A AUTONOMIA SEMÂNTICA DA LINGUAGEM DA ARQUITETURA
Por: juliiaguimaraes • 29/2/2016 • Relatório de pesquisa • 308 Palavras (2 Páginas) • 565 Visualizações
A AUTONOMIA SEMÂNTICA DA LINGUAGEM DA ARQUITETURA
Para que se possa entender um real conceito que o autor queira demonstrar, é importante a observar se o espaço está adequado a ideia, o conceito está empregado a linguagem do espaço, este espaço também esta ligado ao público alvo, desta forma a compreensão autor e público é recíproco.
Uma vez que se compreende o conceito da mesma maneira como pensado, faz ampliar e valorizar a ideia. Assim a representação da arquitetura deixa de ser um mero instrumento para um momento conceitual.
Quando a pessoa enxerga da mesma que forma que o arquiteto quis demonstrar, isso se torna um acréscimo, como se a forma fosse palavras, que quando falamos também transmitimos sensações, emoções. se o autor constrói e consegue passar a ideia para o próximo, o pensamento pode ir além. vale lembrar que a obra só possui um conceito "fixo" depois que foi construída para ver quais ideias se pretendia passar.
conceito é algo subjetivo, pois cada pessoa compreendi de uma forma distinta.
Para o crítico interessa compreender os conceitos que enxerga na projeto, e não na ideia original do autor. o conceito não está na subjetividade do autor, mas na própria obra.
se as pessoas não conseguem enxergar nada, o conceito será inexistente, tem-se uma obra vazia. O conceito na precisa ser bonito, só precisa fazer com que quem vê cresça, sinta alguma emoção.
com a tentativa de compreensão da obra por diferentes leitores, aparecem novos sentidos, que o autor não tinha pensado.
é importante ir além do desenho, uma vez q este não deixa com que haja críticas, pois é algo que é "entendido" somente com explicação do autos, ele explica com seu próprio gosto.
o conceito do desenho se torna algo coisificado.
Acreditar que o conceito é a própria arquitetura, acaba desmerecendo a obra, ao acreditar que é aquilo, e não enxergar de outras formas.
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