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A ANGUSTIA DA VIDA EXECUTIVA

Por:   •  20/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  965 Palavras (4 Páginas)  •  223 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

FULANO DE TAL

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

CONCLUSÃO..............................................................................................................6

REFERÊNCIAS............................................................................................................7

1 INTRODUÇÃO

O tema abordado, A Angústia da Vida Executiva, aponta para um grande e considerável número de diretores e presidentes que não estão tão bem emocionalmente quanto parecem estar. Focados em tanto trabalho, não conseguem mais ter vida social como qualquer ser humano comum.

Este trabalho apresenta a insatisfação de presidentes e diretores empresariais, mostra como o ambiente de trabalho tornou fonte de infelicidade a tais executivos, meramente focados em salários, mas, contudo perdem a oportunidade de desfrutar de tais salários, chegando ao ponto de serem considerados viciados em trabalho, ou workaholic como vem sendo chamados os viciados em trabalho em uma linguagem globalizada.

Motivos da insatisfação no ambiente de trabalho são apontadas neste trabalho, trazendo de uma forma contextualizada e clara a realidade destes profissionais que vem se tornando escravos desta doença que vem infectando profissionais mal organizados.

2 DESENVOLVIMENTO

Ao longo dos tempos, os administradores vinham investindo em máquinas, marketing, em tantas outras áreas de seus empreendimentos mas não levavam em conta o valor de seus trabalhadores como pessoas, e não como resultados ou estatísticas.

No passar do tempo, com tanta rotatividade dada à insatisfação do trabalhador, gerando assim grandes gastos com treinamentos de funcionários que não se adaptam às normas empresariais e logo saem, os empresários foram descobrindo que com mais qualidade de vida no trabalho, o rendimento dos funcionários aumentava, a rotatividade diminuía e a satisfação era mútua.

E foi quando chegamos ao conhecimento da necessidade da instalação de um setor na empresa que se preocupasse com as pessoas.

Valorizando o funcionário, incorporando-o na visão da empresa, de forma a oferecer-lhe plano de carreira e qualidade de vida, melhoria no ambiente de trabalho, valorização empresarial e o descanso necessário para um bom rendimento diário.

Os frutos colhidos quando há investimento em pessoas, nos funcionários, naqueles que lhe dão diretamente com a semente da empresa, são os melhores possíveis. Haja vista a satisfação das duas partes e o crescimento das empresas que já tiveram esta ótica e colocaram em prática.

Porém, ainda existem as empresas cujos donos não se deram conta de que a valorização do funcionário é extremamente importante até mesmo pra que a gerência da empresa seja de forma organizada a não gerar desenfreado estresse, que vem ocasionando tanto fracasso emocional em presidentes e diretores empresariais.

Aqueles que ainda não conseguiram enxergar a necessidade de um setor de recursos humanos, estudando meios de melhoria da qualidade de vida do funcionário e orientação à gerência na tomada de decisão à seu respeito, acabam se isolando em seu escritório exigindo somente resultados sem dar se quer condições a seus empregados, delegando mal as obrigações empresariais, deixando aos subordinados a função de punir os que não desenvolvem bem suas funções.

Trazem a demissão como ameaça para conseguir melhores rendimentos dos funcionários, mas com a frustração do mal retorno de tal tipo de metodologia, estes executivos e presidentes perdem o controle da corporação e até de si próprios, o que pode levar à falência empresarial ou pessoal, quando seus relacionamentos pessoais desabam diariamente.

De cada cem empresas abertas no Brasil, 48 encerram suas atividades em três anos. O dado faz parte de um estudo divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com informações de 2010.

Na

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