CONCEITO ARQUITETURA
Por: Gabriel Alamino • 4/9/2017 • Resenha • 1.756 Palavras (8 Páginas) • 374 Visualizações
ATELIÊ DE PROJETO IV
Gabriel Átila Alamino da Rocha
Professor: Fábio Bitencourt
CONCEITO:
“Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo o que se aprendeu na escola”
Albert Einstein
Liberté, Egalité, Fraternité – Liberdade, Igualdade e Fraternidade (Revolução Francesa)
INCLUSÃO SOCIAL
DIRETRIZES/OBJETIVOS:
É necessário aprender e ensinar que liberdade de expressão e pensamento são opostos de vandalismo e desrespeito e que a escola é o meio de conhecimento dirigido mais acessível.
Devemos estimular as relações do aluno com os outros e com o mundo, assim como desenvolvem habilidades como: respeito a opiniões diferentes, colaboração, parceria e cooperação.
A ideia por trás disso é a necessidade de dar liberdade para os alunos, para eles mostrarem suas opiniões e se sentirem parte de um processo dinâmico de construção e apropriação de significados.
A arquitetura deve estar atenta à sua responsabilidade social, propondo edificações que considerem a diversidade humana e que garantam melhor qualidade de vida a todas as pessoas.
A escola inclusiva deve ser aberta, eficiente, democrática e solidária, deve se organizar para atender alunos não apenas ditos “normais”, independente de raça, gênero, sexualidade ou portadores de necessidade especiais. Salas de aula, bibliotecas, pátio, banheiros, corredores e outros ambientes são elaborados e adaptados em função de todos os alunos.
Uma escola pode ser considerada inclusiva, quando não faz distinção entre seres humanos, não seleciona ou diferencia com base em julgamentos de valores como “normais e anormais”.
É aquela que proporciona uma educação voltada para todos, de forma que qualquer aluno que dela faça parte, tenha condição de conhecer, aprender, viver e ser, num ambiente livre de preconceitos que estimule suas potencialidades e a formação de uma consciência crítica.
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Uma arquitetura inclusiva garante ambientes apropriados, não só para idosos ou pessoas portadoras de deficiência, mas para todos.
Os projetos de habitação devem caminhar em direção a uma arquitetura universal, preocupada com o futuro e o bem-estar do usuário, e que se adapte às mudanças decorrentes do passar dos anos.
Se aplicadas desde o projeto, a acessibilidade e a adaptabilidade não serão escondidas e nem caras, e seus aspectos estarão fundidos no conceito arquitetônico do edifício.
Projetos residenciais adaptáveis, que considerem as mudanças fisiológicas, físicas, sensoriais e psíquicas do homem, em todas as fases da vida, produzem boas soluções ambientais, livres de estereótipos e capazes de aumentar a autonomia e independência do usuário.
Uma escola pode ser considerada inclusiva, quando não faz distinção entre seres humanos, não seleciona ou diferencia com base em julgamentos de valores como “normais e anormais”.
É aquela que proporciona uma educação voltada para todos, de forma que qualquer aluno que dela faça parte, tenha condição de conhecer, aprender, viver e ser, num ambiente livre de preconceitos que estimule suas potencialidades e a formação de uma consciência crítica.
Inclusão não pode significar adequação ou normatização, tendo em vista um encaixar de alunos numa maioria considerada “privilegiada”, mas uma conduta que possibilite o “fazer parte”, um conviver que respeite as diferenças e não tente anulá-las.
A escola inclusiva deve ser aberta, eficiente, democrática e solidária, deve se organizar para atender alunos não apenas ditos “normais”, independente de raça, gênero, sexualidade ou portadores de necessidade especiais. Salas de aula, bibliotecas, pátio, banheiros, corredores e outros ambientes são elaborados e adaptados em função de todos os alunos.
Possui, por exemplo, cadeiras com braços de madeira tanto para destros quanto para canhotos, livros em braile ou gravados em fita cassete, corrimãos com apoio, rampas nos diferentes acessos de entrada e saída e assim por diante.
A inclusão escolar envolve valores e normas sociais geradoras de propostas sócio-políticas e éticas
Conforme a declaração de Salamanca sobre necessidades educativas especiais, “aquelas que possuem necessidades educativas especiais devem ter acesso à escola normal, a qual deve acomodá-las dentro de uma pedagogia centrada na criança capaz de atender às suas necessidades” (UNESCO, 1995). Ou seja, a escola deve se adaptar a essas crianças tornando o meio mais favorável, o ambiente mais seguro e acolhedor e dando-lhes recursos para enfrentar os desafios, proporcionando a verdadeira inclusão escolar e não apenas a integração.
Mudança de versão Base Nacional Curricular:
O Ministério da Educação alterou o texto da nova versão da base nacional curricular e retirou todas as menções às expressões "identidade de gênero" e "orientação sexual".
Entre as competências que devem ser desenvolvidas ao longo de toda a educação básica, os estudantes devem ser capazes de "exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outra natureza, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer".
Na versão entregue aos jornalistas antes da apresentação oficial, além da retirada da expressão "orientação sexual", também houve alteração em um trecho que destacava que os sistemas e redes de ensino devem incorporar aos currículos temas "contemporâneos que afetam a vida humana". Na versão entregue aos jornalistas apareciam os temas "sexualidade e gênero". A versão final restringiu-se ao termo "sexualidade".
Quando trata das habilidades a serem desenvolvidas em ciências, no 8º ano, a versão dos jornalistas incluía a necessidade de acolher a diversidade de indivíduos, sem preconceitos baseados na identidade de gênero e orientação sexual. A última versão traz apenas a expressão "diferenças de gênero".
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