“Samarco: O papel da empresa no empoderamento das pessoas .”
Por: Edgar Oliveira • 30/7/2019 • Trabalho acadêmico • 1.314 Palavras (6 Páginas) • 356 Visualizações
2 de seus prob le mas, os a uxilia ndo co m poss íve is so luções. Este pro gra ma e m especia l fo i aplicado e m 3 fases. 1ª fase : de 1997 a 1998, le va nta me nto das rea is de ma ndas da co munidade (rea lizado por estudantes univers itár ios). O s pr inc ipa is pontos le va ntados fora m co m o int uito de reduzir os ele vados índ ices d e des nut r ição e ver minose s na pop ula ção loca l. Ta mbé m fo ra m r ea lizados traba lho s na esco la pa ra me lho rar o dese mpe nho do s a lunos q ue apr ese nta va m b a ixo dese mpe nho, a ap licação fo i a tra vé s da e le vação de a uto - est ima dos a lunos. A co munidade aprese nta va pouca part ic ip ação na pr ime ira fas e de vido a s ua de s união q ue re fle t ia e m s ua fa lta d e or ga nização. 2ª fa se : de 1999 a 2000, nesta fa se co mo te nta t iva de forta lec ime nto da co munidade que b usca va me lhorias e m s ua infra- estr ut ura. O int uito er a a cr iação de uma base objetivada a reso lução de prob le mas de for ma a utô no ma. C r ia da a pa rt ir da í a A ssoc iação C o munitár ia de Be nto Rod r igues, a S a ma rco não poss uía rep rese nta nte d ireto na inic ia t iva, o q ue gara nt ia ma ior indepe ndê nc ia da co munidade nes tas reso luçõ es. 3ª Fase: de 2001 a 2003, esta fase proporc io no u um leq ue be m ma ior de atr ib utos a co munidade, co m no va s propos tas d e at ividade s, co mo c itado no e st udo de caso “ed ucação, me io a mb ie nte, sa úde, t raba lho e re nda, c ult ura, la ze r e c idada nia ”. N esta fa se inves t ira m e m uma no va me todo lo gia q ue poss uía o int uito de cr iar co nd ições par a q ue a própr ia co munidade se ja respo nsá ve l po r seu dese nvo lvime nto co m no vas propos tas de at ividades produt iva s, vindo cr iar a A HO B ERO ( Assoc iação de Hor t igra nje iros de Be nto Rodr igues). O ter mino do pro gra ma se deu e m 2003, obte ve se us res ultados a is t a ngíve is co m a redução de repetê nc ias e ntr e o 1º e 4º a no co m uma q ueda de 25% e red ução de 20 % da evas ão esco lar, q ueda na carê nc ia nutr ic io na l e 30% de red ução d e ver minose s, a lé m d a me lhora da co nsc ie nt ização co m a red ução de q ue imadas e a ume nto de a lter nat ivas de traba lho. Ao a na lisar o s núme ros e xib idos nos a ne xos do es t udo de caso vimos q ue os res ultados da S a marco co m os pro jeto s ap licados obt ivera m cres c ime nto co nsta nte e revigora m s ua miss ão e se us va lo res, a co municação es tra té gica nos mos tra q ue é de e xtre ma impor tâ nc ia a pa rcer ia da e mpr esa co m s e us a mb ie ntes inte r nos e e xte r nos, e ma is impor ta nte s a inda é q ue a mbo s reaja m de for ma har mô nica co m a e mpre sa e a e mpre sa co m eles. O e mpoder a me nto das pesso as rea lizado s pe la e mpres a se dá ao a to de e ns inar a co munidade a e laborar se us própr ios me ios, co m inic ia t ivas p rópr ia s e t ira ndo me lhor prove ito de s ua re gião, a lé m d isso, a co munidade pod e desta for ma ser
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