TÓPICOS ESPECIAIS DE ORGANIZAÇÕES E ESTRATÉGIA

ATIVIDADE AVALIATIVA 2

TÓPICOS ESPECIAIS DE ORGANIZAÇÕES E ESTRATÉGIA – 2106/02

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO;

 O tema do assédio moral e sexual abordado nos textos.

1- Assédio moral é uma conduta abusiva, seja ela gestual, verbal, comportamental ou qualquer outra atitude que tenha o intuito de desqualificar uma pessoa. Caracteriza-se por um esforço repetitivo e sistemático que atente contra a dignidade e integridade, geralmente tem elementos comportamentais violentos, denominados psicoterror. O psicoterrorismo é um processo perverso pontual, disseminado por palavras insignificantes, interiorização, sugestões e alusão não ditos. Sua origem não tem data especifica, mas acredita que desde o tempo da escravidão já havia assedio de diversas formas, as quais se propagam até os dias atuais. É da natureza das organizações a busca de um comportamento controlado de pessoas e de grupos., pessoas mais suscetíveis (mulheres em grupo de homens, homens em grupo de mulheres, homossexuais, diferenças raciais, beleza, juventude, competência, riqueza, qualidades sociais, jovens super qualificados e diplomados que ocupam cargos em que têm como superior hierárquico profissionais expatriados, em que uma pessoa vem do exterior, tem seu estilo e métodos reprovados pelo grupo, de boicotes e represálias entrada de novos membros na organização é particularmente vulnerável de estágios e de preparação de trainees.

. A perversidade não provém de um problema psiquiátrico, mas de uma racionalidade fria combinada a incapacidade de considerar os outros como seres humanos, sendo mais comum em ambientes em que vigoram uma cultura e um clima organizacional permissivos. O assédio moral nas organizações, comumente, nasce de forma medíocre e propaga-se devido as pessoas envolvidas (vítimas) não quererem formalizar denúncia e darem tratativa superficial a violência psíquica. O assédio pode ocorrer tanto na esfera familiar como profissional-organizacional, a partir de prerrogativas delegadas pelas organizações, sob condições organizacionais e entre atores organizacionais, determinadas por estruturas, padrões de relações e de intimidade entre as pessoas que nela trabalham.

Mais frequentemente: Telemarketing e call centers, empobrecem as relações sociais de trabalho e robotizam os indivíduos, que se tornam presas fáceis e objetos de ofensas tanto de chefes quanto de clientes insatisfeitos. O assédio afeta a autoestima e a vítima sente-se humilhada, usada, suja, podendo causar danos à personalidade, à dignidade ou à integridade física ou psíquica de uma pessoa, colocando em risco o emprego desta ou degradando o clima de trabalho. (Hirigoyen, 1998, p. 55).

2- Administrar uma empresa não é uma tarefa descomplicada e quando se analisa a composição de uma organização verifica uma diversidade, com colaboradores de múltiplos perfis, públicos estratégicos diferentes objetivos, sendo que para conseguir gerir essa diversidade o gestor na maior parte do tempo opta por não dialogar sobre assuntos que poderiam gerar conflitos, mas que do mesmo modo gera afrouxamento da autoridade as questões éticas. Para modificar o atual cenário em que a ética colocada em segundo plano se faz necessário uma discussão aberta nas universidades corporativas, em fóruns de estudo para debater a relevância de um comportamento ético, pois o meio acadêmico é grande influenciador na conduta do futuro profissional, do mesmo modo leva a examinar como esse tema é trabalhado dentro das universidades visto que o instrutor responsável por auxiliar na construção do profissional ético não demostra uma postura que conduz com o que ele comunica o aluno irá adotar o exemplo.

Comportamento ético é conjunto de valor que cada indivíduo dispõe, não fazer algo que não possa assumir em público, ter consciência que cada decisão tomada tem consequências e que se não conseguir arcar com os impactos desse ato é melhor não fazer, ter conduta siga as leis, respeitar o próximo e opiniões e ser ético.

3 - No Brasil, apenas uma parcela das empresas procuram identificar e amenizar a corrupção. É fato que ela sempre aconteceu, porém atualmente o que mudou é que os indivíduos estão menos tolerantes com práticas de corrupção, fazendo pressão para que as organizações não mais aceitem tais atos. Porém, mesmo diante disso, os executivos envolvidos na corrupção poucas vezes são punidos devidamente no Brasil, principalmente se exercem altos cargos. Isso faz com que boa parte da população brasileira desacredite na democracia e na existência no país de uma punição legítima para a corrupção. A corrupção se torna cinza, então, exatamente quando as elites não criam um consenso a respeito da punição devida para a corrupção, fazendo