TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Globalização e Estado-Nação

Por:   •  1/4/2016  •  Resenha  •  463 Palavras (2 Páginas)  •  438 Visualizações

Página 1 de 2


Globalização e Estado-Nação

Segundo Luiz Carlos Bresser-Pereira, a globalização é um processo que faz transformações nas partes políticas, econômicas e sociais no mundo, assim podendo ser chamada de Capitalismo Global, que é o sistema econômico em que todos os mercados nacionais se tornam abertos e todos os Estados-nação passam a ter a mesma lógica que é a da competição capitalista. Uma mudança, talvez a mais significativa e pouco conhecida trazida pela globalização é a mudança do conceito do capital, passando a ser nem fixo nem circulante a partir da segunda metade do século XX, sendo o valor descontado de um fluxo de caixa de cada empresa, dada uma taxa de retorno razoável, assim perdendo qualquer perspectiva de lucro. Outra mudança que ela está também provocando é a do sistema econômico mundial, com relação a redistribuição de renda e da riqueza em favor dos países de renda média.

Para o globalismo a globalização implica o surgimento de uma grande comunidade global constituídas pelas empresas e por outras organizações internacionais, além de uma realização da utopia liberal que seria um mercado que se regula no âmbito mundial. Os países que querem concorrer em mercados altamente competitivo e também politizados com é os mercados internacionais, terá de ter uma nação coesa e Estado forte, em que ambos sejam capazes de formular estratégias nacionais de desenvolvimento, por isso, o Estado Nação nunca foi mais importante do que hoje que cada nação seja capaz de formular suas estratégias de competição.

O Nacionalismo inicialmente foi a ideologia da formação do estado nacional, depois a ideologia que mantem uma nação coesa e capaz de ação coletiva. O nacionalismo é na verdade uma condição das democracias liberais e sociais modernas. Ela foi a ideologia que serviu de base para a formação dos Estados-Nação de países hoje desenvolvidos. O essencial para o nacionalismo não é a cultura em uma língua e tradições comuns, mas a idéia de um destino comum (Otto Bouer, 1923) e a capacidade de criar um Estado que sirva para a nação com seu instrumento de ação coletiva.

O ortodoxia convencional é usada mais em planos econômicos por países ricos. Ela é o conjunto de diagnósticos, propostas e pressões que os países ricos fazem aos países em desenvolvimento no plano da política e das reformas econômicas.


Conclusão:


Os países ricos estão crescendo satisfatoriamente de forma que conseguem manter a liderança no desenvolvimento tecnológico e sabem proteger bem seus interesses. Os países em desenvolvimento tendem a ser bem sucedidos porque contam com duas vantagens com relação aos países ricos: a mão-de-obra barata e a possibilidade de copiar ou comprar a preço barato, tecnologia quase de ponta. isso mostra que a globalização traz transformações boas ou más, que favorecem o desenvolvimento econômicos de alguns, mais do que outros países, de umas pessoas mais do que as outas.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (3 Kb)   pdf (49.9 Kb)   docx (9.6 Kb)  
Continuar por mais 1 página »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com