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O COMBATE A PROLIFERAÇÃO DE DOENÇAS DENTRO DOS PRESÍDIOS

Por:   •  30/4/2022  •  Projeto de pesquisa  •  378 Palavras (2 Páginas)  •  150 Visualizações

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TEMA: COMBATE A PROLIFERAÇÃO DE DOENÇAS DENTRO DOS PRESÍDIOS

TESES:

  1. covid afeta a saúde dos detentos no sistema prisional
  2. causas que levam a proliferação das doenças nos presídios
  3. possíveis medidas para controlar as doenças no ambiente prisional

Conceito: As condições insalubres dentro do sistema prisional potencializam a proliferação de doenças nos presídios.

Estimasse que os risco de contaminação de tuberculose dentro dos presídios é de trinta vezes maior que o risco verificado na população comum.

Em 2020, o Brasil era o segundo pais com mais casos de coronavírus entre a população privada de liberdade, registrando mais de 35 mil casos.

Não se pode falar sobre a proliferação de doenças nos presídios, sem antes analisar o pernicioso cenário. Nessa perspectiva, é evidente que o sistema carcerário brasileiro passar por grandes dificuldades de higiene, manutenção, superlotação. Além disso, é fundamental considerar os seguintes pontos: covid afeta a saúde dos detentos no sistema prisional, causas que levam a proliferação das doenças nos presídios e possíveis medidas para controlas as doenças no ambiente prisional.

Inicialmente, percebe-se que a covid afeta a saúde dos detentos e policiais penais no sistema carcerário. Nesse contexto, é inegável que não há um distanciamento social nos presídios brasileiros, haja vista que as superlotações, insalubridades e falta de manutenção afetam a saúde não só dos detentos, mas também dos policiais penais que convivem constantemente com os detentos. Além disso, em 2020, o Brasil era o segundo pais com mais casos de coronavírus entre a população privada de liberdade, registrando mais de 35 mil casos.

Ademais, cumpre salientar as causas que levam a proliferação das doenças nos presídios. Nesse contexto, é fundamental considerar que a maior parte dos presídios não apresentam condições mínimas de manter alguém privada de liberdade. Desse modo, a falta de higiene, manutenção e profissionais para acompanhar a situação de saúde dos detentos, potencializam a proliferação de doenças nos presídios.

Por fim, destaca-se as possíveis medidas para controlar as doenças no ambiente prisional. Desse modo, a falta de políticas públicas voltadas para o sistema carcerário dificulta possíveis ações para prevenir as proliferações, haja vista que manutenções constantes, acompanhamento de profissionais da saúde e material higiênico pode-se ter uma redução na proliferação das doenças. Logo, nota-se que ações constantes e políticas voltada para o sistema carcerário pode minimizar os problemas.

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