TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Produção Individual - Direito Empresarial e Ambiente Legal

Por:   •  22/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  917 Palavras (4 Páginas)  •  287 Visualizações

Página 1 de 4

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

Lígia Panetta Callegari

Trâmites Empresariais

Curso: Gestão Empresarial.

Disciplina: Direito Empresarial e Ambiente Legal.

São Paulo

2018

  1. INTRODUÇÃO

Desde a antiguidade o direito empresarial já vinha iniciando sua história e sua evolução social. Porém no século XIX, foram instituídos o Código Civil e o Código Comercial, o Civil é relacionado à vida dos cidadãos e o Comercial, à vida empresarial. No Brasil, o direito empresarial foi se desenvolvendo junto com a sociedade e consequentemente ocorreu o surgimento dos empresários, que são indivíduos que desenvolvem vários tipos de atividades e prestação de serviços. Neste trabalho, o primeiro capítulo será estudado o procedimento que deve ser realizado antes de se iniciar uma empresa. No segundo capítulo, serão abordados os tipos de sociedade empresarial existentes e no terceiro capítulo, a prática que se utiliza para oferecer o produto internacionalmente com preço muito abaixo do mercado.

O objetivo deste trabalho é interpretar de acordo com as aulas já realizadas, uma situação problema proposta nos capítulos a cima. E desta forma, apresentar a melhor solução para o mesmo.

  1. DESENVOLVIMENTO

CAPÍTULO I – ATENSCEDENTES À ABERTURA DA EMPRESA

Quando uma pessoa física decide abrir sua própria empresa e tornar-se um empresário, é necessário realizar várias etapas até a conclusão da sua abertura. A primeira etapa é realizar o registro do empresário, onde é informado a Razão Social da futura empresa, nome fantasia, endereço, se a empresa será no formato Simples Nacional ou não e se será uma empresa EI, EIRELI ou LTDA. É necessário informar também as atividades que serão realizadas nesta empresa para que possa ser definido o CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Após este registro, a empresa deve ser inscrita em vários órgãos como: Receita Federal, Secretaria da Fazenda, Cadastro de Contribuinte Imobiliário e INSS. Após todos os pagamentos e cadastro aprovados, a Receita Federal libera o sistema para a emissão de Notas Fiscais, sendo assim, a efetividade da abertura da empresa fora concluída.

CAPÍTULO II – SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTO

Conforme citado no capítulo anterior, para realizar a abertura de uma empresa no Brasil, muitos processos são necessários serem realizados. Quando a necessidade da empresa é concretizar negociação de ações na bolsa de valores, ela precisa ser uma sociedade anônima, o que significa que é uma empresa S/A. Esse modelo de empresa possui ações como forma de divisão do seu capital. Os sócios são os acionistas, são eles que determinam o valor das ações. A sociedade anônima possui dois modelos: a sociedade de espécie fechada e a de espécie aberta. Ela é fechada quando não tem negociação, compra e venda de ações, na bolsa de valores. No caso do João e Marcos a sociedade anônima é aberta, onde há negociações, desta forma qualquer pessoa pode virar acionista na sociedade deles. Porém a empresa só consegue se tornar uma sociedade anônima se ela tiver uma autorização prévia da Comissão de Valores Imobiliários (CVM) e do Banco Central. Essa autorização é necessária pois elas são responsáveis pela fiscalização e preservação do capital do investidor popular, em busca da estabilidade econômica.

CAPÍTULO III – COMERCIALIZAÇÃO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS

Devido a globalização, o avanço da tecnologia e da comunicação, a circulação de mercadorias não fica mais restrita somente ao território nacional, as empresas estão expandindo as fronteiras e recorrendo principalmente a território internacional. Para aquecer a disputa do mercado internacional, muitas empresas realizam o dumping, que é uma manobra comercial para colocar à venda a mercadoria com preço inferior ao do mercado. O preço inferior é muitas vezes mais baixo do que o praticado no próprio mercado interno nacional. Este modelo de negócio é muito mal visto por todos e principalmente pelo governo, pois a empresa que realiza o dumping acaba eliminando seus concorrentes, passando a dominar o mercado e realizando depois a imposição de preços mais altos. No comércio exterior, a globalização trouxe positividade como também negatividade, como por exemplo, o dumping, uma manobra desleal que compromete o bom desempenho do conjunto de empresas, muitas delas chegando até a falência. Já existe uma lei (8.058/2013) que proíbe esta pratica, o acordo antidumping, veda a comercialização de produtos no comércio externo com valores abaixo ao praticado no comércio interno.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (6.8 Kb)   pdf (103.2 Kb)   docx (297.4 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com