Restaurante Smak
Por: AmandaAndrade313 • 13/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.995 Palavras (8 Páginas) • 246 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE SANTO ANDRÉ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DESAFIO PROFISSIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E EMPREENDEDORISMO
Nome: Amanda Ramiro de Andrade RA: 2852197411
Nome: Bruna Camila Ferreira de Oliveira RA: 2862908501
Nome: Rodrigo Henrique de Souza RA: 2851202488
Nome: Sabrina Maria Alves da Silva RA: 2862116785
Nome: Viviane Thais de Menezes RA: 2868933878
Estudo de Caso: Restaurante Smak
Santo André, 16 de Abril de 2015
Sumário
- INTRODUÇÃO 02
- FATORES DE FRACASSO 03
- ANÁLISE DA MATRIZ SWOT 05
- DIAGNOSTICO DO RESTAURANTE SMAK 08
- CONCLUSÃO 09
- REFERÊCIAS 10
- INTRODUÇÃO
Este estudo tem por finalidade identificar os problemas financeiros e administrativos que afetam o Restaurante Smak de propriedade da família Partala que hoje atualmente é administrado exclusivamente pela proprietária Sra. Irena Partala que vem encontrando dificuldades em elevar o faturamento do restaurante devido a má gestão gastronômica, financeira e administrativa.
Para uma melhor compreensão, utilizaremos o método Swot para identificarmos as forças, fraquezas, oportunidades e as ameaças que o restaurante vem enfrentando nos últimos anos após o falecimento do marido da proprietária.
Esperamos assim auxilia-la a implantar melhorias em seu negocio podendo assim alavancar o faturamento.
- FATORES DE FRACASSO
Muitos são os fatores que podem levar uma empresa ao fracasso, nem sempre é possível identifica-los. Uma empresa falida se caracteriza com um capital de giro negativo, alem de ser incapaz de cumprir com metas e obrigações.
As causas mais comuns da falência de uma empresa, são principalmente o mau gerenciamento. PEREIRA E SANTOS, 1995 considera que falta de experiência empresarial e a falta de competência gerencial dois dos aspectos fundamentais que levam um empreendimento ao fracasso. Se o gerenciamento de caixa não for adequado, se o patrimônio não pode ser liquidado, ou se as condições de empréstimos estiverem desfavorável, o resultado só poderá ser a sua falência (BATY,1994).
Outro fator que pode influenciar no fracasso ou não de uma empresa também, seria a variável de ordem psicológica “A falta de resistência e a incapacidade de assumir riscos, não podem fazer parte do espírito empreendedor. A não capacidade de se conviver com longos períodos de dificuldades pode ser fatal.” (CHÉR, 1991, p. 22)
MATTAR, 1998 cita motivos de ordem internos e externos que colaboram para o fracasso de um empreendimento.
Dentre os fatores externos podemos citar o “efeito sanduíche”que ocorre quando uma empresa compra de um fornecedor maior e vende a um cliente também maior, o que ocorre é que a pequena empresa tem poucas chances de sobreviver, já que os preços de compras serão impostos pelos fornecedores, e os de venda pelo cliente, sendo assim a empresa acaba por ser “tirada da negociação”.
CHER, 1991 lembra que é importante por parte do empreendedor, demonstrar segurança e credibilidade juntos as instituições financeiras, a fim de obter maior volume de recursos. O baixo volume de credito e financiamento disponível, e a mão de obra desqualificada também são fatores determinantes para o fracasso da empresa.
Em relação aos fatores internos, que contribuem para o fracasso da empresa podemos mencionar a grande dificuldade do empreendedor em separar a figura do empresário com a empresa, acabando assim o empresário administrando a empresa de forma emotiva, ou seja, quando a empresa vai bem o empresário a descapitaliza para atender seus objetivos pessoais e quando vai mal, seu temor não é perdê-la e sim ser “arrastado” junto com ela.
Outro fator interno é a falta de recursos financeiros para tocar o negócio. São raras as empresas que possuem capital de giro para o seu bom funcionamento. A partir do momento que a empresa obter um lucro suficiente para pagar os custos de capital e terceiros e ainda sobrar recursos para a constituição do próprio capital, a empresa sobreviverá e se tornara “madura”. Caso contrário tendera a desaparecer. Além disso, a falta de recursos financeiros leva a empresa a não se adaptar e se adequar para financiar seus estoques, sua produção, venda e a não cumprir suas obrigações principalmente as tributarias.
Segundo BIRLEY e MUZYKA, 2001 outra dificuldade é a ausência de planejamento de longo prazo do espaço físico disponível para suportar aumentos de produção. No que diz respeito às pessoas, os autores consideram que o empreendedor pode enfrentar dificuldades como: compor e manter uma equipe administrativa, devido à falta de qualificação e falta de dinheiro para pagar os profissionais já treinados; gerenciar pessoas; manter comunicação constante com parceiros e investidores.
Vale lembrar também que nem todo proprietário foi capacitado de uma forma adequada para abrir seu próprio negocio. Essa deficiência acaba criando problemas para a empresa em seu desenvolvimento na parte de ausência de objetivos, estrutura organizacional, ausência de sistemas administrativos e controles. Proceder sozinho é um desperdício, deve-se aproveitar a experiência de outras pessoas, através das lições do dia a dia, de métodos de ensaio e erro. (Schell, 1995)
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