA INTRODUÇÃO AO VALUE STREAM MAPPING (VSM): 1.1. regras para a elaboração; 1.2. a figura do gerente do fluxo de valor; 1.3. a escolha dos indicadores adequados; 1.4. a simbologia utilizada no desenho dos mapas. 2. UMA PRIMEIRA APLICAÇÃO DO VALUE STREAM MAPPING (VSM) – o caso da Estamparia ABC, do Manual Aprendendo a Enxergar: 2.1. a seleção da família de produtos; 2.2. o desenho do mapa do estado atual; 2.3. o desenho do mapa do estado futuro de longo prazo (situação ideal); 2.4. o desenho do mapa do estado futuro de curto prazo (da situação ideal para a real). 3. A SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL COMO FERRAMENTA COMPLEMENTAR: como a simulação em 3D no FlexSim® pode melhorar a compreensão dos processos e dos desperdícios nesses ambientes.

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