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Gerenciamento de projetos

Por:   •  28/4/2024  •  Resenha  •  2.663 Palavras (11 Páginas)  •  63 Visualizações

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Centro Universitário Estácio

Ribeirânia

SST - SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

202303807651 - Matheus Henrique da Silva Chiarigatti

202302330428 - Alexandre Pacola Moreno

201908524936 - Gabriel Ribeiro do Nascimento

202211362221 - Gabriel Renato Oliveira Carvalho

202302626416 - Valter Armazone Montano Junior

202302716385 - Guilherme Henrique de oliveira Farias

202302326684 - Ezequiel Ribeiro da Silva

Professor(a) Karina Zoboli Buttarello

2023

Ribeirão Preto - SP

  1. DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO

1. Identificação das partes envolvidas e parceiros

Nosso trabalho consiste em realizar uma palestra sobre a importância da Segurança do trabalho e uso correto dos EPIS, escolhemos a Faculdade Estácio para ser uma parceira onde vamos promover e refletir a importância da Segurança e do uso dos equipamentos EPI no ambiente de trabalho. Nossa faculdade desempenha um papel crucial nesse projeto. Além de ceder uma sala para a realização da palestra, ela é nossa aliada na promoção do conhecimento e na sensibilização sobre esse tema. Além da parceria de nos fornece o espaço nós vamos conversar para a possibilidade de ter 10 horas complementares para os alunos que forem participar da palestra. Esta parceria é sem dúvidas uma situação em que todos ganham. Nosso grupo se beneficia dos recursos e apoio que a faculdade oferece, enquanto a faculdade tem a oportunidade de promover como uma valiosa experiência de aprendizado para seus alunos, acrescentando conhecimento para eles no trabalho do dia a dia deles. Por mais que não seja esperado, mas pode sim acontecer acidentes de trabalho. É muita das vezes esses acidentes podem ser diminuídos ou não ser tão grave se o funcionário estiver com os EPI e utilizando ele da forma correta. Mas infelizmente tem empresas que acabam não fornecendo toda proteção necessária ou o funcionário é imprudente e não utiliza os equipamentos corretamente. E para melhorar essa questão geralmente a maioria das empresas tem o seu técnico de segurança que é quem cuida de toda essa parte e fiscaliza no dia a dia se os outros colaboradores estão utilizar também visa os procedimentos de trabalho de uma forma mais segura, onde também ocorre palestras e ensinamentos sobre o uso. O EPI é obrigatório e serve para garantir a saúde, integridade, bem-estar e qualidade de serviço do colaborador assim evitando consequências negativas como um acidente de trabalho. A nossa palestra vai buscar conscientizar as pessoas da importância do uso correto e exigências dos EPI no dia a dia do trabalho.

2. Problemática e/ou problemas identificados

Por mais que não seja esperado, mas pode sim acontecer acidentes de trabalho. É muita das vezes esses acidentes podem ser diminuídos ou não ser tão grave se o funcionário estiver com os EPI e utilizando ele da forma correta. Mas infelizmente tem empresas que acabam não fornecendo toda proteção necessária ou o funcionário é imprudente e não utiliza os equipamentos. E para melhorar essa questão geralmente a maioria das empresas tem o seu técnico de segurança que é quem cuida de toda essa parte e fiscaliza no dia a dia se os outros colaboradores estão utilizando também visa os procedimentos de trabalho de uma forma mais segura, onde também ocorre palestras e ensinamentos sobre o uso. O EPI é obrigatório e serve para garantir a saúde, integridade, bem-estar e qualidade de serviço do colaborador assim evitando consequências negativas como um acidente de trabalho. A nossa palestra vai buscar conscientizar as pessoas da importância do uso correto e exigências dos EPI no dia a dia do trabalho.

3. Demanda socio comunitária e motivação acadêmica

Com bases em cada empresa e experiência dos indivíduos do grupo, foi visto a necessidade de descobrir a verdadeira explicação da resistência ao uso de EPIs por funcionários, principalmente, trabalhadores em nível operacional. De tal forma, o grupo pôde constatar a importância desse assunto para os funcionários em qualquer ambiente de trabalho, um assunto que não podemos medir as exigências em sempre ser falado, alguns funcionários quando questionado sobre treinamentos e diálogos de segurança a resposta era, na maioria das vezes, negativa. É importante investigar onde está a raiz do problema, para que seja possível encontrar soluções cabíveis. O projeto por fim, busca enriquecer a ideia da comunidade diversificada da universidade, ao uso correto dos equipamentos de proteção nos ambientes de seus serviços.

4. Objetivos/resultados/efeitos a serem alcançados (em relação ao problema identificado e sob a perspectiva dos públicos envolvidos)

Temos como objetivos:

• Minimizar as condições inseguras de trabalho, para eliminar o fator de insegurança é garantir que as pessoas tenham as competências mínimas para executar as atividades do cargo no qual foram contratados.

• Preparar o trabalhador para a prevenção dos acidentes ocupacionais, A prevenção de acidentes é muito importante para manter a saúde do trabalhador e a segurança do ambiente. Inclusive, a forma como ela é estruturada e o quanto se investe nisso, também impacta na credibilidade da empresa perante o mercado.

Portanto, tomar as medidas de prevenção e segurança necessárias para evitar acidentes, é benéfico para todos os envolvidos na rotina. Dessa maneira, é importante atender aos critérios de fiscalização, garantindo a integridade de toda a equipe.

5. Referencial teórico (subsídio teórico para propositura de ações da extensão)

  • Segundo Tavares Junior (2001) a evolução das questões relacionadas à saúde e segurança no trabalho datam da revolução industrial, quando a preocupação fundamental era a reparação de danos à saúde física do trabalhador. Durante o ano de 2022 o observatório de Segurança e Saúde no Trabalho disponibilizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), mostra que, o Brasil registrou 612,9 mil notificações de acidentes relacionados à jornada profissional. Isso resultou em 148,8 mil benefícios concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Já o número de óbitos por acidente de trabalho no país atingiu 2.538 no ano passado. (GRANDA ALANA ,2022).
  • Segundo o Benedito Cardella (2015) ele cita ao livro “Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes”, que a prevenção de acidentes requer o estudo de fenômenos que causam danos e perdas às pessoas, ao patrimônio e ao meio ambiente. Se quiséssemos criar a ciência da prevenção de acidentes, escolheríamos esses fenômenos por objeto. O estudo requer uma ciência multidisciplinar, abrangendo a Engenharia de Segurança do Trabalho, a Engenharia de Segurança Ambiental, a Segurança Pública, a Segurança do Lar e do Lazer e a Medicina Ocupacional. Analogamente ao que é feito na Física, definiríamos conceitos básicos, como dano, perda, perigo, risco, agente agressivo, energia agressiva, contenção, proteção e emergência. Com eles, poderíamos estudar fenômenos acidentais e resolver problemas no campo da prevenção de acidentes e do controle de emergências. Durante a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, houve um aumento notável do número de agravos relacionados ao trabalho. Isso decorreu do uso crescente de máquinas, do acúmulo de operários em locais confinados, das longas jornadas laborais, da utilização de crianças nas atividades industriais, das péssimas condições de salubridade nos ambientes fabris, entre outras razões. Embora o assalariamento tenha existido desde o mundo antigo, sua transformação em principal forma de inserção no processo produtivo somente ocorreu com a industrialização. A conjunção de um grande número de assalariados com a percepção coletiva de que o trabalho desenvolvido era fonte de exploração econômica e social, levando a danos à saúde e provocando adoecimento e morte, acarretou uma inevitável e crescente mobilização social para que o Estado interviesse nas relações entre patrões e empregados, visando à redução dos riscos ocupacionais. Surgem então as primeiras normas trabalhistas na Inglaterra (Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes, de 1802), que posteriormente foram seguidas por outras semelhantes nas demais nações em processo de industrialização (ROSEN, 1994, p. 302-315) – Livro: Saúde e segurança no trabalho no Brasil.
  • Nosso trabalho é baseado na norma regulamentadora n° 6 ou nr 6 NR 5 E NR4. Em mtb.gov.br, o mesmo afirma que: “A norma regulamentadora foi originalmente editada pela Portaria MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978, de forma a regulamentar os artigos 166 e 167 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que alterou o Capítulo V (da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da CLT. A Norma Regulamentadora nº 6 (NR-06), conforme classificação estabelecida na Portaria SIT n° 787, de 29 de novembro de 2018, é norma especial, posto que regulamenta a execução do trabalho com uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sem estar condicionada a setores ou atividades econômicas específicas........ Originalmente, o texto da NR-06 compilava todas as disposições acerca de fornecimento e uso do EPI, obrigações de empregadores e trabalhadores, cadastro de fabricantes de EPI e suas obrigações, além de procedimentos para emissão de Certificado de Aprovação (CA) de EPI. Nessa redação original, a relação do que era considerado como EPI estava contida totalmente no corpo da norma. Desde a sua publicação, a norma passou por diversas alterações pontuais e uma profunda revisão em 2001. A revisão foi publicada pela Portaria SIT nº 25, de 15 de outubro de 2001, destacando-se dentre as alterações realizadas:

 

  • Inserção de lista de EPI como Anexo I;
  • Exclusão do EPI de proteção contra queda de altura do tipo cadeira suspensa;
  • Alocação dos procedimentos para emissão de CA e formulário para cadastro
  • Atualização de obrigações de empregadores;
  • Ampliação de obrigações de fabricante e importadores de EPI;
  • Implantação de sistemática de avaliação de EPI para fins de emissão do CA;
  • Exigência de marcação do lote de fabricação no equipamento;
  • Previsão de que os EPI passíveis de restauração, lavagem e higienização;
  • Definição de procedimentos para suspensão de CA, decorrentes da fiscalização do EPI.

Ainda em decorrência dessa revisão da NR-06, que implantou a sistemática de avaliação de EPI para fins de emissão de CA, a então Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou a Portaria SIT nº 48, de 25 de março de 2003, estabelecendo, pela primeira vez, as normas técnicas de ensaios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual com enquadramento no Anexo I da NR-06...

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