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A ARQUITETURA E URBANISMO

Por:   •  29/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  8.219 Palavras (33 Páginas)  •  201 Visualizações

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RESUMO

        No final do século XIX, as mulheres deixaram sua posição coadjuvante na sociedade e começaram a lutar por equidade social e salarial. A independência financeira da mulher é considerada hoje um processo de evolução para a sociedade. É valido ressaltar que ainda existem algumas barreiras quanto ao acesso e oportunidades para que as mesmas demostrem suas potencialidades.  Nesse contexto, o objetivo principal deste estudo é apresentar uma discussão, a partir de revisão bibliografica.  sobre a importância do empreendedorismo feminino como ferramenta para idependência financeira, além apresentar o projeto do Centro profissionalizante de estética como possibilidade prática de mulheres conquistarem espaço no meio corporativo. 

ABSTRACT

At the end of the 19th century, women left their supporting position in society and began to fight for social and wage equity. The financial independence of women is considered today a process of evolution for society. It is worth noting that there are still some barriers to access and opportunities for them to demonstrate their potential. In this context, the main objective of this study is to present a theoretical discussion about the importance of female entrepreneurship as a tool for financial independence, in addition to presenting the project of the Professional Center for Aesthetics as a practical possibility for women to conquer space in the corporate environment.

INTRODUÇÃO

( COLOCAR A INTRODUÇÃO ESCRITA PELA ESCRITA PELA CLIENTE)

JUSTIFICATIVA

        O empreendedorismo feminino é um movimento que cresce no mundo inteiro uma organização global em crescimento. Fruto do avanço na luta feminista pelo direitos das mulheres e do caminho para a igualdade entre homens e mulheres, traz, além da diversidade popular, uma mudança de mentalidade e uma desejável renovação no mundo dos negócios. Também é importante para o estabelecimento de um ecossistema de negócios que favoreça o surgimento de novas empresas.


        Mas, apesar desse crescimento, ainda há uma série de obstáculos a serem superados para a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Embora representem 52% da população, as mulheres ocupam cargos de destaque em apenas 13% das 500 maiores empresas do Brasil. Uma mulher empreendedora contribui para a construção de uma sociedade justa ao criar oportunidades de liderança para as mulheres. Assumir o próprio negócio é uma forma de empoderar e avançar em termos cargos de liderança, que tem potencial para ajudar a reverter essa desigualdade.
Empreendedorismos femininos incluem negócios que são nomeados e liderados por uma ou mais mulheres, bem como programas de liderança feminina, que incluem a atuação de mulheres em cargos de chefia nas empresas.


        Empreendedorismo é a atitude de determinação, coragem e inovação, para abrir o próprio negócio ou ascender às primeiras posições da empresa.

        A maior presença das mulheres nos negócios traz melhorias para a sociedade, para a economia e para as empresas. O empreendedorismo feminino desempenha um papel importante para reduzir as diferenças entre as oportunidades de crescimento na carreira para homens e mulheres. Além disso, favorece a diversidade de negócios, graças às perspectivas inovadoras identificadas pelas empreendedoras.

        A oxigenação e as novas ideias de mulheres empreendedoras geram benefícios para a economia global e podem redefinir o futuro de serviços e produtos . Elas também são importantes para a estratégia das empresas. Dessa maneira é necessário a promoção dessas iniciativas. Sendo assim, o presente trabalho se justifica por apresentar a discussão da importância do empreendedorismo para a independencia femininina bem como apresentar o  projeto do Centro profissionalizante de estética como possibilidade prática de mulheres conquistarem espaço no meio corporativo.

1. EMPREENDEDORISMO  FEMININO

        Atualmente, algumas emergências giram em torno da inclusão da mulher no mercado de trabalho e, em todo o mundo, há um interesse crescente em analisar as características e os efeitos do trabalho feminino. Nesse sentido, este artigo visa estimular a discussão e a reflexão sobre uma forma particular de inserção da mulher no mundo do trabalho feito por mulheres empreendedoras.

        Segundo Hisrich & Peters (2002), um empreendedor é caracterizado pela capacidade de identificar oportunidades e criar algo novo em condições de incerteza, levando em consideração os riscos envolvidos. Persistência e visão de futuro envolvem um processo de ação que leva a uma nova maneira de fazer o trabalho - um novo produto, serviço ou tarefa - ou construir um novo negócio. Essa visão, adotada aqui para analisar o empreendedorismo feminino no Brasil, deixa claro que vários fatores psicológicos, como motivação, atitudes e comportamento estão envolvidos no pensamento empresarial, como demonstram os estudos pioneiros de McClelland (1961).

        A análise do empreendedorismo feminino tem despertado a atenção de pesquisadores, como Moore & Buttner (1997), que estudaram diversas características psicológicas e sociais de mulheres empreendedoras. Busca retratar as experiências de mulheres que inovam ao criar e/ou liderar seus próprios negócios, alterando o chamado “teto de vidro”, entendido como uma barreira simbólica que dificulta a ascensão das mulheres aos níveis mais altos da sociedade Gestão de Negócios (Morrison, White & Van Velsor, 1987). No Brasil, as mulheres empreendedoras também estão inovando na cultura organizacional, posicionando-se como a antítese à exclusão das mulheres do processo sucessório das empresas familiares, fato observado por Macêdo, Caixeta, Guimarães, Macedo & Hernandez (2004).

         questão das mulheres abrirem e administrarem empresas no Brasil é de grande relevância social e econômica no contexto das pequenas, médias e microempresas, pois nesse contexto em que se concentram os empreendedores brasileiros, 46% deles são mulheres, acrescentou. atinge um número significativo de 6,4 milhões de mulheres empreendedoras (Global Entrepreneurship Monitor [GEM], 2003).

   Os empregos das mulheres empreendedoras no Brasil fazem parte do grande poder econômico das mulheres empreendedoras latino-americanas e caribenhas (Weeks & Seiler, 2001). Os autores confirmaram que as mulheres empreendedoras nessas regiões têm muitas marcas com outras mulheres empreendedoras. Eles são os mesmos independentemente da nacionalidade, por exemplo, o tipo de negócio que está sendo mantido e como os empreendedores lidam com os desafios e desafios de expandir seus negócios.

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