O Empregador e Empregado
Por: rsrafaela1201 • 3/5/2015 • Trabalho acadêmico • 597 Palavras (3 Páginas) • 236 Visualizações
Sabendo que o trabalho é a essência da evolução da vida do ser humano, dizemos que é através dele que conseguimos transformar nossas relações e atividades em bens ou valores. Desse modo, conceituamos duas formas de relacionamento profissional que são: empregador e empregado, o primeiro é uma empresa, individual ou coletiva e admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. Já o segundo, é toda pessoa física que realiza serviços para ao empregador.
Todo trabalhador pode tornar-se comerciante do produto do seu trabalho, fazendo com que seja livre, ou ele ainda pode ser dirigido por alguém a realizar a produção de algo, ou seja, o que antigamente era considerada em uma exploração baseada em justificativas religiosas e políticas, após a retirada da burguesia do poder tornou-se uma exploração de maneira aberta, direta e desavergonhada. Através do desenvolvimento industrial, as relações de trabalho, como outros processos, passaram por mudanças entre elas, a relação entre o empregador e o empregado. O empregado deixou de ser visto como explorado ou escravo obrigado a vender sua mão de obra, e se transformou em algo procurado e necessário, á disposição do mercado. Os movimentos de valorização das pessoas no ambiente de trabalho são cada vez mais presentes em todos os tipos de negócios.
A partir do momento que ocorreu a ocupação das indústrias mundialmente, a mão de obra passou a gerar valor assim como outros insumos necessários para a produção, a evolução tecnológica associou os empregados não só aos donos das industrias como o colocou como algo primordial junto ao maquinário, pois sem essa junção não seria possível existir um processo de fabricação . Tudo isso se transforma em valores atribuídos ao esforço da mão de obra do trabalhador por meio do salário, que deve ser no mínimo o necessário para subsistência e reprodução. A correta remuneração do profissional é feita de acordo com o cargo que ocupa e a atualização frequente desse colaborador sobre as novas ideias do mercado, um ambiente adequado de trabalho e, até mesmo, saber quando há necessidade de demissão do colaborador e a forma de fazê-lo são fatores que favorecem uma melhor relação entre empregado e empregador.
Contudo, apesar das muitas melhorias adicionadas ao ambiente de trabalho de um individuo, ainda existem muitas indústrias de relações militares, de modos precários, trabalhadores chegam a exercer sua mão de obra por mais de 8 horas por dia, em locais não favoráveis, em relação às condições de higiene humana e de segurança no trabalho, ou ainda falando em relação ao salário, o trabalhador é praticamente escravizado e não recebe sua remuneração de acordo, fazendo com o mesmo sinta-se desestimulado e desumanizado, afetando não só o seu corpo, mas a sua mente. Outras empresas oferecem estimulo ao trabalhador de modo que a demanda chega a aumentar, mas a mão de obra do trabalhador continua da mesma forma, apresentam ótimas condições de higiene e segurança além de uma remuneração de acordo com o resultado do trabalho do empregado.
Por isso, o diferencial competitivo em qualquer negócio está vinculado aos aspectos do relacionamento humano, à valorização e ao reconhecimento do potencial das pessoas; que a parceria com a equipe de trabalho é, estrategicamente, o fator competitivo que fará a diferença no atendimento, na agilidade, na conquista e na manutenção dos clientes; e que, existe a necessidade de agir de forma planejada ao atrair, desenvolver, manter e reter colaboradores para garantir a competitividade da empresa, ou seja, não só um empregador é responsável pelo desenvolvimento do empregado, mas sim, ambos devem estar em sintonia, de trabalho para uma conquista profissional.
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