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Angustia da vida executiva

Por:   •  11/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  984 Palavras (4 Páginas)  •  139 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................4 e 5

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................6

4 REFERENCIAS.........................................................................................................7



  1. INTRODUÇÃO

                 As empresas vêm aumentando os requisitos para admitir funcionários, logo, intensifica a competição entre os mesmos. Isso afeta diretamente a vida dos trabalhadores, tanto na saúde mental, quanto na saúde física, o que vem desencadeando cada vez mais o surgimento de doenças causadas pela excessiva tensão no ambiente de trabalho.

                Em busca da perfeição, profissionais acabam afetando sua vida, que pode  agravar o surgimento de doenças como; depressão e estresse crônico, além de outras “não tão graves” tais quais; viroses e resfriados, causados pela baixa imunidade acarretada por insatisfações no trabalho.

               O efeito cultural também é grande, o estresse é um ciclo, se você trabalha mal, se sente mal, prejudica todo o trabalho do próximo, levando a baixa produtividade e insatisfação de ambos, patrões e funcionários.  

           Ao longo do trabalho, serão apresentadas causas e consequências de uma vida executiva prejudicial e insatisfatória. Expondo pesquisas de diversas áreas e instituições.


  1. DESENVOLVIMENTO

           Conforme o filósofo alemão Friedrich Nietsche, (1844-1900). “A vida vai ficando cada vez mais dura perto do topo”. Nesta frase, ele consegue traduzir ao pé da letra como realmente é a vida dos executivos. É certo que, no ramo empresarial há muitos altos e baixos, tornando cada vez mais árduo o trabalho nesse meio.

           A angustia, a preocupação, e insatisfações são constantes sensações entre esses grandes executivos, e é sobre isso que retrata o artigo da Revista ÉPOCA NEGOCIOS de 2009, “A angustia da vida executiva”, analisando o comportamento, e o cenário da vida de quem está acostumado a ficar no topo, e o porquê de se tornar a fonte de infelicidade.

          O que realmente leva uma pessoa a entrar em depressão ou adquirir outros distúrbios psicológicos mais graves ou tão quanto ao longo da vida? Seria o ambiente, o cenário em que vivem, os estresses do dia a dia, as desestabilidades em relacionamentos, problemas em família, problemas pessoais, ou o motivo real seria a vida profissional? Obviamente, existem várias causas da depressão, mas, um dos fatores psicossociais que mais levam a esses tipos de distúrbios, contando com o estresse, é o ambiente de trabalho, e a relação e convivência entre colegas profissionais, o que torna a segunda causa de incapacidade no trabalho.

         Segundo o Ministério da Saúde, a maior incidência da doença se da entre os 20 e aos 40 anos, justamente no auge da vida profissional. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Depressão até 2020 já estará no topo da lista de incapacidade no trabalho, em 2013 ela foi registrada em segundo lugar no ranking.

         O estresse é um dos males da atualidade, no trabalho é uma competitividade constante, buscando sempre ultrapassar o “adversário”, para não perder espaço e crédito no mercado. O tempo trabalhado também aumentou, profissionais em posições mais altas, e cargos mais importantes, importantes executivos, chegam a trabalhar 65 horas por semana, além das checagens de e-mail, ligações, e reuniões fora de expediente.

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