A AFLUÊNCIA CONTÁBIL AOS PARÂMETROS INTERNACIONAIS: CONTRASTE ENTRE IFRS E CPC
Por: Deborah Carvalho • 22/8/2021 • Trabalho acadêmico • 1.610 Palavras (7 Páginas) • 180 Visualizações
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INSTITUTO BRASILEIRO DE MEDICINA DE REABILITAÇÃO
A AFLUÊNCIA CONTÁBIL AOS PARÂMETROS INTERNACIONAIS: CONTRASTE ENTRE IFRS E CPC
Rio de Janeiro - RJ 2020
A AFLUÊNCIA CONTÁBIL AOS PARÂMETROS INTERNACIONAIS: CONTRASTE ENTRE IFRS E CPC
RESUMO
O International Accounting Standards Board – IASB expôs uma união de normas contábeis nomeado International Financial Reporting Standards – IFRS e em cuidado a esses processos e prioridade de harmonização as normas internacionais no Brasil, a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis aconteceu em 2005 pelo Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução CFC nº 1.055, de 07/10/2005, com o principal foco de criar os pronunciamentos contábeis brasileiros em compatibilidade as normas internacionais. O crescimento seja qual for a área técnica ou cientifica necessita de várias fontes, mas ela sendo econômica fica em evidência em toda situação. O chamado internacional a uma afluência no mundo das normas contábeis fora aguardado e o que havia ausência eram as mudanças e ajustes obrigatórios a formação dos processos. A meta deste estudo é pesquisar as distorções entre as IFRS e os CPC, procurando reconhecer as adversidades da lei no que se refere à concordância às normas internacionais. Em seus efeitos pode-se analisar que a adaptação da lei especialmente pela Lei 11.638/07, proporcionou uma afluência aos modelos internacionais. As distorções reais entre as IFRS e os CPC, não impossibilitam a afluência possuindo em vista que as dessemelhanças estruturadas acontecem por conta de mudanças a lei em vigor, as diferenças não são definidas e estão incluídos das carências e sentidos das normas internacionais.
INTRODUÇÃO
A relevância da convergência é transparente, inquestionável e o grande número de postagem sobre esse tema apresenta essa relevância, a ligação as normas internacionais ajuda a aplicação estrangeira, e com isso levou mudanças consideráveis nas demonstrações contábeis. Gerou o conjunto do ativo intangível, a apagada conta reserva de reavaliação foi trocada pelas contas ajuste de avaliação e o uso do Método da Equivalência Patrimonial para a apreciação das aplicações.
Lopes, Galdi e Lima (2009) e Niyama e Silva (2008) apontam que os modelos reproduzidos pelo IASB se apoiam em conceitos, com convicções gerais de indicação e não ordens específicas, proporcionando que a natureza econômica seja relevante. Embora o IASB criou as IFRS com maleabilidade das normas e que em poucos casos, que a criação de mais de um processo contábil verídico para uma semelhante categoria produtivo. Para Calixto (2010), há diferenças de pontos de vista sobre o outro lado da criação das IFRS em vários países, visto que não é plausível o recebimento no total quando um recente modelo de normas e orientações é obrigatório, o que comumente gera custos e problemas de adequação e de entendimento.
Nesse seguimento, entre as fundamentais pesquisas que compreendem esse tema, realça a acompanhar os mais parecidos com essa pesquisa. Esses efeitos lembram ao questionário de que se acham mudanças estruturais e simples entre as IFRS para com os CPCs, apurando-se prováveis ajustamentos em seguir a lei no Brasil. Seguindo, a meta do trabalho é demonstrar se há evidências de intervenção entre as IFRS e os CPCs. A falta de bibliografias e pesquisas práticas no Brasil extingue a evolução de técnicas e práticas de aprimoramento da contabilidade, pretendendo permanecermos ainda na utilização da afluência às normas internacionais.
Com apoio de Madeira, Silva e Almeida (2004) o procedimento de concordância contábil com a fim de ocorrer alterações nos compostos e normas contábeis, fazendo-se conciliável as demonstrações contábeis, cumprindo as particularidades e singularidades de cada nacionalidade. Mas de acordo com os escritores a movimentação de fundos financeiros e de profissionais entre sociedades e mercados estrangeiros, são relevantes benefícios da Concordância Contábil.
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
O desenvolvimento em qualquer campo técnico ou científico necessita de vários efeitos, sendo que o efeito financeiro fica em evidência em qualquer situação. O chamado internacional a uma afluência no mundo das normas contábeis já era aguardado e o que estava carente eram os tratos e mudanças com o propósito de enfileirar os processos.
Essa afluência necessitou de adaptações que se concederam em diversos instantes da memória atual da contabilidade no Brasil. A evolução econômica no país é uma das consequências que ocasionou a contabilidade ao avanço que se via no país. (NIYAMA, 2007). Em vinculação ao destino da contabilidade, Hendriksen e Van Breda (1999), registram que “a contabilidade se desenvolveu em resposta a mudanças no ambiente, novas descobertas e progressos tecnológicos.
Não há motivo para crer que a contabilidade não continue a evoluir em resposta as mudanças que estamos observando”. O progresso necessitou de solenidades realizados em vários países, e foi estendido pelas evoluções tecnológicas. Já Iudícibus (2006) certifica que o princípio contábil se cumpre em virtude ao nível de evolução, social, institucional e comercial das organizações. Iudícibus e Lisboa (2007, p. 6) confirmam que os benefícios à criação dessas normas são indisputáveis e que existe “problemas para se obter esse hipotético ideal”. Iudícibus (2010, p 27), escreve que a “linguagem contábil é universal, [...] e que se tornou por demais importante para todos os países, não podendo ser mais praticada por cada um conforme seus próprios desejos”.
Compreendido por Juarez Domingues Carneiro - Presidente do CFC (2010, p. 3): “Para o Brasil, a adoção das normas reflete em benefícios internos e externos. No campo externo, a adoção insere o País no contexto econômico mundial, ajudando a internacionalizar empresas e negócios. Internamente, com a criação do CPC, as normas regularizam e normatizam as características contábeis das empresas e faz a intermediação do debate entre representantes dos diversos segmentos do mercado brasileiro.”
CPC
A formação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC aconteceu em 2005 pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, mediante a Resolução CFC nº 1.055, de 07/10/2005, com o objetivo de criar os pronunciamentos contábeis do Brasil em compatibilidade as normas internacionais.
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