AS ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS - APS ADMINISTRAÇÃO

[pic 1]

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE OLINDA

CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

GESTÃO MERCADOLÓGICA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS

PROJETO MULTIDISCIPLINAR

OLINDA
2019

GUILHERME COSTA NUNES

        

GESTÃO MERCADOLÓGICA

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS

PROJETO MULTIDISCIPLINAR

Atividade complementar entregue como requisito parcial para composição da nota da disciplina Gestão Mercadológica, do 7º e 8º período do curso de Bacharelado em Administração, do Instituto de Ensino Superior de Olinda (IESO).

        

Professor Orientador:

OLINDA

2019

SUMÁRIO[pic 2]

1.	INTRODUÇÃO	05
2.	CONCEITO AMPLIADO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA	06
3.	VISÃO DE FUTURO: UM PERFIL ORGANIZACIONAL ANTECIPADO	08
3.1	A VISÃO E OS AUTORES DE ESTRATÉGIA	10
3.2	A ESTRATÉGIA NA VISÃO	11
4.	FUNCIONALIDADE INTERNA	13
5.	GESTÃO SISTÊMICA	XX
6.	CONCLUSÃO	XX
7.	REFERÊNCIAS	XX

1  INTRODUÇÃO

O cenário moderno empresarial e as variações na economia obrigam as

empresas, seja qual for o segmento, a lutarem por sua sobrevivência no mercado. Fato

este que impulsiona as organizações a aprimorarem suas ferramentas de gestão, de

modo que estas sejam úteis e aplicáveis no processo de tomada de decisão e na

definição do rumo de seus negócios.

Todo esse contexto remete a um tema complexo e de definições diversificadas: a

estratégia. Assim como foi supracitado, tal temática possui uma aplicabilidade

significativamente ampla no mundo corporativo e vai muito além da simples procura

por obtenção de sucesso. As estratégias representam os meios possíveis para atingir um

determinado objetivo. Em razão disso, as informações que derivam da estratégia advêm

da visão de futuro da empresa, tendo, portanto, certa densidade em termos de estrutura.

No capítulo utilizado como base para elaboração deste trabalho, ressaltam-se,

além das aplicações estratégicas necessárias, aspectos fundamentais na condução e no

atingimento dos objetivos traçados, tais como a majoração da funcionalidade interna,

que possibilita mais eficiência e eficácia dos processos, além de, obviamente, destacar a

importância da gestão sistêmica do negócio, de maneira que todas as ações a serem

tomadas por aqueles conduzem a organização sejam pautadas de uma visão holística.

2  REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

A análise das demonstrações financeiras é tradicionalmente efetuada através de indicadores para análise global e a curto, médio e longo prazo da velocidade do giro dos recursos.

O objetivo é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômico-financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros.

O produto da análise é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do analista. As informações da análise estão voltadas para dentro e fora da empresa e não se limitam apenas a cálculo de meros indicadores de desempenho.

Para que a análise possa espelhar a realidade de uma empresa, é necessário que o profissional de contabilidade tenha certeza dos números retratados nas Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade.

No levantamento dos Balanços e das demais Demonstrações Contábeis, que no Brasil são intituladas de Demonstrações Financeiras, são necessários vários procedimentos que estão detalhados nas NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade, na Lei das Sociedades por Ações, no Regulamento do Imposto de Renda e em normas do expedidas pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários.

Então, para que o analista chegue a uma conclusão mais precisa, ele necessita saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas em vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional.