Qualidade
Por: Daiana Sartori • 29/5/2015 • Projeto de pesquisa • 489 Palavras (2 Páginas) • 169 Visualizações
Categorias de custos da qualidade e sua aplicação
Os custos da qualidade se dividem em dois grandes grupos que seriam os Custos da não qualidade e os custos da qualidade, abaixo relacionaremos as subdivisões dos grupos:
Custos da Não Qualidade se dividem em duas categorias:
- Custos de falhas internas: se tratam basicamente de defeitos verificados antes da entrega do produto ou serviço ao cliente, ou de o produto ser lançado no mercado. Podem ser incluídas neste tipo de custo as perdas de insumos, gastos relacionados às ações corretivas tomadas, produtos ou atividades desperdiçadas. Também se pode incluir neste tipo de custo, projetos que foram descartados, ou descontinuados, custos de perda de material, falhas identificadas, custos de reinspeção e reteste.
- Custos de falhas externas: se tratam dos custos decorrentes de falhas ocorridas após a venda do produto ou serviço, tais como manutenção em garantias, tratamento de reclamações e concessões ao cliente e maior estrutura de assistência técnica.
Custos da qualidade se dividem em duas categorias:
- Custos de avaliação da qualidade: se tratam de custos referentes aos procedimentos de inspeção, testes e auditorias, que cujo objetivo é avaliar o nível da qualidade dos produtos ou serviços.
- Custos de prevenção da qualidade: se tratam dos custos sobre os procedimentos destinados a reduzir os custos de falhas ou de avaliação. Incluem-se nesta categoria custos com planejamento, treinamento, criação e manutenção dos sistemas de qualidade e outros.
A Randon atua nos segmentos de veículos rebocados, vagões, veículos especiais, autopeças, sistemas automotivos e serviços. Os produtos da Companhia são destinados para diferentes segmentos, incluindo as montadoras de veículos automotores e o mercado de reposição de peças (autopeças e sistemas automotivos) e os clientes finais (rebocados e veículos especiais). A Companhia não depende de um único segmento de clientes ou de um setor da economia específico. Sua linha de montagem está estruturada para permitir, com rapidez e flexibilidade, alterações na composição do mix de produtos, de forma a atender os segmentos e setores que registrem maior potencial de consumo.
A definição da empresa é que ela avalia tudo aquilo que é custos da não qualidade, ou seja, é tudo aquilo que impacta no valor que a empresa gasta para retrabalhos, ajustes de estoques, fretes extras, garantias, equipamentos de medição, itens adquiridos, retrabalho em coligadas, estes são os itens que a gerência da Randon considera para cálculo de custos da não qualidade. O cálculo é feito do somatório dos custos descritos acima divididos pela receita líquida da empresa. Estes custos tem meta e são avaliados mensalmente pela gerência e é verificado qual dos itens que estão impactando mais no valor total e são realizados planos de ações para reverter estes resultados.
O processo de produção em linhas gerais se inicia no setor de estamparia com manufatura (corte (mecânico e térmico), dobra, prensa, calandra...), nas linhas de produção o principal processo é a soldagem, passando pelo processo de pintura e após vai para a montagem final onde são feitos os processos de montagens pós-pintura.
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