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Brasil foods

Por:   •  30/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  805 Palavras (4 Páginas)  •  495 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

Fichamento de Estudo de Caso Brasil Foods

Viviane Mendes de Melo Figueiredo

Trabalho da disciplina Princípios de Finanças,

                                                 Tutor: Prof. James Dantas de Souza

Vila Velha

2016

Estudo de Caso : Brasil Foods

PRINCÍPIOS DE FINANÇAS

Brasil Foods

REFERÊNCIA: BELL, David E., Brasil Foods Estudo de Caso: 01 de Março, 2012.

A essência principal do texto é mostrar ao leitor as dificuldades da fusão entre a Sadia e a Perdigão e os desafios que a fusão deixava para seu CEO Fay.

Fay, estava se preparando no seu escritório em 14 de Julho de 2011 para apresentar aos seus empregados a sua meta ambiciosa para a empresa que somente tinha algumas horas de idade. Depois de 2 anos aguardando a aprovação da fusão entre a sadia e a Perdigão criando a BRF, que fora aprovada no dia anterior, pensou e refletiu em todos os seus novos desafios, começando, pela sua meta de duplicar as vendas da BRF em cinco anos, com o projeto de plano estratégico “BRF 2015” atingindo cerca de R$ 50 bilhões, por meio de duas frentes: expansão doméstica e internacional.

Doméstica – Concentrar em manter sua participação no varejo fidelizando á marca e a preservação de seu Market Share existente e conquistando participação no setor foodservice, em expansão acelerada.

Internacional – procurar transformar a condição de exportadora para a de uma multinacional nos moldes da Nestlé, o que seria realizado por meio da construção de unidades ou aquisições de empresas com marcas fortes em mercados emergentes. Fay precisava para chegar neste objetivo de uma equipe global que entendesse ao condições locais dos mercados estrangeiros. Precisava também decidir onde iniciar a expansão. O objetivo final era contar com operações de produção, distribuição e branding na África, Ásia, Oriente Médio e América Latina. Nesses mercados a BRF procuraria se mover a jusante da cadeia de valor e aproximar-se do consumidor, construindo fidelidade á marca e capturando mais valor por cada produto vendido.

O “BRF 2015” envolvia três fases. Na primeira, iria concluir sua integração pós fusão, consolidar sua vantagem doméstica e ampliar sua presença global através de aquisições e parcerias estratégicas. A segunda fase daria continuidade ao esforço de internacionalização, com foco na construção de uma cultura de empresa global, tanto por meio do desenvolvimento dos quadros existentes quanto pelo recrutamento de novos talentos, as aquisições ajudariam a atrair novas expertises. Na terceira fase, a BRF se tornaria uma multinacional de categoria mundial como, Nestlé, Unilever, Hyundai, LG ou Danone, possíveis modelos para BRF.

As oportunidades internas eram o crescimento da renda no Brasil, inclusive um estudo realizado em São Paulo revelando que as pessoas despendiam de apenas 15 minutos, em média, preparando uma refeição, como isso a categoria foodservice se beneficia de alimentos processados e prontos para o consumo, que são tendências demográficas. O gasto com comida fora de casa já aumentara de 24,1% dos gastos pessoais para 31,1%. A Maior refeição do dia para a maioria dos brasileiros era a do meio dia, de modo que sua refeição noturna costumava ser mais leve, sanduíches de carne e queijo eram opções comuns. Outros alimentos congelados e resfriados, como nuggets de frango, salsichas e pizzas, eram bem populares entre todos os consumidores e principalmente as crianças. As carnes, em especial, eram um elemento importante da dieta brasileira – em pratos tradicionais, churrascos e refeições rápidas.

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