Diga Não a Violencia

Universidade Paulista - UNIP

Campus de Vitória da Conquista

Discentes:

Alessandra Almeida Freire

Aparecida Dias Dos Santos Prado

Chaiene Porto Guimarães

Elissandra Silva Pinto

Verenisse Cunha Silva

Verônica Varges Cordeiro

Docente:

Antoniel Souza Santos

O que explica a violência?

Vitória da conquista

2016.1

Discentes:

Alessandra Almeida Freire

Aparecida Dias Dos Santos Prado

Chaiene Porto Guimarães

Elissandra Silva Pinto

Verenisse Cunha Silva

Verônica Varges Cordeiro

O que explica a violência?

Trabalho o que explica a violência, Apresentado à (universida paulista UNIP), e como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de (ciência social)

                                                               Orientador: Prof. (Antoniel Souza Santos)

Vitória da conquista

2016.1

1 INTRODUÇÃO

É inegável que vivemos em uma sociedade extremamente violenta. Observando o quadro atual da violência urbana, muitas vezes não atentamos para os fatores que conduziram a tal situação, um exemplo é o crescimento urbano desordenado. A violência estar presente no nosso cotidiano de forma clara para todos os olhos ver, que são mostradas diariamente em televisão, rádios e internet a criminalidade estar lidada diariamente a morte; ser violento já vem do instinto humano e na maioria das vezes estimulando através de filme de ação, novelas, brinquedos, jogos etc. A agressão esta no setor politico familiar envolvendo toda sociedade, a representação da violência começa dentro de casa com discussão entre pai e mãe chega ate a agressão física contra a mulher, na escola por brincadeiras de mau gosto que acaba em discursão verbal ate se torna o famoso bullying entre criança e adolescente afetando o seu psicológico em formação. A corrupiarão na politica é uma violência que afeta toda a sociedade por ter um sistema para resolver o fato, acaba estimulando mais os povos brigar entre-se devido a falta de honestidade com as pessoas a sim aliando a sociedade a partido politica q se resume em falta impunidade dos direitos humanos.

2 DESENVOLVIMENTO

Família

É notório o aumento da participação de adolescentes  o ate mesmo crianças como dito como o principal motivo para geração de jovens delinquentes. Podemos afirmar que o foco desse problema social pode estar na família, crianças tem em casa mau exemplo de pais e parentes q terminam por influenciar diretamente a formação do caráter desses indevidos em pleno desenvolvimento. A família é o primeiro núcleo de socialização dos indivíduos; quem primeiro transmite os valores, usos e costumes que irão formar as personalidades e a bagagem emocional das pessoas. A dinâmica e a organização das famílias baseiam-se na distribuição dos afetos, criando, no espaço doméstico, um complexo dinamismo de competições. Essas disputas são orientadas pelas diferenças de poder entre os sexos e, no contexto afetivo, motivadas pela conquista de espaços que garantam o amor, o reconhecimento e a proteção, necessidades básicas da condição humana. Trata-se, dessa forma, de disputas que estimulam sentimentos ambíguos de amor/ódio, aliança/competição, proteção/domínio entre seus me Famílias despreparadas para compreender, administrar e tolerar seus próprios conflitos tendo a se tornar violentas.

 

Social

  O código de leis específicos para jovens, alvos de muitas criticas pois não pune seriamente os jovens  infratores, já que as medidas sócios educativas são brandas ao extremo, permitindo que criminosos esteja à solta por sua condição de menoridade.

Entre os pontos que deve ser considerados para solucionar o caso, podemos citar a implementação de planos de ação governamentais que insiram jovens em programas sociais; possibilitar acesso de crianças e jovens a uma educação de boa qualidade com professionais preparados e qualificados para receber esses indevidos já marcados por uma vida de violência, que também envolvem suas famílias, organizando uma conjuntura social ampla, alcançando todos os enlaço pessoal dos jovens.

A desigualdade social é dada pela distribuição desigual de renda, o raciocínio e simples alguém que estar economicamente desfavorecido tenda, a buscar alternativas para viver, muitas vezes voltada  para violência .

O cidadão vive com medo, tentando se proteger de tudo e de todos, como se todos fosse inimigos e pode ter certeza que não é a pobreza responsável pela violência, mais sim é a desigualdade social. A maioria da população vive em situação de descaso, sem direito a saúde, moradia, alimentação e segurança de trabalho; e inevitável que alguns desses excluídos reagem de forma violenta tentando obter alguma compensação ou apenas se vigando de tanto descaso. O estado não pode se ausentar do dever de assumir a sociedade com social necessária de inclusão de uma segurança publica e poder judiciário mais eficaz com a certeza na previsão da violência.