A Economia e Gestão do Setor Publico
Por: Hellen Oliveira Castro • 19/5/2020 • Trabalho acadêmico • 4.670 Palavras (19 Páginas) • 483 Visualizações
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Curso Administração de Empresas
Disciplina: Economia e Gestão do Setor Publico
Aluno: Hellen Oliveira Castro – RA C4711F-9
Exercício
1 - O Sistema Tributário Brasileiro é composto por tributos e pelos princípios e normas que os regem. No Brasil é aplicado o princípio da estruturalidade orgânica do tributo, segundo o qual a espécie tributária é determinada por seu fato gerador. Para estruturar este modelo há necessidade de compreensão da distribuição da renda.
Com base nisso, dentre as alternativas abaixo, assinale a que corresponde, respectivamente, às distribuições de renda: Funcional / Pessoal / Regional / Publica e Privada / Federal.
A - É a quantidade da renda privada que assumirá a forma de salários, lucros, juros e aluguéis. / É o percentual da renda (%Y) que ficará com cada percentil da população. / Prioriza a forma como se distribuem os recursos orçamentários entre as Unidades Federativas (UF) e municípios. / O Estado tributa o setor privado, para definir qual parte será a pertencente ao governo. / A grandeza da arrecadação tributária será pactuada entre a União, os estados e os municípios.
B - Prioriza a forma como se distribuem os recursos orçamentários entre as Unidades Federativas (UF) e municípios. / É o percentual da renda (%Y) que ficará com cada percentil da população. / É a quantidade da renda privada que assumirá a forma de salários, lucros, juros e aluguéis. / O Estado tributa o setor privado, para definir qual parte será a pertencente ao governo. / A grandeza da arrecadação tributária será pactuada entre a União, os estados e os municípios.
C - O Estado tributa o setor privado, para definir qual parte será a pertencente ao governo. / A grandeza da arrecadação tributária será pactuada entre a União, os estados e os municípios. / É a quantidade da renda privada que assumirá a forma de salários, lucros, juros e aluguéis. / É o percentual da renda (%Y) que ficará com cada percentil da população. / Prioriza a forma como se distribuem os recursos orçamentários entre as Unidades Federativas (UF) e municípios.
D - A grandeza da arrecadação tributária será pactuada entre a União, os estados e os municípios. / É a quantidade da renda privada que assumirá a forma de salários, lucros, juros e aluguéis. / É o percentual da renda (%Y) que ficará com cada percentil da população. / Prioriza a forma como se distribuem os recursos orçamentários entre as Unidades Federativas (UF) e municípios. / O Estado tributa o setor privado, para definir qual parte será a pertencente ao governo.
E - É a quantidade da renda privada que assumirá a forma de salários, lucros, juros e aluguéis. / É o percentual da renda (%Y) que ficará com cada percentil da população. / A grandeza da arrecadação tributária será pactuada entre a União, os estados e os municípios. / Prioriza a forma como se distribuem os recursos orçamentários entre as Unidades Federativas (UF) e municípios. / O Estado tributa o setor privado, para definir qual parte será a pertencente ao governo.
Justificativa: A alternativa A está correta, pois nela fala sobre as 5 distribuições de renda e de como elas são distribuídas entre a união, os estados e os municípios.
2 - Apesar do PIB ser um conceito importante, possui limitações e não indica necessariamente se um país é realmente rico ou pobre. Por exemplo: o Produto Interno Bruto Brasileiro é bem maior do que o da Suíça, mas isso acontece porque o território e a população nacional são muito maiores em relação aos suíços.
Sabendo que a Suíça é um país muito rico e que a sua população possui uma qualidade de vida significativamente melhor do que a dos brasileiros, dentre os índices econômicos abaixo, qual seria o mais apropriado para representar a realidade dessa comparação?
A - PNB.
B - PIB per capita.
C - Taxa de juros.
D - Inflação anual.
E - Balança comercial.
Justificativa: A alternativa correta é B, pois o PIB per capita é a maneira mais adequada para se medir o desenvolvimento do País, pois ele é obtido pela divisão da Renda Nacional pelo número de habitantes do país.
3 - A importância das eleições e da ideologia partidária nos resultados macroeconômicos, originou uma linha de pesquisa que se desenvolveu no âmbito da Teoria da Escolha Pública, conhecida como ciclos político-econômicos (Political Business Cycles).
Um dos modelos é o “oportunista” que, como o próprio termo indica, fundamenta-se nos seguintes aspectos, exceto:
A - O principal objetivo dos partidos no governo é o de se manter no poder e, em função disso, intervêm na economia a fim de maximizar os votos na próxima eleição.
B - Os resultados eleitorais dependem de forma significativa dos resultados econômicos.
C - Os governos podem, mediante suas decisões e instrumentos de política pública, gerar, antes das eleições, um maior crescimento produtivo e uma diminuição do desemprego a níveis não sustentáveis em médio prazo.
D - Os eleitores têm um comportamento eleitoral retrospectivo e míope, que os impede de inferir sobre o futuro de forma clara, baseando seu voto no desempenho passado mais imediato.
E - O objetivo dos governos é sempre o de maximizar o bem-estar dos cidadãos e de seus eleitores durante todo o mandato
Justificativa: A alternativa E está correta, pois as Políticas Públicas são o resultado da competição entre os diversos grupos ou segmentos da sociedade.
4 - A resistência à corrupção na América Latina tem uma história longa e, em grande parte, inútil. Isto porque os vice-reis da era colonial estabeleceram um padrão segundo o qual, centralizavam o poder e compravam a lealdade de grupos de interesses locais. Além disso, no Brasil onde os Estados inteiros contam com eleitorados únicos, as campanhas são ruinosamente caras. Candidatos gastaram R$ 4,1 bilhões nas últimas eleições nacionais e estaduais, sem contar a corrida pela Presidência. As leis de financiamento eleitoral estão cheias de brechas. A corrupção tem muitas cabeças e múltiplas causas. Muitos latino-americanos se conformaram com a situação, o que tornou a corrupção mais difícil de eliminar. ‘Rouba, mas faz’, dizem os brasileiros indulgentemente de políticos que fermentam sua ganância com eficiência. Fazendo campanha para a prefeitura de San Blas, uma cidade na costa do Pacífico do México, Hilário Ramirez Villanueva admitiu durante um comício no ano passado, que em um mandato anterior roubou, ‘mas só um pouco’. Ademais ele acrescentou: ‘Eu devolvi com a outra mão para o pobre’. Ele foi eleito e comemorou atirando cédulas de dinheiro aos seus apoiadores. É desanimador, ainda mais em lugares em que o governo tolhe a liberdade de imprensa, como no Equador e na Venezuela. O custo da corrupção é difícil de quantificar, mas com certeza é imenso. Em 2010, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), estimou que a corrupção custasse em torno de 1,4% a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) todo ano.
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