Relatório do Livro "A Arte da Guerra"

Para entendermos o livro “A arte da guerra” é importante analisar sobre seu autor e seu contexto historico. Não se sabe muito sobre Sun Tzu, ele foi um general, estrategista  e filosofo chinês, e suas estimativa de visda é 544-496 a. C. Algumas fontes indicam que ele prestou serviços militares na provincia de Wu e foi general do Rei Hu Lu . Durante minha leitura, eu definiria Sun Tzu como um homem rigido, habilidoso da percepção e observador, boa parte de seus registros em sua obra, mostram claramente sua atenção em pequenos fatores que poderia ser altamente relevantes numa possível vitoria, ele enfatizava a obediencia aos superiores, ordens claras e conhecimento sobre sua aréa de combate e seu inimigo.

O prrimeiro contato dele com o Rei, foi após o rei ter rcebido e lido uma obra de treze capitulos, dos quais hoje conhecemos como a arte da guerra, e quis submeter o que leu a prova, colocando seus homens a disposição para tal. Sun Tzu pede para de em vez dos soldados, a demonstração seja feita com mulheres.  O rei permite, e então, Sun Tzu coloca cerca de 300 mulheres trajando capacetes, armaduras, espadas (vestimentas de combate), as dividiu em dois grupos e colocou uma das concubinas do rei sob o comando de cada grupo. Orientou a todas e depois foi apresentar-se ao rei. Mas, ao dar a ordem “direita, volver” as mulheres acharam graça do termo e começaram a rir, ele se enfureceu e disse: “Se as instruções não são claras e não se acredita nas ordens, entãoa culpa é do geral” , com isso Sun Tzu estava dizendo que, se inicialmente as ordens não foram bem execultadas, é por falha do general por não saber passa-las adequadamente. Mas, depois ele volta a instrui-las e deu novamente um comando: “Esqueda, volver”, e mais uma vez, elas voltam a rir, Só que dessa vez ele disse” Quando instruidadas novamente e as ordens explicadas, e ainda sim as tropas desobedecem,a culpa é dos oficiais” e de acordo com as normas, o procedimento para tal desobediencia ou incompetencia era decaptação, portanto as duas concubinas favoritas do rei, que estava resposaveis como oficiais de seus grupos, foram decaptadas.

Até parece  uma atitude radical, mas esse tratado envolve desde 500 a .c , ond a guerra era de maneira geral um ritual. Na época, os filosofos faziam distinção entre uma guerra correta e guerras incorretas, onjde era moralmente correto atacar uma nação “selvagem” e desconhecida e “civilizar” seus membros e tambem, destruir aqueles que poderiam levar o estado a ruína.

Era essencial selecionar as pessoas corretas, a sociedade predominante era a feudal, onde a aristocracia militar era  hereditaria, passaava de pai para filho e assim por diante. A vida de aldeões e analfabetos não era considerada importante,e tais pessoas eram vistas como fracas, servindo apenas como proteção humada para os carros e os demais.

 O que mais interessava eram os carros (os que tinham habilidades com a diligencia de cavalos), lanceiros e arqueiros.

Outra coisa que interessava muito na hora da escolha era a diciplina, como vimos no caso das mulheres do rei, aquele que não apresentasse diciplina era severamente punido. No caso do combate, era necessario alguém perfeito para lutar  e para seguir ordens. Mesmo que todos tivessem varias preparações e orientações em caso de risco, deveriam seguir o que lhes foi irdenadop, e nãi agir por conta própria.