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A Arquitetura e Urbanismo

Por:   •  9/7/2021  •  Projeto de pesquisa  •  2.836 Palavras (12 Páginas)  •  244 Visualizações

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Índice:

                Resumo             1

         Introdução              2

         Desenvolvimento              3

        Sistema Qanat             4

        Estrada Real              5

        Canal de Suez            6

        Persépolis             7

        A Cidade            9

        Legislação              10

        Conclusão             12

      Referencias Bibliográficas             13

Resumo:

Introdução:

O termo Pérsia é originário de uma região do sul do Irã conhecida como Persis ou Parsa. Seu nome foi gradualmente utilizado pelos gregos clássicos e pelo mundo ocidental para ser aplicada a toda a planície iraniana. Entretanto, os próprios iranianos a denominaram durante muito tempo Irã, que significa, a ‘terra dos ários’. Em 1935, o governo solicitou a utilização do nome Irã em vez de Pérsia. 

Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, unificando vários povos do Crescente Fértil, suas fronteiras se estendiam do Mar Mediterrâneo até o Oceano Índico. Habitavam o planalto do Irã, situado a leste da Mesopotâmia, uma região semiárida, com montanhas, ricas em minerais, desertos e poucos vales férteis, de clima seco, com grandes oscilações de temperatura.

A planície iraniana foi ocupada por volta de 1500 a.c. por tribos árias, das quais a mais importante era a dos medos, que ocuparam a parte noroeste, e os parsas (persas). Estes foram dominados pelos medos até a ascensão ao trono persa, em 558 a.C., de Ciro o Grande, um Aquemênida. Este derrotou os governantes medos, conquistou o reino da Lídia, em 546 a.C., e o da Babilônia, em 539 a.C., tornando o Império Persa o poder dominante na região. Dario I subiu ao trono em 521 a.C., ampliou as fronteiras persas, reorganizou todo o império e esmagou a revolta dos jônios gregos.

Desenvolvimento:

O solo da Mesopotâmia proporcionava o barro para o adobe, material de construção mais importante desta civilização. Os mesopotâmicos também fizeram a cozedura da argila para obter terracota, com a qual fizeram cerâmica, esculturas e tábuas para a escrita.

 Conservaram-se poucos objetos de madeira. Na escultura, empregaram ainda basalto, arenito, diorita, alabastro e alguns metais, como o bronze, o cobre, o ouro e a prata, bem como o nácar e as pedras preciosas nos trabalhos mais finos e de incrustação. Pedras como lápis-lazúli, jaspe, alabastro e hematitas foram igualmente usadas nos selos cilíndricos, marca pessoal usada em correspondências e documentos.

A arquitetura da Mesopotâmia empregou nos seus estágios iniciais tijolos de barro seco ao sol, maleáveis, mas poucos resistentes, o que explica o alto grau de desgaste das construções encontradas (só mais tarde passou a ser cozido).

“Na Pérsia, a arte insuperável dos Sumérios e Babilônios, não se extinguira e continuava a produzir, além de ânforas, bacias, taças esculpidas e pintadas, maravilhosos azulejos, para revestir fachadas e vestíbulos”.

Argamassas aéreas também eram utilizadas pelos povos da Mesopotâmia. As obras mais representativas da construção na Mesopotâmia - os zigurates ou templos em forma de torre – são da época dos primeiros povos Zigurate Sumérios e sua forma foram mantidas sem alteração pelos assírios. Na realidade, tratava-se de edificações superpostas que formavam um tipo de pirâmide de faces escalonadas, em blocos de pedras, dividida em várias câmaras.

Aproximadamente a partir de 2.000 a.C., fixam-se os povos chamados semitas, dos quais os mais importantes são os que fundaram a cidade da Babilônia e os fenícios, no litoral mediterrâneo.

Como obras de destaque a Torre de Babel e o Jardim Suspenso da Babilônia, construído pelo Imperador Nabucodonosor II. A primeira industrialização de vidro surgiu nessa época, na Mesopotâmia, Síria, Palestina e entre os chineses. Esses vidros, entretanto, eram moldados sobre areia e ficavam foscos.

Os Pérsas desenvolveram muitas obras de destaque para a época, temos como exemplo:

Sistema Qanat:

No início do primeiro milênio a. c, os persas começaram a construir sistemas de túneis elaborados chamado qanats para extração de águas subterrâneas nas bacias de montanhas secas do atual Irã (ver figura 1 ). qanat túneis foram escavados à mão, grande o suficiente para caber na pessoa que está fazendo a escavação.

Ao longo do comprimento de um qanat, que pode ser de vários quilômetros, eixos verticais foram afundados em intervalos de 20 a 30 metros para remover o material escavado e para fornecer ventilação e acesso para reparação. O túnel qanat principal inclinado suavemente desde a pré-montanhosas

leques aluviais a uma tomada em um vilarejo.

 De lá, os canais que distribuem a água aos campos para irrigação.Estas estruturas surpeendentes permitiu que os agricultores persas para ter sucesso

apesar de longos períodos de seca, quando não havia água de superfície a ser tido.

Muitos qanats ainda estão em uso se estende desde a China, a leste para o Marrocos, a oeste, e até mesmo para as Américas.[pic 1]

Figura 1. Esquema Geral para um Qanat .

(1) parte Infiltração do túnel

(2) parte de transporte de água do túnel

(3) Abrir canal

(4) hastes verticais

(5) lagoa de armazenamento pequeno

(6) Área de Irrigação

(7) Areia e cascalho

(8) Camadas de solo

(9) superfície águas subterrâneas

Estrada Real:

Dario também encomendou a criação de uma extensa rede de estradas que atravessam todo o Império, destacandose a Estrada Real que tinha distância de 2400 kilômetros que ligava a cidade de Tarsis à cidade de Susã (capital do Império Persa.), que desde Sardes atravessava a Anatólia, a Síria e a Mesopotâmia até chegar a Susa, e daí, para Persépolis.

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