O Guia PMBOK
Por: Andressa Diniz • 18/9/2018 • Trabalho acadêmico • 606 Palavras (3 Páginas) • 295 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 4
3. CONCLUSÃO 5
REFERÊNCIAS 6
1. INTRODUÇÃO
É de conhecimento geral que ao decorrer do tempo, o empreendedor é essencialmente o “canal” de inovações, responsável pelas mudanças que começam a ser realizadas pela própria inovação, onde o empreendedorismo em si também provoca a criação e difusão das mesmas, envolvendo liderança, iniciativa e descobertas. Estas competências são primordiais no intuito de favorecer o espaço para criar, pôr as ideias em prática e assim, inovar. Representando um novo modelo de negócios e/ou serviços, a elaboração de novos produtos e resultados diferenciados para questões interligados ao público-alvo ou organização.
2. DESENVOLVIMENTO
A principal finalidade do Guia PMBOK é proporcionar uma visão geral de acordo com as competências associadas à administração de planos que é bastante caracterizado como boa aplicação. Ou seja, as aplicações descritas são na maior parte adequáveis aos planos, além de obter um entendimento total relacionado ao seu valor e sua utilidade.
Segundo o PMBOK® (2009) um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. A sua natureza temporária indica um início e um término definidos. Por definição cada projeto cria um produto, serviço ou resultado exclusivo e devido a este caráter de exclusividade pode haver incertezas quanto aos resultados gerados.
É de extrema importância observar e mencionar as partes interessadas, conhecidas também como “stakeholders” no termo em inglês, nos quais são indivíduos ou empresas, já que cada projeto possui inúmeros grupos de stakeholders e nele, é possível identificar em uma organização os mesmos, como: clientes, funcionários, fornecedores, acionistas, gestão de empresas, conselhos ligado à administração, além dos municípios em que a organização opera, envolvidas diretamente ou interesses afetando positivamente ou negativamente.
Segundo Campbell (1997), a teoria dos stakeholders refere-se à interdependência e integração dos agentes que compõe um sistema procurando fundamentar teoricamente a responsabilidade das empresas com o ambiente onde estão inseridas.
A participação da equipe de gerenciamento de projetos tem como objetivo reconhecer cada parte interessada, a fim de estabelecer as premissas e as expectativas referentes aos projetos de cada parte incluída. É obrigação do gerente analisar as colaborações desde estudo de cada grupo até a conclusão do patrocínio.
Vale destacar também os cinco grupos de processos ligados à gestão de projetos e seus benefícios,
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