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TGA - Abordagem Contingencial

Por:   •  12/9/2019  •  Relatório de pesquisa  •  526 Palavras (3 Páginas)  •  286 Visualizações

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Ludmila Oliveira – 19240217

EPA- situação problema n° 4

Conceitos Relevantes

Kwasnicka (2006) explica que o desenvolvimento do pensamento contingencial não é produto de um indivíduo, e sim da necessidade de certa adaptação a situações. A falta de clareza na percepção dessas situações e o perigo de mudar o certo e conhecido para o incerto embutiram o desenvolvimento dessa necessidade. Seguindo essa visão, entende-se que uma organização deve ser composta de fatores e padrões que procuram modificar-se e adaptarem-se as novas necessidades e problemas que surgem.

 A autora explica que estrutura organizacional é um produto de muitas variáveis, como tecnologia, ambiente, pessoas, processos, e a interação entre essas variáveis determina o modelo de organização. Então uma vez que a empresa adota a abordagem contingencial, passará a importar-se mais de perto com essas variáveis e com as pressões que ela sofre das demandas ambientais (ambiente externo).

Do ponto de vista da abordagem contingencial, a preocupação central está em adaptações, com mudanças significativas em cada um dos elementos que compõem o sistema maior. Adaptação implica ainda que o fluxo de informação e controle seja sempre em relação a monitoras as mudanças do ambiente para uma rápida adaptação às mudanças, conclui a Kwasnicka (2006).

Kwasnicka (2006) identifica que um Modelo eficiente de organização é aquele capaz de adaptar-se às demandas vindas do ambiente. Essas demandas em função da variação criaram diferentes níveis de incertezas com os quais as organizações devem viver por meio de arranjos estruturais.

O princípio básico citado pela autora é o de que não existe melhor forma para organizar um sistema padrão ou definitivo, no entanto em determinadas circunstâncias pode haver um modelo ótimo que leve em consideração um  grande número de contingências do momento, como tecnologia, estrutura, autoridade, relacionamento, mercado, economia, entre outros. Todo o sistema deve trabalhar com a possibilidade de um evento contingencial que exija mudanças.

Administradores contingenciais, conta Kwasnicka (2006), reconhecem que cada situação é única, devem ter a habilidade de antecipar desenvolvimentos e usar experiências passadas para fazer com que as coisas caminhem para o objetivo determinado sem enfrentar problemas maiores ou que já tenham acontecido anteriormente. Deve-se ter a capacidade de antecipar a incerteza e a imprevisibilidade do futuro, fazendo com que os imprevistos sejam reduzidos.

Silva (2008) cita Freemont Kast e James Rosenzweig, que afirmam ter observado que a visão de contingência busca compreender as relações dentro e entre os subsistemas, bem como entre a organização e seu ambiente, e procura definir padrões de relações ou configurações de variáveis. Essa visão enfatiza a natureza multivariada das organizações e tenta entender como as organizações operam sob condições variáveis e em circunstâncias especificas.

Silva (2008) afirma que a Teoria das Contingencias estabelece que situações diferentes exigem práticas diferentes, fazendo uso das teorias tradicionais, comportamentais e de sistemas separadamente ou combinadas para resolver os problemas da organização.

Solução

A Fiat deve aderir uma abordagem contingencial, preocupando-se com sua estrutura organizacional de forma que esteja preparada para imprevistos, visando sempre alcançar seus objetivos, mas tendo claro que é sempre necessário mudanças e adaptações para a resolução dos problemas, além de levar em conta os problemas já enfrentados pela Chrysler buscando maior experiência e preparo para enfrentar possíveis problemas novamente.

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