ATPS_DIREITO_EMPRESARIAL_TRIBUTÁRIO
Por: vianeysilveira • 13/9/2015 • Trabalho acadêmico • 4.929 Palavras (20 Páginas) • 120 Visualizações
[pic 1]
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO EDUCAÇÃO A DISTANCIA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
SAUL CARVALHO ROCHA 429440
MARIA MARCELINE FONTELES 416136
WESLEI FRANK RIOS 418306
MARIA FLAVIANE SOUSA 415519
TONNE MARCIEL ROCHA ADRIADNO 8332005932
FELIPE GERSON ARAUJO 9985646877
ATPS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
BELA CRUZ – CE
NOVEMBRO / 2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO _________________________________________________________03
ETAPA 1: CONCEITOS BÁSICOS _______________________________________ 04
1.1 Direito Comercial e Direito Empresarial _________________________________ 04
1.2 Organização _________________________________________________________04
1.3 Empresa ____________________________________________________________ 05
ETAPA 2: NOÇÕES DE DIREITO EMPRESARIAL _________________________06
2.1 A função social da empresa ____________________________________________ 06
2.2 Função Social da empresa em face da Constituição Federal de 1988 __________ 07
2.3 Aspectos legais e função social da Empresa Lojas Americanas _______________07
ETAPA 3: TÍTULOS DE CRÉDITOS ______________________________________08
3.1 Conceitos de direito cambiário _________________________________________ 08
3.2 Títulos de crédito e princípios do Direito Cambiário _______________________08
3.3 Impacto dos Princípios do Direito Cambiário nas empresas _________________10
ETAPA 4: PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA _________________12
4.1 Atividade produtiva __________________________________________________ 12
4.2 Justificativas do posicionamento ________________________________________13
CONSIDERAÇÕES FINAIS _____________________________________________ 13
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ______________________________________13
INTRODUÇÃO
O comércio inicialmente foi através de troca de produtos produzidos. Com essa troca houve uma necessidade de valorizar o produto de acordo com seu tempo de produção, surgindo assim a moeda, e logo após a atividade industrial. Para que essa moeda não perdesse seu poder, foi criado um centro monetário e a criação do direito comercial das leis dos direito privados em 1850. Foram criados após as letras de cambio para ter mais facilidade de comercio e desenvolvimento de crescimento da própria economia. Com a criação do Direito Comercial, houve também a necessidade de ser criado o Direito Trabalhista, para um controle social. Após toda esta evolução viu-se que o Direito Comercial não deveria ser um só, pois poderia criar autonomia própria, então em 1914 foi solicitada uma revisão. Na Proclamação da Republica em 1950, descobriu que o Direito Comercial deveria ser incorporado ao Direito Civil, surgindo somente efeito no novo Código Civil em 2002. A autonomia do Direito Comercial, como falências, etc. ainda existem.
Uma compra de um produto é considerada um ato do comércio, determinando o Direito Comercial. Esses atos não só do próprio comerciante, mas em atos de cadeia geral.
Só poderá uma Empresa não ser registrada na junta em casos especiais.
O comércio inicialmente foi através de troca de produtos produzidos. Com essa troca houve uma necessidade de valorizar o produto de acordo com seu tempo de produção, surgindo assim a moeda, e logo após a atividade industrial. Para que essa moeda não perdesse seu poder, foi criado um centro monetário e a criação do direito comercial das leis dos direito privados em 1850. Foram criados após as letras de cambio para ter mais facilidade de comercio e desenvolvimento de crescimento da própria economia. Com a criação do Direito Comercial, houve também a necessidade de ser criado o Direito Trabalhista, para um controle social. Após toda esta evolução viu-se que o Direito Comercial não deveria ser um só, pois poderia criar autonomia própria, então em 1914 foi solicitada uma revisão. Na Proclamação da Republica em 1950, descobriu que o Direito Comercial deveria ser incorporado ao Direito Civil, surgindo somente efeito no novo Código Civil em 2002. A autonomia do Direito Comercial, como falências, etc. ainda existem.
Uma compra de um produto é considerada um ato do comércio, determinando o Direito Comercial. Esses atos não só do próprio comerciante, mas em atos de cadeia geral.
Só poderá uma Empresa não ser registrada na junta em casos especiais.
ETAPA 1: CONCEITOS BÁSICOS
1.1 Direito Comercial e Direito Empresarial
Direito Comercial é o ramo do Direito que cuida da atividade econômica de fornecimento de bens ou serviços. Objetivando resolução de conflitos envolvendo empresários e relacionados às empresas.
A muito tempo, a produção de alimentos quanto demais víveres eram apenas familiares, para consumo das famílias, produção que acabou intensificada passando a ser vendida originando assim o comércio. No inicio do século XIX surge o Código Comercial, que submete o cidadão às suas regras todas as vezes que explore atividades consideradas comerciais.
Com a evolução dos atos do comércio, observa-se a necessidade do surgimento da teoria da empresa, pois o Direito Comercial já não estava mais sendo suficiente para as demandas do comércio, surge então o Direito Empresarial, que passa a regular os atos do comércio, produção e circulação de bens ou serviços de forma empresarial.
De acordo com Fábio Ulhoa Coelho: “Conceitua-se Empresa como sendo atividade, cuja marca essencial é a obtenção de lucros com o oferecimento ao mercado de bens ou serviços, gerados estes mediante a organização dos fatores de produção (força de trabalho, matéria-prima, capital e tecnologia).”
Empresário, é o profissional que mantêm as conquistas da empresa, atua de maneira conservadora para não colocar em risco a empresa. Temos o empresário no sentido econômico, onde teremos o patrimônio intelectual e os demais bens da instituição, que unidos buscam o crescimento, lucro e sustentabilidade da empresa.
...