A ALEGRIA DE ENSINAR
Por: Behling.1224 • 11/5/2020 • Relatório de pesquisa • 438 Palavras (2 Páginas) • 221 Visualizações
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. 3 ed. São Paulo: ARS Poética, 1994.
A alegria de ensinar
O autor Rubem Alves, natural de Minas Gerais, formou-se em teologia e psicanálise, doutorado em filosofia O livro vem á abordar diferentes aspectos do conhecimento dispersos em quatorze capítulos, em que o autor se expressa apaixonantemente.
No capítulo “Ensinar a Alegria” o autor relata sobre a alegria de ser professor, fazendo comparações as dores de um parto, sobre o quão maravilhoso era ensinar.
Já no capítulo “Escola e sofrimento” é discutido sobre o fim da tortura com palmatórias e retrata uma nova forma denominada como tortura pelo autor, quantidade vasta de informações que educadores abordam com crianças e jovens que não fazem relação com suas realidades.
Neste capítulo “Lei de Charlie Brown” Rubem retrata a visão de crianças e jovens sobre a escola, ao terem que tirar notas boas para alcançar objetivos futuramente, mostrando seu repudio á escola ao fazer alunos perderem suas essências.
Em “Boca de Forno” o autor relata sobre como a educação pode limitar a capacidade de jovens e crianças a pensarem diferente depois do que lhes és ensinado.
No capítulo “O sapo” o autor através de metáforas usando uma estória sobre um príncipe que virou sapo, nos mostra a importância de esquecer para aprender, pois a sabedoria mora no esquecimento.
Neste capítulo “Sobre Vacas e moedores” o autor faz analogias entre vacas e crianças por serem inúteis para a sociedade antes das transformações pelas quais são submetidas para gerarem lucros.
No capítulo “Eu, Leonardo...” o autor se inspira em Leonardo Da Vinci, conhecido pela liberdade de pensamento e a IBM, por sua excelência tecnológica. Rubem busca mostrar que o mundo não começa na máquina, mas na inteligência.
Em “Lagartas e Borboletas” o autor retoma tudo que abordado até então, trazendo o poder da palavra nas transformações. Utilizando a partir desse momento a técnica que utiliza a palavra para transformar corpos.
No capítulo “Bolinhas de Gude” aprender com a idade é o foco central das ideias do autor, esquecer o que foi aprendido e aprender de novo.
“Um corpo com asas” é retratado a transformação quando estamos em contato com a palavra, usando a metáfora da lagarta para borboleta para dar sequência a crônica.
No capítulo “Tudo que é pesado flutua no ar” o autor busca retratar os pensamentos, quando descreve um avô observando sua neta pronunciar suas primeiras palavras, que a neta não só pronuncia como também brinca com as palavras e ao aprender a brincar com coisas que não existem, aprende a pensar.
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