O Gerenciamento de Projeto

Universidade do Estado do Amazonas -UEA

Atividade 3/5

Equipe:

Weidson de Oliveira Feitoza

César Augusto da Silva Mota

Sabrina Marícia

Manaus-Am

2020

1. Fusão das empresas TAM e Lan Chile

A união, proposta via uma troca de ações avaliada em 2,7 bilhões de dólares, cria a maior empresa aérea da América Latina e a décima primeira maior do mundo, em termos de passageiros transportados.

Figura 1. Tam e Lan anunciam fusão e criam Latam

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Fonte: https://www.panrotas.com.br/noticia-turismo/aviacao/2010/08/tam-e-lan-anunciam-fusao-e-criam-latam_60506.html

Stakeholders Positivos

• Enrique Cueto, presidente-executivo da LAN, disse ao jornal com sede em Santiago La Tercera que a fusão é fundamental para que a companhia consiga competir dentro de mercado global de aviação mais consolidado.
• A família Amaro, controladora da TAM, e a LAN, de Cueto, terão conjuntamente cerca de 37 a 38 por cento de participação na nova empresa.
• O comando da nova empresa aérea foi constituído da seguinte maneira (LATAM, 2010), assim definindo os mais interessados na fusão das empresas:

• Mauricio Rolim Amaro – Presidente do Conselho da LATAM;
• Enrique Cueto – CEO da LATAM;
• Maria Claudia Amaro – Presidente do Conselho da TAM;
• Marco Bologna – CEO da TAM;
• Líbano Barroso – Presidente da TAM;
• Ignacio Cueto – CEO da LAN.

• Um dos principais stakeholders: os colaboradores da companhia. Porque serviço tem muito da identificação do funcionário com a marca.
• Um negócio que impacta a economia dos países diretamente. Governo, bolsa de valores e investidores.
• Esta marca criou uma série de expectativas e trabalharemos para que elas sejam atendidas, principalmente sob o ponto de vista da experiência do passageiro que voará pela Latam. (Daniella Bianchi, Managing Director da Interbrand São Paulo)

Para os públicos externos, o ato de projetar algo novo tem sempre recepção positiva.

Stakeholders Negativos

• Companhias Concorrentes:

O ambiente europeu há repartição do restante do market share entre  16  marcas  operantes, sendo  6  delas  com  participações  entre  13%  e  5%  em  2016: LUFTHANSA  (com  12,17%),  AIR  FRANCE  (com  10,11%),  SWISS  (8,99%),  KLM (6,61%), TAP (6,32%) e BRITISH AIRWAYS (5,91%), num total de 16 empresas operantes entre  GRU  e  Europa.  Ressalta-se  ainda  que  a  AIR  FRANCE  perdeu  participação  no transporte de cargas nas rotas GRU-Europa a partir de 2009 (houve uma redução de 59,63% de 2008 até 2016), fato esse acompanhado por LUFTHANSA (queda de 31,79% no período 2009-2016), IBERIA (queda de 74,53% no período 2009-2016) e TAP (queda de 45,18% no período   2010-2016)   e   ALITALIA   (queda   de   56,75%   no   período   2008-2016).   Em contrapartida,  houve  expansão  da  operação da  LATAM  no  transporte  de  carga  de/para a Europa: a empresa detinha apenas 10,88% desse submercado em 2010 e atualmente possui 35,40% (em 2016) –um crescimento de 225,36%.

Figura 2. Market Share de carga transportada (voos regulares e não regulares internacionais com origem e destino entre Guarulhos/SP e Europa 2006-2016)

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Fonte: Dados Estatísticos do transporte aéreo do Brasil.

Na América do Norte, o cenário é um pouco diferente. A maior participação de mercado em 2016 foi da AMERICAN AIRLINES, seguida de perto pela LATAM. Desde 2011, essas duas empresas respondem sozinhas por pelo menos 60% desse submercado. A movimentação  cargueira  é  polarizada  entres  as  duas,  tendo  apresentado  movimento  de ascensão da AMERICAN AIRLINES e de declínio da LATAM a partir de 2013. Outras  4  empresas  apresentam market  sharesrelativamente  estáveis  ao  longo  da  série histórica 2006-2016: UNITED AIR LINES (12,68% em 2016), DELTA AIRLINES (8,66% em 2016), AEROMEXICO (7,20% em 2016) e AIR CANADA (com queda significativa nas operações; 65,62% de 2006 até 2016; mas com representatividade discreta no submercado em análise ao longo do período).

Figura 3. Market Share de carga transportada (voos regulares e não regulares internacionais com origem e destino entre Guarulhos/SP e América do Norte 2006-2016)

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Fonte: Dados Estatísticos do transporte aéreo do Brasil.

1. Missão da Apollo XI à Lua

Em 25 de maio de 1961, o Presidente John F. Kennedy estabeleceu o objetivo de enviar astronautas à lua antes do final da década.

No dia 20 de julho de 1969, Neil Armstrong, comandante da Apollo 11, tornou-se o primeiro homem a pisar na Lua, no Mar da Tranquilidade.

Figura 4. Bandeira fincada: vitória dos EUA, que chegaram à Lua antes da União Soviética

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Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/tecnologia/noticia/2019/07/ida-a-lua-ha-50-anos-teve-impacto-na-ciencia-e-no-dia-a-dia-das-pessoas-na-terra-cjy8sb7wy02vc01ms61fxu25m.html

Stakeholders Positivos

• Presidente John F. Kennedy. Ele disse: “Eu acredito que esta nação deve se comprometer em alcançar a meta, antes que esta década termine, de pousar um homem na Lua e devolvê-lo em segurança à Terra. Nenhum projeto espacial isolado neste período será mais impressionante para a humanidade ou mais importante para a exploração espacial de longo alcance; e nenhum será tão difícil ou caro de realizar ”
• Dr. Maxime A. Faget. Engenheiro chefe e projetista do comando Apollo e lunar.
• Howard W. Tlndall, Jr., coordenador técnico da missão
• Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins podem ter sido as figuras mais visíveis do pouso na lua de 1969, mas a equipe da Apollo 11 incluía milhares de pessoas lideradas por um grupo seleto de gerentes de programa e projeto da NASA.
• A tripulação reserva quem consistia em James A. Lovell, William Anders e Fred W. Haise como Comandante, Piloto do Módulo de Comando e Piloto do Módulo Lunar.
• A tripulação de suporte da Apollo 11 que era formada por Mattingly, Ronald Evans e William Pogue.
• O comunicador com a cápsula (CAPCOM) era um astronauta do Centro de Controle da Missão em Houston, Texas, que era a única pessoa autorizada a se comunicar diretamente com a tripulação da nave espacial. Os CAPCOMs da Apollo 11 foram: Charles Duke, Evans, Bruce McCandless, Lovell, Anders, Mattingly, Haise, Don Lind, Owen Garriott e Harrison Schmitt.
• Judith Love Cohen, que projetou o Sistema de Orientação para Abortar no módulo lunar Apollo e ajudou a planejar um retorno à órbita da Terra no caso de a tripulação ter que abortar uma missão antes de chegar à Lua; e Katherine Johnson, que calculou os caminhos de encontro para o módulo lunar e o módulo de comando, e também traçou cartas de navegação reserva para os astronautas.

Stakeholders Negativos

• Os soviéticos que foram os primeiros a atingir cada marco no espaço antes de Neil Armstrong pousar na Lua: o primeiro satélite, o primeiro voo espacial tripulado, a primeira pessoa a orbitar a Terra, a primeira mulher no espaço, a primeira caminhada no espaço, os primeiros pousadores em outro mundo, etc. Após o desastroso incêndio da Apollo 1, parecia uma conclusão precipitada que os soviéticos seriam os primeiros a andar na lua. No entanto, eles nunca chegaram perto.

1. Desenvolvimento da Vacina COVID-19

Com a pandemia de Corona vírus (COVID-19) preocupando toda a população mundial, inúmeros cientistas e pesquisadores estão fazendo o possível para encontrar uma vacina, e rápido. Enquanto alguns países ainda estão em fase inicial de testes em animais e planejamentos, alguns já se preparam para fazer testes em seres humanos e até contam com uma previsão de quando haverá a vacina.