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AS 5 Forças Competitivas de Porter Caso Coca-Cola

Por:   •  12/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.778 Palavras (16 Páginas)  •  2.051 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS

UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

MARCELO DA F. LOURENÇO

5 FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER:

Case Coca-Cola

Porto Alegre

2018



MARCELO DA F. LOURENÇO

5 FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER:

Case Coca-Cola

Trabalho apresentado para a disciplina Administração Estratégica, pelo Curso de Administração da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pelo professor Fabiano Ahlert.

Local

Ano



SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        5

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

2.1 Título do Subcapítulo        9

2.1.1 Título do Subcapítulo        13

3 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS        15

REFERÊNCIAS        17

APÊNDICE A - TÍTULO DO APÊNDICE        19

ANEXO A - TÍTULO DO ANEXO        21

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo demonstrar, para fins didáticos, de modo simplificado a aplicação do modelo das 5 forças competitivas de Porter na análise de estratégia competitiva da empresa Coca-Cola . A apresentação começará com uma breve e resumida definição do modelo e em seguida a demonstração da sua aplicação no caso da empresa Coca-Cola.


2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O modelo das Cinco Forças Competitivas de Porter (1986) trata-se, por definição, de uma ferramenta que permite a análise estratégia de uma empresa dentro de um setor, levando em consideração o ambiente externo e interno, relacionando a estrutura da empresa com a lucratividade esperada para o setor. A partir da aplicação desse modelo, é possível gerar estratégias de posicionamento de mercado, identificar as potencialidades que devem ser exploradas, pontos deficitários a serem melhorados, as ameaças e as oportunidades para o negócio.
        As Cinco Forças Competitivas são estruturadas de modo que cada uma delas é aprofundada proporcionando um grau de análise detalhado em variados aspectos em seus devidos graus de relevância e influência. São elas:

  • As ameaças de novos entrantes;
  • O poder de negociação dos fornecedores;
  • O poder de negociação dos compradores;
  • As ameaças de substitutos; e
  • A rivalidade entre as empresas existentes.

Diagrama de representação dos pontos que devem ser analisados para a formação da estratégia:

[pic 2]

Ameaça de Novos Entrantes

Influência da empresa ou de fatores externos que podem facilitar ou dificultar a entrada de novas empresas que concorram diretamente pelo mesmo mercado consumidor.

Custo de Mudança: Nível de custo para mudança no produto ou serviço para superar a concorrência em caso de um novo entrante.

Análise no caso Coca-Cola: Alto custo de mudança para o novo entrante se desejar se equiparar a Coca-Cola.

Exigências de Capital: Exigência de capital para o novo entrante para entrar no negócio.

Análise no caso Coca-Cola: Alta exigência de capital para a empresa que quiser abranger a mesma fatia de mercado que a Coca-Cola. Empresas com escala regional podem ter maior influência, como exemplo o refrigerante Tubaína, da empresa Ferráspari (em Jundiaí desde 1332) ou a Dolly Guaraná, da empresa Dolly (em São Paulo desde 1987).

Curvas de Aprendizagem: Nível de conhecimento que cresce com o tempo de atividade em um processo ou uso de alguma ferramenta e que torna-se uma barreira de entrada devido ao nível de especialização exigido para ser competitivo.

Análise no caso Coca-Cola: Curva de aprendizagem média pois o concorrente pode criar um refrigerante similar, pois a fórmula é a mesma desde 1886, tendo que fortalecer suas estratégias e investimentos em marketing.

Acesso a Insumos Necessários: Os insumos dependendo do seu grau de escassez, podem ter grande influência como fator de barreira para novos entrantes.

Análise no caso Coca-Cola: Focando no seu principal produto, o nível de barreira de entrada é baixo, pois os insumos necessários para a fabricação não são difíceis de serem encontrados.

Política Governamental: São determinações políticas que regulamentam as atividades através de exigências, por vezes de segurança ou de qualidade e outros que são impeditivos para novos entrantes que não em estejam em conformidade.

Análise no caso Coca-Cola : As determinações a serem seguidas são apenas as regulamentações necessárias para venda de qualquer produto alimentício, o que não se expõe como uma barreira de entrada;

Economia de Escala: Um investimento continuamente necessário, em progressão geométrica. Para um concorrente encontrar-se no mesmo ponto deveria portanto crescer como você para chegar até lá;

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