Teoria de Ricardo Felício, explicação e verdade dessa teoria
Por: izzylopes • 22/8/2018 • Relatório de pesquisa • 1.260 Palavras (6 Páginas) • 346 Visualizações
Teoria de Ricardo Felício, explicação e verdade dessa teoria
Antes de explicar a teoria de Ricardo Felício, de que o aquecimento global é uma farsa, precisamos entender a diferença de hipótese e teoria.
As hipóteses são conjecturas, especulações, previsões sobre determinado fenômeno da natureza e como ele se comporta. Hipóteses devem ser testadas, o que normalmente é realizado por meio de experiências. Se tem a tese, e tem dados que se comprova a sua ideia.
Já a teoria, são explicações bem fundamentadas para descrever eventos que ocorrem na natureza. Envolvem hipóteses já testadas exaustivamente, fatos e leis. É uma ideia que não tem comprovação.
Depois de se compreendendo essa diferença, podemos explicar a teoria de Ricardo Felício, que ele conta na entrevista do “Programa do Jô”.
Nessa entrevista ele conta que sua especialidade na climatologia é a climatologia da Antártida, no começo da entrevista o Jô pergunta o que ele tem a dizer sobre as teorias de que o aquecimento global está derretendo o gelo da Antártida. O Ricardo diz explicitamente que não é uma teoria e sim uma hipótese onde não se tem comprovação cientifica desse acontecimento, que não se passa de uma história. Onde o Ricardo Felício, que é professor da USP e tem doutorado, se engana totalmente, pois uma teoria não se tem uma comprovação, pode se dizer que é uma ideia, já a hipótese se tem uma comprovação cientifica, onde ele se confunde dizendo ser uma hipótese que na verdade é uma teoria, ele corrigi o Jô Soares, mais ele que estava errado.
Depois de dizer isso ele explica seus argumentos de que o aquecimento global é mentira, que as ações de poluições de um homem são situações locais e não planetária. Mesmo sendo local a alteração é muito pequena, são um microclima de uma cidade não fazendo alteração no clima global. Ele diz que o gelo derrete mais ele congela novamente fazendo o seu ciclo.
Ele também diz que o nível do mar não sobe, que dizem que as calotas estão derretendo não se passa de uma história. Mas na verdade isso é uma hipótese pode acontecer sim. Se a calotas polares que estão dentro dos oceanos derreter, não vai mesmo fazer muita diferença para o nível das águas, quando o gelo derrete o volume de água resultante desse derretimento é igual ao volume de água que o cubo de gelo deslocava. Portanto, o nível de água não aumenta com o derretimento, portanto não altera o nível. Mas nem todas calotas estão dentro do oceano, tem as geleiras que estão cobrindo a terra, se elas derreterem o nível do mar vai subir, se essas geleiras derreterem. E tem mais. Outro fator que deve fazer o nível dos oceanos subir com o aquecimento global é o aumento da temperatura da água, que leva à expansão térmica. Outro fator que na sua teoria está errada pois tem comprovações de que isso acontece.
Em sua teoria, ele diz que o efeito estufa é fisicamente impossível de se acontecer, que é baseado num conceito cientifico que não existe. Segundo o pesquisador, o que mantém a temperatura da Terra amena não são os gases do Efeito Estufa, mas a atmosfera, que impede mudanças bruscas e violentas baseadas na variação da radiação solar. Para ilustrar o conceito, cita a Lua, que não tem atmosfera e, por isso, apresenta temperatura altamente instável, em torno de 150°C durante o dia e -130°C, à noite. Felício atribui também ao vapor d’água grande influência sobre o clima, muito maior que a do gás carbônico. Segundo ele, entre 25% e 33,33% das trocas de energia terrestres são controladas pelas nuvens.
Uma das maiores evidências que apresenta contra o papel do gás carbônico no aquecimento é o fato de que, durante as duas últimas Eras Glaciais, sua concentração era dez vezes maior que a de hoje. Além disso, ele afirma que a atividade humana responde por cerca de 2% do CO2 do planeta, muito pouco para exercer algum impacto significativo.
Felício desacredita também os dados usados pelo IPCC para provar o aumento da concentração de gás carbônico, vindos, em grande parte, do observatório havaiano de Mauna Loa, próximo ao vulcão homônimo. “Atualmente a concentração de CO2 na atmosfera é a mais baixa da história”, diz. “Oitenta e três por cento dos dados então contaminados pelo vulcão.” Ele vai mais longe e afirma que, em 1820, medições já apontavam valores de 450 ppm (partes por milhão) de CO2, muito antes da proliferação do sistema industrial contemporâneo. Segundo o cientista, para se esquivar disso, “o IPCC afirma
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