Fichamento de Estudo de Caso
Por: Ezio da Firenze • 17/8/2017 • Trabalho acadêmico • 738 Palavras (3 Páginas) • 247 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Fichamento de Estudo de Caso
Aluno: Leonardo Benjamim da Silva
Trabalho da disciplina: Gestão do Conhecimento
Tutor: Prof. Cesar Augusto Lessa Pinheiro
São João de Meriti
2015
Estudo de Caso: Clínica de Pronto Atendimento
Gestão do Conhecimento
Clínica de Pronto Atendimento
REFERÊNCIA: MAISTER, David H.; Doyle, Shauna.; Pigneri, Rocco. Clínica de Pronto Atendimento. 611-P08, Junio 16, 2006.
A gestão do hospital busca se desenvolver na parte de gerenciamento para resolver e responder algumas questões como o aumento dos custos, sem aumento da capacidade dos serviços, restrições crescentes ao acesso, no caso dos serviços privados e queda da qualidade dos serviços públicos que leva o aumento constante dos custos. Isso leva as críticas dos pacientes em relação à burocratização dos procedimentos e rotinas de acesso aos serviços, restrições quanto à liberdade de escolha dos médicos.
O Primeiro ponto de observação é a parte do texto onde identificamos que os médicos estavam com suas rotinas bem definidas. Durante as 40 horas semanais de trabalhos as atividades possuíam um tempo para execução de cada uma delas. As tendências do novo processo de gerenciamento na parte hospitalar tende a impactar as áreas de gerência, pacientes, médicos e staff. A organização por processo também é apresentada na parte do texto onde a rotina da recepcionista solicitava e verificava o registro do paciente. Após a verificação o registro era cadastrado por ordem de chegada, porém, mesmo com essa organização não havia satisfação por parte dos pacientes quanto ao atendimento, principalmente por que nesse processo não havia identificação do estado de cada um dos pacientes.
No caso com a criação do sistema de triagem, algumas coisas não saíram conforme planejado inicialmente. A ideia era que as enfermeiras certificadas ficassem com uma carga maior de pacientes e os médicos teriam mais tempo para os outros pacientes, e um dos principais motivos eram as classificações dadas aos pacientes no momento da triagem pelos coordenadores. Já em relação aos médicos gera perda de autonomia para prescrever exames e medicamentos para não diminuir a relação custo x efetividade, com a padronização de rotinas e serviços, aumenta a possibilidade de erros que não são contemplados em estudos econômicos e gerenciais.
Outro ponto importante que podemos destacar é que as enfermeira realizavam atividades semi-administrativas, dividindo esse tempo com o atendimento aos pacientes.
As consequências dessa tendência são: resistência dos profissionais da saúde, resultados não são instantâneos, percepção negativa por parte dos pacientes, que condicionam qualidade ao atendimento, e não à efetividade do tratamento. O desenvolvimento de novas técnicas de gerenciamento vem aumentando por causa dos resultados obtidos, como maior capacidade de gerenciamento da saúde, diminuição dos custos e aumento da qualidade. Podemos destacar algumas inovações no gerenciamento da saúde como: alianças entre hospitais e médicos, formando organizações destinadas a competir no mercado de prestação de serviços e introdução de tecnologia computacional nos sistemas de informação, registro, controle, prontuário e focalização dos usuários. Na evolução da administração hospitalar o hospital passa a ser administrado como uma empresa de qualquer outro setor, reconhecendo concorrência e necessidades organizacionais.
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