A Sociedade Fava
Por: Thais Queiroz • 17/5/2021 • Trabalho acadêmico • 888 Palavras (4 Páginas) • 113 Visualizações
Segundo a ilustre, Solange Puntel Mostafa , que possui graduação em Biblioteconomia e documentação pela escola de Escola de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos (1972), Mestrado em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (1981) e Doutorado em Educação (Filosofia da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1985), com experiência de Pós-Doutorado na Inglaterra, PNL, Londres. Hoje em dia, leciona na Universidade de São Paulo - USP- FFCLRRP no curso de Ciências da Informação e Documentação. Possui uma vasta experiência na área de Educação e Comunicação com ênfase em processos de informação e comunicação, focando nos temas do ensino e aprendizagem frente à novas mídias. E que atualmente dedica-se à intercessão da Filosofia da Diferença como as Linguagens Documentárias e a Ciência da Informação. Profissionais de vários campos tem interesse na área de organização do conhecimento. Previamente apenas essa era uma preocupação dos bibliotecários e filósofos, depois os educadores e criadores de enciclopédias se interessaram também com passar dos anos os profissionais do setor de computação, IA e criadores de sistemas webs começaram a reconhecer a importância desse estudo. De maneira que, "a classificação é um processo fundamental na natureza Humana, sem a classificação não pode existir pensamento humano” (Langridge-1977).
A classificação sempre tem um objetivo a modo que vai se representar a classificação precisa considerar o conteúdo a ser classificado, qual o objetivo desse conteúdo e quem vai utiliza-lo. O mesmo conhecimento pode estar organizado de forma totalmente diferente dependendo do seu objetivo. Por exemplo, a classificação bibliográfica tem a finalidade de organizar acervos em bibliotecas também se pode ordenar o saber para o ensino, pesquisa, gestão e avaliação a maior vantagem de muitos propósitos e a interdisciplinaridade. A primeira forma de classificar era indexar e organizar com intuito de construir espaços físicos, ou seja, bibliotecas com o tempo foram criados tabelas, esquemas e ontologias. Essa estruturação levava em conta a época, cultura e contexto de uso. Os primeiros classificacionistas se embasavam na filosofia. A classificação divide em grade área e subáreas focando na primeira. Separar em áreas dificulta ainda mais separar a sapiência de forma que atenda às necessidades dos professores e pesquisadores. Já a forma como gestores iram fazer essa ordenação vai ser completamente diferente. Como se existe inúmeras formas de classificação algo muito importante é que a classificação seja um espelho história e cultura da sociedade que ela representa. Para se alcançar isso é preciso beber de fontes históricas, filosóficas, científicas, epistemológicas, da área de ciência cognitiva, da área de comunicação e da área da educação.
Segundo Garvey “a comunicação é a essência da ciência” pela razão que “a ciência é o conhecimento público” (ZIMAN). O estudo da ciência da informação estuda tanto a transferência da informação como também as medições das interfaces comunicativas. A SBPC criou uma tabela para dividir em oito grandes áreas que contam com subáreas, tentar classificar desta maneira é algo bem complexo devido a interdisciplinaridade dos conteúdos.
As oito grandes áreas são: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências agrárias, Ciências sociais aplicado as Ciências Humanas e Linguísticas, Letras e Artes.
Essa disposição é usada pela Capes e CNPQ e foi criada
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