ANÁLISE CRÍTICA AO TEXTO SOBRE O LIVRO DESAFIOS GERENCIAIS PARA O SÉCULO XXI
Por: Lucas Beckhauser • 24/8/2020 • Resenha • 560 Palavras (3 Páginas) • 582 Visualizações
Esse texto aborda a visão do austríaco Peter Drucker sobre a forma como os negócios e as pessoas precisam ser gerenciadas.
No livro, lançado no ano de 1999, Peter já chamava a atenção para questões que viriam ser um desafio no futuro, como estratégia, competitividade, liderança, criatividade, trabalho em equipe e tecnologia.
As mudanças que Drucker comentou em seu livro de 21 anos atrás já estão presente no nosso dia a dia. E a questão abordada é
Já são práticas comuns nas empresas?
“Aqueles que trabalham nesses desafios hoje e se preparam para os novos desafios serão os líderes e dominarão o amanhã”, profetizava Drucker.
“Os que esperarem até que esses pontos tenham se tornado, de fato, questões quentes provavelmente ficarão para trás. Talvez nunca se recuperem.”.
Drucker enfatizava que as suposições tradicionais básicas de cada área não eram mantidas com tanta firmeza como na do gerenciamento e da relação entre pessoas. Ele dizia que não havia uma única maneira de gerenciar as pessoas, pois cada grupo agiria de forma diferente e com isso deveria haver um gerenciamento especifico para cada grupo em cada ocasião, prevendo sempre mudanças para uma melhor gerencia.
Peter defendia a ideia de gerenciar seu empregado como um parceiro.
Mas como assim?
Então, você não da ordem para seu parceiro, você o persuade. E por esse fator o gerenciamento de pessoas passou cada vez mais a ser um trabalho de marketing.
Por que?
Porque no marketing o foco não é o que queremos, e sim o que o "ambiente" exige e por causa disso fazemos pergunta como:
O que a outra parte quer?
Quais são seus valores?
Quais são suas metas?
O que ela considera resultados?
Drucker dizia que as pessoas devem conhecer e entender a estrutura organizacional que eles terão que trabalhar.
Apesar de as empresas ainda terem muitos "empregados/subordinados", uma pequena parcela que vem crescendo com o tempo é de trabalhadores terceirizados/autônomos ou com um contrato diferente. Normalmente esses casos vem junto de um trabalhador extremamente capacitado para exercer a função (muito conhecimento) e você deve trata-los como seus "sócios" e não como subordinados. Após o tempo de aprendizado/adaptação deles no negócio, eles precisaram saber mais sobre o seu trabalho que você o próprio chefe, caso contrário não teria porque contrata-los.
Drucker acreditava que o ponto de partida era a gerencia para o desempenho. Isso se tratava de redefinir os resultados, a meta era tornar as forças e o conhecimento de cada pessoa produtivos. Segundo ele, pessoas não são gerenciadas, mas lideradas.
Novo paradigma: empreendedorismo, gestão e desempenho.
“Um empreendedor que não aprender a gerenciar não durará muito, assim como uma gerência que não aprender a inovar.”
Um negócio que não se inova e
...