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A Síntese Evolução do Comércio Exterior

Por:   •  10/6/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.044 Palavras (5 Páginas)  •  89 Visualizações

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Nome: Marco Antonio Heleodoro

- Introdução

        Os fatores culturais influenciam diretamente o sucesso de uma negociação que dialoga com o mercado externo, pois, dentro da constituição cultural de cada país existem inúmeras crenças, hábitos e costumes que devem ser compreendidos e respeitados para que se estabeleça o comércio.

- Comércio interno X Comércio externo

O comércio exterior e o comércio interno se divergem e se convergem dentro de suas características. Ambos se sustentam por atender os desejos e nas necessidades dos consumidores, consistem na comercialização de determinados bens ou serviços. Existem principalmente pela impossibilidade de uma região produzir de forma vantajosa todos os bens e serviços que necessita.

As modalidades de comércio começam a se diferenciar dentro dos fatores que envolvem a condição de seus fatores de produção, a existência de barreiras aduaneiras e variadas normas e diretrizes que rodeiam o comércio exterior, as distâncias e as possibilidade de modalidades de transporte que se adequam melhor a cada situação e a variações de ordem monetária.

- Comércio internacional

Comércio é a troca de bens e serviços por capital, O comércio internacional é caracterizado por essa troca a nível internacional. Sendo ele um dos principais fatores que proporcionam o crescimento e desenvolvimento da economia de um país, grande parte do PIB de um país é resultado do comércio internacional.

- Constituição do comércio internacional

As primeiras transações comerciais internacionais datam do início das civilizações no continente europeu.

Na Idade Média, a Europa vivia sob o regime feudal onde a Economia era corporativista. Nessa época, ocorreram as cruzadas, que estimularam o comércio com o Oriente, introduzindo na Europa produtos novos e exóticos. Os europeus tornaram-se grandes mercadores. Neste período, surgiram as primeiras grandes feiras internacionais, reunindo comerciantes de diversos países europeus.

O ouro e na prata nesse período se tornaram a forma mais significativa de riqueza, e por consequência representavam o poder de uma nação. Desenvolveu-se assim um sistema mercantilista onde a riqueza das nações consistia no estoque de metais preciosos em poder do governo ao invés do povo ter poder de consumo.

O nível de exportações precisava ser maior do que o de importações, para que se torna-se benéfico a nação o comércio exterior. Assim, os governos estimulavam as exportações e desestimulavam as importações, independente das consequências para a população.

- Mercantilismo

O Mercantilismo foi o conjunto de ideias e práticas econômicas, resultantes em uma forma de organização econômica vigente na Europa no séc. XV, durante a Idade Moderna. Segundo o mercantilismo, a fonte de riqueza de uma nação se baseava no comércio com o mercado exterior e no acúmulo de metais preciosos.

A riqueza de uma nação estava associada à sua capacidade de exportar mais do que importar. Para que as exportações superassem sempre as importações, era necessário que o Estado aumentasse a produção e buscasse no mercado externos compradores para seus produtos.

 O Protecionismo que tem com pratica proteger o mercado interno de um país, foi uma pratica muito significativa no mercantilismo. Através do aumento de tarifas alfandegárias, que elevava os preços dos produtos importados, de modo que os produtos nacionais tinham o mercado interno garantido. O protecionismo também ocorria através da proibição de se exportar matérias-primas que favorecessem o crescimento industrial do país concorrente.

- Liberalismo

O liberalismo enquanto doutrina econômica, surgiu na Europa, no século XVIII, contra o mercantilismo e a intervenção do Estado na economia.

O liberalismo foi predominante na economia e na política durante o século XIX.

O liberalismo econômico defende a não-intervenção do Estado na economia e a capacidade do mercado se autorregular. Essa organização depende da livre concorrência, que força o empresariado a se superar, buscando novas técnicas, aumentando a qualidade dos produtos e baixando ao máximo os custos na produção. Isso coloca em pratica a lei da oferta e da procura. Neste processo, o Estado não deveria ter interferência, deixando o mercado se regular de forma natural.

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