A psicologia ou as psicologias?
Por: Bruna88646112 • 15/8/2016 • Trabalho acadêmico • 575 Palavras (3 Páginas) • 361 Visualizações
Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA[pic 1]
Departamento de Agrotecnologia e Ciências Sociais - DACS
Curso Administração 3 º Período Noturno
Disciplina: Psicologia: Indivíduo, Trabalho e Organizações
Docente: Luciana Holanda Nepomuceno
Discente: Bruna Williana da Silva
BOCH, Ana Mercês Bahia. FURTADO, Odair. TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Capítulo 1: A psicologia ou as psicologias. In: Psicologias - Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.
No texto “A psicologia ou as psicologias”, de Ana Mercês Bahia Boch, Odair Furtado e Maria de Lourdes Trassi Teixeira, os autores apresentam conceitos e atuações da psicologia, assim também como as ramificaões existentes e a subjetividade que envolve a área estudada. O texto é dividido em cinco tópicos: Ciência e senso comum; O senso comum: conhecimento da realidade; Áreas do conhecimento; A Psicologia científica; A Psicologia e o misticismo, cada tópico aborda uma temática que juntas propõem a formulação da compreensão sobre as variáveis existentes na psicologia. No tópico Ciência e senso comum os autores mostram que a psicologia adotada pelos psicólogos não é a mesma utilizada pelos pais ao aconselharem os filhos em momentos de dúvidas, pois essa psicologia é denominada de psicologia do senso comum e a utilizada pelos psicólogos de psicologia científica, no entanto, é a partir do conhecimento do senso comum que origina-se o conhecimento científico, como é abordado no segundo tópico do texto, O senso comum: conhecimento da realidade, é necessário a vivência cotidiana para que o indivíduo passe a perceber que adquiri conhecimentos ao longo da vida; a mãe sabe a temperatura adequada do leite do filho mesmo não tendo conhecimento sobre física e esse conhecimento é fundamental para a vivência. Entretanto, apenas o conhecimento do senso comum não seria suficiente para que o homem pudesse desenvolver as tecnologias que conhecemos atualmente, foi necessário o aprefeiçoamento a partir das necessidades para que se desenvolvesse a ciência, mas existe também outras formas de conhecimento além do senso comum e da ciência; a filosofia e a religião também são formas de conhecimento, uma preocupa-se com a origem e o significado da existência do homem e a outra preocupa-se com os mistérios do surgimento do homem, a moral e seus mistérios, respectivamente, esses apontamentos podem ser observados na terceira parte do texto. Já “A psicologia científica”, quarta etapa do texto, os autores definem a psicologia científica, mesmo mostrando como é árdua esta definição, já que, é uma ciência subjetiva; mostram que para ser ciência é necessário ter um objeto específico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas, processo cumulativo do conhecimento e objetividade, no entanto, como o objeto de estudo da psicologia é o homem, a objetividade é algo difícil de acontecer, já que, o pesquisador é homem e suas marcas estarão em suas pesquisas, o objeto de estudo da psicologia também depende de quem está pesquisando e pode ser: o comportamento humano, o inconsciente, a consciência ou a personalidade. Na última parte do capítulo, A Psicologia e o misticismo, os autores abordam a ligação que alguns indivíduos fazem entre a psicologia e as práticas adivinhatórias e/ou místicas e explica que essas não são práticas da psicologia e não podem ser confundidas com a mesma, abordam também que a psicologia é uma ciência que pode ser considerada nova e que desenvolve a cada dia, já que o homem está em constante transformação, mesmo que este não perceba. Assim, a ciência pode ser considerada como inacabada, já que, novas descobertas acontecem a cada dia.
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