A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA ALIMENTAÇÃO INFANTIL
Por: anacarolina5791 • 14/6/2020 • Trabalho acadêmico • 1.166 Palavras (5 Páginas) • 188 Visualizações
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CUIABÁ
2019
JOSIANE APARECIDA DA SILVA[pic 6]
INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA ALIMENTAÇÃO INFANTIL
Projeto apresentado ao Curso de Nutrição da Instituição Universidade de Cuiabá (UNIC).
Orientador: Wesley Santana Corrêa de Arruda
CUIABÁ
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 O PROBLEMA 4
2 OBJETIVOS 4
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO 4
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS 4
3 JUSTIFICATIVA 4
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4
5 METODOLOGIA 4
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 4
REFERÊNCIAS 4
1 INTRODUÇÃO
A infância é o período em que a criança desenvolve toda a sua formação incluindo os hábitos alimentares. Os meios de comunicação têm uma influência muito forte no consumo dos alimentos aonde acabam influenciando seus hábitos. Na maioria das vezes são ricos em gorduras, açúcares e sal, e não contém os nutrientes necessários para uma alimentação saudável. As crianças não possuem maturidade suficiente para discernir entre o bom e o ruim e acabam optando por guloseimas ao invés de frutas ou verduras.
Esse trabalho visa mostrar os danos de uma má alimentação na infância, a influência da mídia e a formação dos hábitos alimentares. A metodologia utilizada é a revisão de literatura. A literatura pesquisada mostra diversas facetas do posicionamento da criança diante da mídia. Alguns afirmam que quando uma criança fica exposta a algum tipo de meio de comunicação, especialmente da televisão, ela não é receptora passiva e demonstra a sua interatividade com o veículo. Outros garantem que a mídia poderia ser uma má influência para o público infantil. É preciso que os pais e educadores contribuam na formação alimentar das crianças para que estas não caiam na força do marketing e passem a ter uma alimentação sadia.
1.1 O PROBLEMA
Como a mídia pode influenciar de forma negativa ou positiva na alimentação infantil?
Atualmente é possível observar que existe um expressivo número de anúncios e propagandas na mídia sobre alimentos voltados ao público infantil. Este público consome cada vez mais o conteúdo que a mídia disponibiliza, principalmente através de televisão, um dos meios mais comuns deste tipo de mídia. Publicidade em revistas impressas não são tão expressivas.
Dentre os principais apelos usados pelos anunciantes de televisão e internet pode-se destacar o estimulo do objeto de comer, a ilusão/fantasia, a família/amizade, curiosidade e o sabor do alimento juntamente com outros meios como personagens animados, músicas ou o prazer que o alimento causa. Mas nem sempre a associação com algum brinquedo ao alimento causa maior consumo do produto. Apelo nutricional, preço e conscientização são temas menos cultuados nos comerciais. Dessa forma percebe-se que recursos afetivos e emocionais são estratégias altamente utilizadas para sensibilizar o público, que pode ser tanto de crianças como também dos próprios pais. Com esse descontrole midiático não apenas na televisão como também presente na internet, nos outdoors e nos supermercados contribui mais ainda para o consumo de alimentos pouco saudáveis.
Conclui-se que a publicidade de alimentos está em ascensão em diferentes meios de comunicação e que possuem expressiva persuasão. Crianças deixam-se influenciar facilmente, o que requer uma maior supervisão dos pais no tempo em frente à televisão. No entanto este não é um trabalho unicamente feito em casa é preciso englobar todos os ambientes em que a criança convive.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Descrever a maneira com que os meios de comunicação e/ou divulgação de informações conseguem influenciar de forma negativa na alimentação infantil, podendo assim, ter um impacto negativo na saúde das crianças.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
- Apresentar as influências da mídia, como um todo, na alimentação infantil;
- Apontar como esse acontecimento pode ser prejudicial à saúde da criança;
- Expor a importância de se estabelecer uma consciência crítica em relação a esta situação.
3 JUSTIFICATIVA
Não é de hoje que se impõe um certo padrão de beleza. Voltando ao início dos séculos, podemos ver que cada década foi marcada por um corpo ideal. Na infância é que começa a interação das crianças com a tv, internet, entre outros. E é desde aí que entra a influência negativa ou positiva da mídia na alimentação das mesmas. Pois tudo isso acaba sendo transmitido pelas mídias em forma de propagandas, blogs e redes sociais, e podem interferir também no desenvolvimento psicológico, hormonal e físico delas quando se tornarem adolescentes que tomam a verdade transmitida como absoluta, refletindo negativamente na saúde das mesmas.
As consequências causadas pela padronização de corpos e mentes podem resultar posteriormente em transtornos alimentares. Na infância as propagandas adjuntas a ursinhos de pelúcia, propagandas de fast foods com desenhos animados, alimentos estes ultra processados e que não têm benefício algum na vida da criança. Uma mídia que age de forma errônea e que prejudica o desenvolvimento saudável da criança sem se dar conta de quão grande o impacto disso pode ser na vida dela.
Contudo, o presente trabalho traz como finalidade apresentar quais são as consequências reais e atuais acometidas à saúde das crianças, devido a informação passada incorretamente, por meios de divulgação de informação. Diante disso, é importante que se estabeleça uma consciência crítica em relação ao que é disseminado como conceito do que é bom (quando se trata de saúde) pelas mídias, buscando mostrar ao público, através de ajuda multidisciplinar, para as famílias que é possível ter uma educação alimentar saudável desde criança, e que assim a criança não irá crescer com uma mentalidade de que é necessário seguir padrões que podem colocar em risco a integridade física do ser humano.
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