Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance
Por: Gabriel Martins • 5/11/2022 • Trabalho acadêmico • 1.013 Palavras (5 Páginas) • 105 Visualizações
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trabalho de
participação individual
Matriz | |
Disciplina: Métodos Quantitativos Aplicados a Corporate Finance | Turma: Agosto/2022 |
Nome: Gabriel Martins da Costa Silva | ROL escolhida: ROL 1 |
Resenha crítica sobre a reunião On-line | |
Para fazer este Trabalho de Participação Individual, você deverá escolher uma das três primeiras reuniões on-line realizadas na disciplina e elaborar uma resenha crítica de até duas páginas, contemplando:
Atenção: uma resenha crítica é um trabalho que possui característica analítica e interpretativa, ou seja, é muito mais do que um resumo e, por isso, deve trazer ideias e referências complementares. | |
Neste módolo abordamos a temática do valor do dinheiro ao longo do tempo/prazo, seja para verificar e calcular os ganhos em rendimentos, perca ou situações em tomada de decisão se vale a pena o investimento para empresa. Esse tema é essencial para empresas, pois com os cálculos corretos a tomada de decisão fica mais fácil e a margem de erro diminui. No primeiro módulos, ficamos responsáveis em entender toda estrutura de cálculo que deve ser feita em uma análise. Desde entender os juros simples e composto, o tempo ou prazo na operação, taxa unitária ou percentual, valor, perca em relação a inflação e custo de oportunidade. Entrando afundo no módulo, começamos a entender o que é o custo de oportunidade. Para iniciar o entendimento levamos o caso para nosso dia a dia, entender se vale mais a pena comprar uma roupa, sapato ou um bem de forma parcelada, à vista ou realizar a quitação no período de vigência do parcelado. Dentro do custo de oportunidade, devemos levar em consideração alguns pontos. O primeiro ponto é o quanto de desconto será aplicado em caso de realizar o pagamento de forma à vista ou quitação no período. E para tomar essa decisão devemos levar em conta onde o nosso dinheiro está guardado e quanto está rendendo. Exemplo: Caso o dinheiro para um pagamento à vista esteja rendendo mais que o desconto aplicado na compra, não valeria a pena fazer a quitação do produto. Mas caso contrário, se o dinheiro está rendendo menos que o valor de desconto aplicado, vale a pena realizar a quitação deste produto. Além disso, outra variável importante é o prazo. Quanto maior o prazo, maior o tempo que o juros acumulará dentro desse pagamento. Um exemplo, seria uma operação em que temos 1% de juros ao mês. Dentro dessa operação temos a opção de pagar pelo prazo de 6 meses ou 12 meses, sendo que as parcelas de 12 meses serão menores em valor que as parcelas de 6 meses. Então, dependendo do poder de compra e caixa da empresa, vale a pena realizar pagamentos maiores e quitar a operação o mais rápido possível. Entretanto, entra a variável explicita anteriormente, o quanto do dinheiro em caixa rederá ao longo do tempo e onde ele estará investido. Dentro dos juros, podemos realizar ter duas opções: Juros simples e Compostos. Os juros simples eles são calculados em cima do montante incial. Exemplo: Uma operação que começa com valor de R$ 100,00 e temos juros de 10% ao mês. No mês 1 irá pagar R$ 10,00. No mês 2, também pagará R$ 10,00 e assim sucessivamente. Isso porque iremos calcular os juros sempre em cima do montante incial. Já nos juros composto, o cálculo é feito em cima do montante anterior. Exemplo: Uma operação que começa também com R$ 100,00 e com juros de 10% ao mês. No mês 1 irá pagar R$ 10,00. Porém no mês 2, será pago R$ 100,00 + R$ 10,00 do mês anterior. Então o pagamento do mês 2, será calculado em cima do mês 2, R$ 110,00, totalizando R$ 11,00. No próximo mês, mês 3, o calculo será feito no valor do mês passado, R$ 110,00 + R$ 11,00 dos juros anteriores e assim sucessivamente. Dando continuação ao tópico dois, outra variável importante é qual o valor de parcela a empresa ou cliente está disposto a pagar ou o quanto ele conseguirá pagar ao longo do tempo. Parcelas com valores maiores, tendem a ter um prazo inferior a parcelas menores, sendo assim, os juros acruados nesse tempo serão inferiores. Diante das variáveis possíveis dentro de uma operação financeira (compra de imóvel, roupa, sapato, carro, empréstimo, dentre outros), temos avaliar o cenários econômico do país. Neste caso, a variável trata-se da inflação. A inflação nada mais é do que quanto você perdeu ou ganhou na “força” de compra. A inflação é calculada de acordo com índices de produtos específicos e o quanto de dinheiros está circulando dentro do mercado. Quando temos muito dinheiro circulando no mercado, a inflação está baixa. Caso contrário, tenha pouco dinheiro, a inflação está alta. Isso se deve ao mecanimos que temos no mercado que se chama taxa Selic. Essa taxa, é utilizada para controlar o mercado. Exemplo: Digamos que a inflação está alta e a Selic está em 4,5% ao ano. O governo na reunião do CUPOM, aumenta a taxa Selic para 7,0% para atrair os investidores a guardarem o dinheiro nos bancos. Isso porque, a Selic, como falado anteriormente, é uma taxa básica em todas as operações no mercado financeiro e dentre elas o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esse ponto é importante para avaliar se vale a pena retirar o dinheiro investido para realizar uma quitação de uma operação financeira ou pagamento à vista. Além disso, o mais importante e comum que é, se vale a pena investir em bancos ganhando rendimentos ou realizar um investimento em sua empresa. Isso está ligado diretamente ao retorno sobre o investimento (ROI), tema abordado no módulo anterior, Contabilidade Gerencial. Portanto, dentro das operações financeiras existem variáveis que implicam na toda de decisão. Seja essa variável interna (taxa de juros, prazo, valor de parcela) ou variável externa (inflação, Selic, Ipca, dentre outros). | |
Referências Inflação, IBGE, 2022. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/explica/inflacao.php > |
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