Jogos empresariais
Por: rogerabreu • 19/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.484 Palavras (6 Páginas) • 528 Visualizações
ETAPA 1-
Fazendo uma analise do gráfico mencionadoacima, conforme resultados informados pelo Produto Interno Bruto (PIB), analisando os anos de 1996 à 2010, compreendemos que estes foram anos de grandes oscilações e instabilidade econômica no pais, passando por uma economia instável de grandes oscilações.
Podemos observar que o ano de 1997 apresentou um crescimento de 1,2 % maior em relação ao ano de 1996, já no ano de 1998 a economia esteve estagnada não apresentando nenhum tipo de crescimento, a estagnação econômica do ano 1998 foi um reflexo da crise econômica que aconteceu na Russia nesse mesmo ano. No próximo ano devido uma crise interna e desvalorização do real, o ano de 1999 não apresentou nenhum crescimento considerável, crescendo apenas 0,3 %.
No ano 2000,o pais apresentou um crescimento considerável, resultado de um novo acordo com o FMI que diminuiu as taxas de juros em relação ao ano anterior (1999), aquecendo a economia e recuperando a confiança no Real. Já o ano de 2001 foi marcado pela desaceleração econômica que aconteceu devidos ataques terroristas que aconteceram nos EUA e a crise econômica que atingia a vizinha Argentina, ocasionando uma politica monetária retrativa.
O Ano de 2002 apresenta um pequeno crescimento de 2,7 % devido à eleição do presidente Lula, trazendo o chamado “risco – lula” que resultou em uma insegurança quanto as politicas econômicas que seriam empregadas. O ano de 2003, a taxa do PIB desacelerou devido as politicas ficais monetárias aplicadas, pois se aplicou uma Politica fiscal monetária contracionista, essa insegurança se caracterizou pelo aumento do risco pais. E o ano de 2004 é marcado pelo retorno do aumento do PIB, subindo para 5,7%, com um ambiente externo favorável e a taxa de cambio voltou à ser valorizada.
Já o ano de 2005 apresentou um menor desenvolvimento comparado ao ano de 2004, isso devido a falta de investimentos da indústria e agropecuária, as taxas de juros e alta taxa cambial também foram fatores que contribuíram para desaceleração econômica ocorrida neste ano. E o ano de 2006 apresentou uma pequena recuperação, devido os reflexos das crises de 2005 e a falta de investimento por parte do governo principalmente nos setores da indústria e agropecuária.
O ano de 2007 apresenta uma crescimento favorável, o PIB atinge crescimento de 6,1 %, esse resultado é adquirido através da recuperação do agronegócio e da alta nos investimentos. Já 2008 apresentou uma baixa no crescimento, mesmo com a maior taxa de investimentos desde o ano 2000 (18,5%), a recente crise Econômica dos EUA já impactava na economia brasileira.
O ano de 2009 ainda sofria com a crise econômica global de 2008, além da dramática crise econômica que atingia todos os setores, tanto da indústria, quando transformação, construção civil e agronegócio. A economia começou a se recuperar no segundo semestre, devido a uma aquecida no mercado interno, que se deu através da redução do Imposto sobre o Produto Industrializado (IPI), reaquecendo a economia.
O ano de 2010 volta a apresentar um crescimento econômico favorável, sendo influenciado pelas boas condições do mercado de trabalho e dos incentivos fiscais. Esse foi um ano de produções recordes, impactadas pelo crescimento do emprego e aumento dos salários.
Fazendo uma analise a partir do ano de 2011, podemos dizer que a economia não esteve em bomcenário, pois o ano de 2011 apresentou um pequeno crescimento de 2,7%, segundo economistas esse baixo crescimento foi reflexo da crise econômica que afetava os Estados Unidos e a Europa, seguido também da medida adotada pelo Banco Central de controlar a inflação, que acabou elevando as taxas de juros (SELIC), diminuindo o consumo.
O ano de 2012 foi decepcionante, pois apresentou um baixo crescimento de apenas 0,9 %, mesmo com o governo fornecendo diversos estímulos, como por exemplo, redução da taxa básica de juros (SELIC), redução do IPI , medidas que foram adotadas para evitar que a economia fosse desacelerada, não conseguiram contribuir para o crescimento do PIB.
Já o ano de 2013, segundo dados do IBGE apresentou um aumento em seus investimentos e esses aumentos foram influenciados pela alta da produção de máquinas e equipamentos, mostrando também uma taxa positiva referente o consumo das famílias. Mas mesmo com a alta desses setores o PIB apresentou um baixo crescimento de apenas 2,3%.
Para o ano de 2014 as expectativas não são boas, segundo dados e estimativas do Banco Central, a expectativa de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) é de apenas 0,7%, para o ano de 2014. Essa é a segunda vez que o Banco Central revisa a expectativa do PIB para esse ano, no inicio do ano estimavam um crescimento de 2%, depois baixaram para 1,6% e a mais recente é de 0,7%. No ano de 2009 (ano critico para a economia), a retração foi de 0,33%.
O PIB e a Relação de Empregos formais no período de 2009 à 2013
Mesmo apesar da baixa economia, que teve grande impacto no ano de 2009, tendo um aumento no ano de 2010, aumento esse que, representava recuperação da economia, mas teve pouca duração. Pois a partir do ano de 2011 a economia iniciou uma fase de pouco crescimento e ainda vivenciamos essa fasecom baixas expectativas de melhoras desse cenário, tanto para o ano atual quanto para os próximos.
Mas mesmo com esse cenário de economia desfavorável o mercado de trabalho continua mostrado resultados satisfatórios, com o aumento da formalização de novos postos de trabalhos, aumento da renda da população, diminuição da taxa de desemprego principalmente nas grandes metrópoles.
Podemos dizer que esses fatores são também resultados de uma diminuição na taxa da população jovem, além do que uma boa parte desses jovens estão frequentado faculdades e se beneficiando de programas do governo que permitem que sua entrada ao mercado de trabalho
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