O caso dos exploradores de caverna
Por: milena23456 • 28/5/2019 • Resenha • 447 Palavras (2 Páginas) • 153 Visualizações
Milena Gabriela Pereira da Silva
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O caso dos exploradores de caverna
Truepenny - Presidente
Fundamentou seu voto na lei escrita, onde diz que “ qualquer um que, de própria vontade, retira a vida de outrem, deverá ser punido ser punido com a morte”, para ele a justiça só será feita se a lei for seguida e está é a única decisão a ser tomada, sem exceções, o ministro vota a favor da condenação.
Foster - Ministro
Fundamenta seu voto na ideia de que as leis da sociedade não poderiam ser aplicadas a esse caso, pois estavam fora de sociedade devendo aplicar-se as leis naturais e defende a ideia e que fizeram um acordo dentro da caverna onde tanto a vítima quanto todos os outros envolvidos concordaram, seria como um contrato e até mesmo uma lei que não poderia ser infligida, utiliza também a sabedoria jurídica como fundamento, onde houve a modificação da letra da lei sem a violação da mesma e faz critica a lei da legitima defesa, sendo assim, os considera inocentes.
Tatting – Ministro
É imparcial, não vota contra nem a favor, se mostra incapaz, confuso e dividido entre a razão e a emoção. Ainda assim, é contra o voto de Foster, pois os réus não estavam em estado natural questionando o momento em que ocorreu o fato e que as leis deveriam ser interpretadas da forma que estavam escritas sem modificação alguma.
Keen – Ministro
Vota a favor da condenação dos réus e fundamenta seu voto no que está na lei, defendendo a ideia de que os réus devem ser julgados de acordo com a lei escrita sem alterações e deve-se levar em conta a lei positiva.
Handy – Ministro
Acredita na reformulação da sentença e que o bom senso deveria ser levado em conta junto com a lei, no entanto os réus deveriam ser absolvidos, pois se seguissem a ideia do bom senso ao invés de leis abstratas os acusados já haviam sofrido demais.
Voto pessoal
Não acredito que os réus devesse ser indiciados, mas, como não foi o que ocorreu meu voto é a favor da absolvição dos réus, após análises fundamento a minha decisão nas leis naturais e no bom senso, pois as “leis positivas” não poderiam ser aplicadas porque não se encontravam em sociedade e além disso houve um acordo dentro caverna proposto pela vítima e o qual todas as partes concordaram, sendo assim a única forma de lei proposta em tal situação e que deveria ser obedecida o que justifica tal fato, levando em conta o bom senso deve considerar-se a situação e as circunstâncias em que os envolvidos se encontravam, era uma questão de sobrevivência, portanto acredito que deva haver a reformulação da sentença .
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