A Arquitetura e Urbanismo
Por: m_arcosferreira • 26/3/2020 • Resenha • 398 Palavras (2 Páginas) • 289 Visualizações
Curso: Arquitetura e Urbanismo | Semestre: 5º | Turno: Matutino |
Disciplina: Estética | Campus: Águas Claras | |
Aluno: Marcos Vinícius Ferreira Gonçalves | CPD: 043363 | Data: 28/08/2019 |
Professora: Ana Catharina |
ATIVIDADE 2
LIVRO | ||
ROSENFIELD, K. H. Estética. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Cap. 1) | ||
RESENHA CRÍTICA | ||
O livro em questão aborda um estudo mais aprofundado da “estética”, a autora toma como base as ideias de pensadores como Aristóteles, Platão, Kant e Hegel e apresenta os conceitos fundamentais da mesma, seu estudo como disciplina acadêmica iniciada por Baumgarten, as dificuldades de distinguir seus aspectos utilitários e estéticos nos primórdios e discorre sobre as experiências estéticas em determinados momentos da história. Desde os primórdios o “belo” estava ligado à diversas vertentes, surge então o conceito de kalokagathia, que é uma convergência do valor estético com os valores éticos da comunidade. Antecedendo aos outros filósofos, Sócrates é o primeiro a reformular o conceito de kalokagathia, segundo ele, deveria existir um vínculo natural entre beleza e bondade, ou seja, o indivíduo considerado belo tem a possibilidade de cometer atos moralmente bons. Platão surge com a metafísica, submetendo o conceito de belo a investigações filosóficas, sua teoria estava mais ligada à racionalidade, contendo traços sociocríticos, éticos e políticos. Devido a racionalidade presente em sua tese, sua concepção de estética era dividida entre verdades ou mentiras, o mesmo abominava a teatralidade presente na arte por não proporcionar histórias reais. Aristóteles surge com a Poética, contrariando algumas perspectivas de Platão, assim, resgatando a arte da mentira e da falsa aparência. Respeitando o drama como linguagem artística, Aristóteles ressalta que a tragédia faz o senso comum se vincular emocionalmente com o que é apresentado, proporcionando sensações individuais. Hume define a estética como algo relacionado à simpatia, pois é através dela que sentimos virtudes e qualidades morais como se fossem emoções. Mendelssohn e Baumgarten dividem uma concepção racionalista da estética, algo que está relacionado à percepção e entendimento. Portanto, no respectivo livro, a autora nos conduz de forma detalhada e precisa sobre os diversos conceitos de estética propostos por filósofos ao longo do tempo e suas reformulações diante da mesma. | ||
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