ESTUDO DE CASO CIRQUE DU SOLEIL
Por: felipeguima • 27/9/2016 • Trabalho acadêmico • 688 Palavras (3 Páginas) • 2.568 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Felipe Guimarães Andrade
Trabalho da disciplina de Liderança e Processos de Gestão,
Tutor: Prof. Lucia Cordeiro Chagas de Oliveira
Ourinhos/SP
2015
Estudo de Caso :
Cirque du Soleil
REFERÊNCIA:
DELONG, Thomas J., VIJAYARAGHAVAN Vineeta. Cirque du Soleil. Harvard Business School. Abril, 2006.
O circo de Soleil foi criado em 1984 por artistas de rua, entre eles Guy Laliberté, atual presidente da organização. De 1984 até o ano 2001 o circo que possuia 73 empregados passou a ter 2.100, e suas apresentações de um espetáculo por vez passaram a ser exibidas em 2002 em 8 produções em quatro continentes. A administração com o passar dos anos foi centralizada em um escritório em Montreal sempre comandada por Laliberté.
O circo sempre focou em artistas como palhaços, ginastas e acrobatas e foi passando a ter cada vez mais produções pelo mundo, deixando claramente sua marca na cabeça das pessoas seguindo sempre uma caracterização: a criação bem elaborada de cenários atrativos envolvendo acrobacias, iluminação e músicas.
Os artistas do circo no início recebiam valores salarias muito abaixo de grandes concorrentes como a Broadway, mas conseguiam se cativar e se sentirem motivados pelo espetáculo, sendo sempre ouvidos e altamente treinados pela empresa.
Novos talentos a serem encontrados para fazer parte da equipe sempre foi um trabalho muito difícil que a companhia levava a sério. Cantin, diretora de elenco era responsável por isso e viajava para dezenas de países para desempenhar sua função. Todos tinham um ensinamento muito amplo e ganhavam uma expansão de conhecimentos sobre a incrível arte na organização. Tudo era avaliado para conseguir fazer com que o artista se sentisse bem no circo, até mesmo nas tentativas de trazer mais artistas de uma determinada região para que não se sentissem deslocados futuramente.
A exigência sobre os funcionários sempre foi alta pelo fato da companhia requerer bastante da parte técnica dos atletas, que eram treinados constantemente e se deslocavam muito durante suas turnês, o que levava muitas vezes a desistências do corpo de empregados.
Os salários foram aumentando com o tempo, se tornando mais comparáveis com as grandes corporações do mercado. Os esforços do Circo de fazer com que as turnês se tornassem mais prazerosas e magicas era cada vez maior, visando maior satisfação dos empregados. Festas eram frequentes para os artistas, o que de fato aliviava bastante a tensão dos mesmos e faziam com que se sentissem vistos e importantes nesse grande processo.
A objetivo quanto a clientes era claro, cada apresentação se tornar inesquecível aos olhos dos consumidores, fazendo cada experiência mais magica que a outra. Promoções para famílias e ingressos mais condizentes com a realidade do público era meios de atrair mais pessoas para os espetáculos, mesmo que os valores ainda fugissem do alcance grande massa. As turnês também eram rápidas por onde passavam, procurando assim dar margem para que os consumidores não se saciassem por completo e esperassem ansiosamente pela volta da companhia.
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