A motivação e a Racionalidade Limitada
Por: Kamyla Knychala • 18/5/2016 • Resenha • 990 Palavras (4 Páginas) • 373 Visualizações
A motivação e a racionalidade limitada
Introdução
Estudamos nas ultimas aulas a motivação no trabalho, o que estimula o profissional dentro do seu emprego e o faz produzir mais e o que é só mito. E logo após entramos na questão da racionalidade limitada que discute sobre nossas escolhas e decisões. Logo após cada aula tivemos também seminários abortando e complementando os temas de acordo com alguns artigos estudados.
Desenvolvimento
Começamos a estudar o assunto quando o professor nos fez uma pergunta: “Porque salários e prêmios financeiros não motivam”? A partir daí fizemos uma busca para conseguir responder essa questão e em grupos levantamos alguns pontos e questões sobre isso. Depois fomos estudando e entendendo os “porquês”. O dinheiro não motiva porque o ser humanos esta sempre buscando mais, então se ele ganha um aumento ou bonificação hoje, logo ele estará querendo mais e mais...O que realmente motiva o ser humano é o desafio próprio, ele é estimulante e faz se sentir vivo. Ele tem necessidade de se satisfazer e então foca na sua meta, se empenha em alcançar seus objetivos, aí ele se satisfaz ou sai frustrado, analisa seu resultado e para ou continua. A necessidade é que ativa o impulso. Existem dois tipos de necessidades; pessoais e organizacionais, nessa criam situações para que os grupos se comprometam com seu trabalho. Prêmios tem efeitos nocivos: causa aborrecimentos futuros, gastos desnecessários, descontentamento, perda de envolvimento no trabalho. As empresas querem manipular as pessoas, por isso criam certos condicionamentos. Recompensas punem e logo começam a haver brigas e perdem a credibilidade. Desencoraja o risco, torna o objetivo difícil de alcançar e as pessoas desistem, elas não se arriscam por vários motivos. A motivação deve ser sempre interna. Não se pode instaurar (começar a dar prêmios)e depois parar; os prêmios so tendem a crescer o valor e ao longo do tempo se perde a qualidade. A verdadeira motivação vem de dentro de cada um, ninguém motiva ninguém, ela não vem de fora, dos outros. Nos somos o que fazemos repetidas vezes. A excelência não é um feito, é um habito. O trabalho traz sentido à vida, criamos a cultura e a sociedade. Não conseguimos nada sem passar por dificuldades. Temos que ter visão, objetivos, o que eu posso e o que eu quero fazer. Estudamos também alguns teóricos, como Maslow que nos a hierarquia das necessidades humanas e diz que todos querem sem lembrados por algo e isso é maior que a vontade de auto realização, o desejo de ser tudo o que é capaz de ser. Hesbert nos trouxe os fatores higiênicos inerentes a cargo, salario...que quando precários causa maior insatisfação e quando é bom não há insatisfação. São fatores motivacionais: auto realização, crescimento pessoal, plano de carreira, reconhecimento, enriquecimento de tarefa, empoderamento. Mc clelland nos fala dos 3 maiores motivadores, que são: a realização(ex:empreendedor),a afiliação(participar de um grupo) e o poder(influenciar,ex politico). Mc gregor diz que todos tem capacidade e vontade para se estimular, e os dirigentes não as estimulam. Exitem duas descrições dos trabalhadores pelos gestores, o X que fala que todos são preguiçosos e aproveitadores;e o Y que diz q todos são pro-ativos e dinâmicos. Quando os objetivos não são atingidos as pessoas são culpadas, mas o verdadeiro culpado são os gestores. Likert nos traz o estudo dos estilos de liderança, como chefe com menos autoridade -----subordinado com mais liberdade. Temos assim mais comportamento de apoio, amplitude de comando, gestao participativa e autonomia dos empregados. Argyris nos diz que fatores higiênicos não estimulam. Todo ser humano busca conhecimento e existe um ciclo para isso. Pensamento de curto prazo e ganhos de curto prazo levam a um ciclo vicioso de aprendizagem e assim ao atraso. Existem organizações do tipo A e do tipo B. A= centralizadas, curto prazo, autoridade, departamentadas. B= integralizadas, médio a longo prazo, organização horizontal, realizaçao do potencial humano, sucesso psicológico. No volvismo temos: tecnologia e inovação, qualidade, segurança. As pessoas são treinadas e seu grupos são autônomos, o conhecimento é compartilhado. No toyotismo a gerencia é participativa, tem treinamentos, sugestões, reconhecimento, mobilidade, valores e ética, conhecimentos táticos e explícitos. Descentralizaçao, método kan-ban e just in time, se ve a valorização do ser humano na organização. Na teoria Z vemos as diferença de liderança do métodos orientais e ocidentais, por exemplo enquanto no japao o emprego é vitalício nos EUA ele é a curto prazo. Durker nos traz a internalização do controle: cada um é responsável por seus atos. O processo produtivo tem 2 modelos: instrumental, resultado econômico, curto prazo, pagamento por produtividade, autonomia e descentralizaçao controladas, homogeneidade cultural, seres passiveis e controláveis; politico: negociável, eficiência econômica, supera conflito através da negociação, próprio grupo avalia seus resultados, organizações substantivas. Os indivíduos são atores do processo, eles participam dele, ambientes são socialmente construídos, co-gestao e participação democrática.
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